Capítulo 34

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Enrico Ricci

Agora são meia noite, acabamos de voltar para o nosso quarto de hotel, minha primeira festa de aniversário da vida, foi muito linda, o mais importante não foram os presentes que ganhei e sim as memórias incríveis que estou criando com a minha família. Os alfas fizeram um discurso tão emocionante, chorei muito.   

Amanhã a gente vai se mudar para o nosso novo lar, são 2 meses e 3 semanas que estamos dormindo os 6 na mesma cama. Volta e meia vem flashbacks daquela noite horrível, mas sempre que vem as memórias, eu ocupo minha mente com os pacotinhos e meus grandões. 

-Amei os seus amigos russos, principalmente o Ivan, trocamos número de telefone, para falarmos sobre os babys e assuntos diversos.

-Eles também amaram você, quem não ama. Porém você é só nosso. -Diz Daddy Mal, me segurando por trás, dá uma cafungada no meu pescoço sentindo o meu cheirinho, que eles tanto amam, me arrepiei. 

-Deve ter gente que não goste. Minha mamãe é uma. 

-Impossível, você é perfeito. E a vaca da sua mãe não conta, ela não gosta nem dela mesma. -Fala o meu Príncipe, saindo do banheiro com o Niccolò no colo, ele estava limpando as mãozinhas do baby que atacou as sobras do bolo, que trouxemos para comermos na madrugada, coloca ele na cama junto aos irmãos, que olhavam para a gente com curiosidade . 

Meus filhotes estão com quase 4 meses, agora temos que ficar atentos eles aprenderam a se rastejar, aqui não tem os seus bercinhos, eu morro de medo deles caírem da cama. Além disso, eles começaram a balbuciar e dar gritinhos, acho a coisa mais fofa desse mundo.

-Assim, que eles dormirem, temos que continuar com a nossa comemoração de mais cedo. -Fala o Daddy Mal 

O meu alfa mais novo me puxa das garras do seu irmão e inicia um beijo cheio de desejo, minha língua é chupada com volúpia, sua mão direita sai de minha cintura, passa por minhas costas lentamente e para na minha nuca, aprofundando ainda mais o beijo, passou-se algum tempinho e nós se afastamos ofegantes.

Meu Doce, me pega para si novamente, mim pressiona no vidro da suíte, fico de costa para ele, Sebastián abre o zíper do meu macaquinho que vai até o final das minhas costas e começa a dar chupões e mordidinhas de leve. Solto gemidinhos manhosos.

-Amo ter a posse desse corpinho fascinante. -Falo o meu lobão mais velho com voz rouca. Ele tira o meu macaquinho, me deixando só de calcinha branca, mim vira para frente e ataca a minha boca, porém somos interrompidos pelos filhotes chorando. Antes de nós se separar, ele morde o meu lábio inferior. 

-Acho que alguém quer o papai só para eles. -Fala o meu Bebezão. Vou até o banheiro e pego o meu roupão, me sento no meio da cama e pego o Nando primeiro e começo a dar tetê, eles agora sugam com mais vontade, ás vezes dói um pouco os bicos do meu peito, faço tudo por amor. Os alfas ninam os outros dois. 

-Sempre que estou na melhor parte, vocês cortam o meu barato, você tem que me ajudar filhote, seus irmãos também, saber partilhar o papai Enrico, sei que ele é gostoso, mas eu também preciso dele. -Diz o meu Amorzinho para o Bastián que o olhava atentamente. Esses meus alfas. 

-Agora quem vai ser o próximo? -Falo e Alejandro me entrega o alfinha loirinho. Entrego o outro para ele, aponto de arrotar. E Niccolò começa a sugar o meu peito. 

-Estou ansioso para irmos para o nosso novo lar. 

-Vai ser bem melhor, é enorme a nova mansão, porém não tem muitos complexos igual a outra. Então fica bem melhor para se realizar a segurança. -Diz Sebastián.    

-Vai ser o nosso cantinho, onde vamos criar memórias do zero. Não vou lembrar do mostro do meu pai, quando estiver no escritório da mansão. -Fala o meu alfa mais novo. 

Vendido para dois alfasOnde histórias criam vida. Descubra agora