"SLUT!" | tayvis

004 | RENASCIMENTO

NÃO VOU PAGAR A TERAPIA DE NINGUÉM!

Oi, meus amoresssss. Como vocês estão? Espero que estejam bem, pois vai durar pouco. Esse capítulo está enorme, 12 mil palavras que provavelmente vão fazer vocês cansarem de ler, ou não, mas o que importa é que ele está aqui!

Eu produzi esse capítulo com todo o carinho do mundo pra vcs e conto com a ajuda dos votos e comentários aqui abaixo. Como eu sei que vocês só funcionam na base da ameaça, lá vai: quem não votar e não comentar aqui vai ser obrigado a usar as calcinhas que o Joe Alwyn roubou da Taylor.

Um beijo, boa leitura.

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Debaixo do edredom, o calor de um abraço apertado envolvia dois corpos em conjunto, encaixados como se pertencessem um ao outro, desde o início de suas vidas, quase como desde sempre.

Um miado fino foi a primeira coisa que despertou o grande atleta da NFL. Algumas patas delicadas tocaram a sua barriga por cima do tecido grosso que o cobria e, depois, imediatamente pulou para o colo da dama que estava ao seu lado, se aconchegando em cima da costela da loira que dormia profundamente, até também ser desperta por mais um protesto de seu gatinho mais novo.

— Benji…

Sem abrir os olhos, ela murmura baixo, certa de que era o felino quem estava acomodado em cima de si. Ela respirou fundo, bocejou e por fim abriu os olhos, se deparando com um par de olhos admirando o rosto dela por longos segundos.

— Ele também te acordou, não é? — com a voz baixa e rouca, ela pergunta com um sorriso. — Me desculpe, ele é muito carinhoso.

— Eu diria que ele marca o seu território. — puxando o corpo dela debaixo dos lençóis, Travis apoiou sua mão na cintura da loira. — Um aviso de que ele já estava aqui antes de mim.

— Não vai arrumar intriga com o meu gato, vai? — com a voz sufocada pelo breve suspiro que escapou de si, sentindo-o massagear a sua cintura, Taylor se concentrou em dizer. — Isso não é nenhum pouco maduro da sua parte.

— Se ele quiser competir pela sua atenção, devo dizer que irei precisar sim. — olhando-a no fundo dos olhos, ele infiltrou as mãos por dentro da blusa dela, tocando a pele quente de suas costas e sentindo-a se arrepiar. — Mas duvido que eu consiga ganhar desses peludinhos. Você me chutaria por qualquer um deles.

— Ainda bem que você sabe. — sorrindo de lado, ela balançou os ombros.

— É, eu sei. — acompanhando o sorriso da mesma, ele inclinou a cabeça para frente.

Enquanto ele se aproximava, o coração dela reagia com expectativa, deixando que ele chegasse perto o bastante para tocar os lábios da loira com suavidade. A boca dele não se moveu sobre a sua, mas repousou ali por alguns segundos longos o bastante para fazer com que o corpo dela despertasse por completo.

— Bom dia, princesa. — ele sussurrou, subindo a boca para beijar a ponta do nariz dela.

— Bom dia, Trav. — expressando um carinho do qual ele não estava esperando, ela pronuncia o apelido.

— Dormiu bem? — cuidadoso, ele perguntou com preocupação. — Você está bem? Espero não ter ultrapassado nenhum limite seu. Se eu fiz alguma coisa durante a noite, eu juro que estava dormindo, não fui eu. Eu sou sonâmbulo!

— Não aconteceu nada, Trav. — repetindo novamente, Taylor fez com que ele sorrisse largo e voltasse a beijá-la, agora em sua bochecha. — Você dormiu igual uma pedra a noite inteira. E acho que eu também.