Flamingo pink, Sunrise boulevard...
Em "SLUT!" acompanharemos a trajetória do casal Taylor Swift & Travis Kelce após o seu primeiro encontro em The Very First Night (conto fixado neste mesmo perfil).
A resistência de ambas as partes em se apaixona...
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O dia seguinte amanheceu chuvoso e frio, condição que apenas serviu de estímulo para que Taylor e Travis passassem a manhã inteira no quarto.
A luz havia voltado no meio da madrugada, o que trouxe alívio para ambos e os proporcionou um restante de noite mais tranquilo.
Quando teve forças, Travis se levantou para trazer o café da manhã até a cama e eles compartilharam a refeição, sem muitos assuntos diretos ou íntimos sobre a noite passada, e continuaram juntos naquele mesmo embalo, caindo novamente no sono por mais algumas horas devido ao cansaço das atividades intensas que haviam executado horas atrás.
Taylor foi a primeira a despertar após isso, já passava de meio-dia quando decidiu conferir o horário no relógio que estava na parede do quarto, percebendo que, para não quebrar sua rotina de sono noturno, já deveria ter se levantado a muito tempo.
Sendo honesta, ela não queria interromper aquela troca de calor com o homem musculoso e grande que estava ao seu redor, servindo como um travesseiro confortável para que ela repousasse seu corpo, dormindo tranquilamente como há muitos meses não conseguia. Porém, decidida a fazer o que precisava e ciente de que não conseguiria e não poderia dormir mais, ela preferiu levantar-se.
Cautelosamente, Taylor se arrastou para fora da cama, parando apenas para analisar como o atleta parecia tão bonito até mesmo embalado em seu sono profundo, com a expressão suave no rosto e seu peitoral desnudo.
Ela sorriu sem perceber, revivendo os momentos que havia tido com ele naquele mesmo espaço e sentindo um calor envolver o seu corpo, indicando que ela deveria parar de cobiçá-lo antes que cometesse alguma loucura.
Respirando fundo, a loira caminhou até o banheiro da suíte, ligando a água da banheira que estava à sua disposição e entrando antes mesmo que ela pudesse estar cheia o suficiente. A água quente começou a abraçar suas pernas e, rapidamente, já passava dos quadris e da cintura.
Ela estendeu a mão para pegar um pacote dos sais de banho ao lado e depositou na água, respirando a fragrância que agora grudava em seu corpo. Olhando em frente, ela se deparou com um enorme espelho em sua direção e, com um pensamento vago, concordou com sua consciência de que era aquilo que ela precisava.
Um tempo para si, apenas para se olhar e assimilar tudo o que havia acontecido durante a madrugada. A experiência vivenciada havia sido muito além de uma consumação carnal, fora uma saciedade que havia mexido com a sua alma. E ela sentia tudo isso porque, enquanto olhava para si mesma, não conseguia mais reconhecer a mesma Taylor de antes.
Havia algo de diferente em seu olhar, se é que ela conhecia tão bem assim a integridade das suas próprias íris azuis. Ela parecia outra mulher e, semelhantemente, a sua verdadeira eu. Estava se sentindo ela mesma, na forma mais pura e verdadeira, como não via há anos, ou como nunca tivesse visto.
Não havia tristeza ou um sorriso falso. No momento que sorriu, ela se sentiu uma adolescente boba, porque o ambiente foi preenchido por uma risada que ela não conseguiu conter. Se sentia tão relaxada e confortável que estava com vontade de cantar.