• • Capítulo Oito • •

36 8 15
                                    

• • • • • 𓆸 • • • • •

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

• • • • • 𓆸 • • • • •

Enquanto observava a panqueca dourar as laterais na frigideira, Melanie foi envolvida por lembranças de dias passados quando estava na casa de Sabrina, sim, o dia a qual, sem saber como, acabou almoçando com alguém que mal conhecia, mas que agora estava se tornando uma amiga. Virou a panqueca com a espátula para assar o outro lado.

— Quer uma carona? – isso foi ela perguntando a Andrew vendo que ele voltaria a .

Não precisa, eu vou passar em um lugar antes de ir para casa.

Sabia que ele mentia, mas não reclamaria ou falaria nada, afinal, que direito tinha? Queria ajudar já que eram vizinhos, mas, como ele não queria, nada podia fazer.

— Tudo bem então, até mais.

Ele não disse nada, deu as costas e seguiu pela calçada sem olhar para trás. Melanie observou-o por instantes antes de entrar no carro e suspirar.

— Que problema ele tem? Senhor, você vê, vê tudo.

O que ele estaria vendo? Balançou a cabeça, retirou a panqueca da frigideira e coloco-a no prato sobre a mesa, deixou na pia e sentou-se à mesa para tomar o café da manhã, antes de mais nada, fez sua oração habitual.

Cortou um pedaço da panqueca e o levava a boca, já sentia o sabor na língua, a campainha tocou assustando-a levemente. Resmungou e antes de deixar o garfo no prato levou o pedaço a boca, saiu mastigando dirigindo-se à porta que abriu sem verificar quem estava do outro lado.

— Mãe?

O restante da panqueca em sua boca desceu rasgando por sua garganta devido a surpresa.

— Confundi sua casa – entrou deixando um beijo prolongado no rosto da filha – acabei tocando a campainha da casa da frente, embora tenha ficado assustada pensando que minha filha usara seu dinheiro para comprar uma casa assombrada.

Melanie olhou para a casa à sua frente e viu Andrew apoiado na varanda encarando sua casa sem descrição, sem saber por quê, cumprimentou com a mão direita erguida, Andrew mal acenou com a cabeça antes de se virar e entrar.

— Educado o homem que mora lá – Melanie virou-se para a mãe após fechar a porta franzindo a testa, educado? Pensou ela – embora, eu ache que precise ser apresentado a um barbeiro, disse-me que você morava aqui.

No Controle de DeusOnde histórias criam vida. Descubra agora