𝔩𝔬𝔳𝔢

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Pov's Richard

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Pov's Richard

Seria a primeira noite que eu ia dormir com a Sofia, e confesso que estava nervoso. Meu tesão estava à flor da pele; ela sempre conseguia me deixar com mais vontade ainda. Suas provocações só me faziam querer mais e mais. No momento, ela estava tomando banho. Os amigos dela já tinham ido embora, o que significava que estávamos apenas nós dois no apartamento. Parecia que o destino estava jogando a meu favor.

Fui tirado dos meus pensamentos quando a porta do banheiro se abriu, e meus olhos foram diretamente para lá. Sofia estava vestida com um baby doll preto de renda que destacava seus seios. Eu pude ter certeza de que, se eu nunca havia babado olhando para ela, hoje seria o dia.

— Disfarça, Guimarães. Só falta me comer com os olhos — ela falou, fazendo-me sair do transe e olhar em seus olhos.

— Qual é, santino? Não tem como não olhar e sentir vontade de tirar uma casquinha — falei, piscando para ela.

— Pois então, você vai ficar só na vontade. Já disse que seu joguinho não funciona comigo — ela disse, se deitando ao meu lado na cama.

— Hurum, eu espero que meu joguinho continue sem funcionar contigo durante o resto da noite — falei, sabendo que ela também estava querendo; só estava se fazendo de difícil.

Passamos um tempo em silêncio, deitados, olhando para o teto. Quando, então, em sintonia, olhamos um para o outro. Nossos olhares de querer se conectaram, e foi questão de segundos para nossos lábios estarem juntos. Estávamos nos beijando loucamente. Sofia já se encontrava sentada em meu colo, enquanto minha boca passeava pelo seu pescoço, e eu sentia suas unhas me arranharem as costas. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo quando, então, resolvi trocar as posições ainda durante o beijo, deixando-a por baixo de mim. Nosso beijo era cheio de tesão, vontade e desejo.

Eu já não distribuía beijos apenas em seu pescoço; eu destruía beijos por todo seu corpo. Algumas peças de roupa já se encontravam no chão quando, ao final, olhei em seus olhos e logo após sussurrei em seu ouvido:

Me deixe te tornar minha, santino. Me deixe te tocar, me deixe te sentir, me deixe te amar.

Ela então me olhou nos olhos e disse:

Eu já deixei, Guimarães. Eu já me entreguei a você. Eu já me sinto sua, mas agora me toque e me ame.

Suas palavras me fizeram beijá-la. Nosso beijo voltou ainda mais feroz; estávamos nos entregando um ao outro completamente nus. Nossos corpos se chocavam em meio ao calor momentâneo. Sua buceta e minha língua formavam um feat perfeito. Eu ouvia seus gemidos, nada baixos, ecoarem por todo o quarto. Ela estava prestes a alcançar seu primeiro espasmo quando parei de a chupar, o que fez ela me olhar com raiva. Mas logo sua raiva passou quando meu pau a penetrou pela primeira vez na noite.

Nossos gemidos se misturaram no quarto. Nossos corpos se chocavam, nosso suor se misturava e nossas respirações estavam descontroladas. Quando então Sofia gozou, eu logo em seguida retirei meu pau de dentro dela, sentindo que iria gozar também, até porque estávamos sem camisinha. Mas a noite estava só começando.

Acordar com alguém após uma noite de sexo não era o meu forte. Acordei cedo, até porque Sofia ainda estava dormindo. Então, eu resolvi ir tomar um banho. Relaxeios meus músculos, que estavam tensos depois dessa noite inesquecível. Eu realmente estou gostando de Sofia e quero, sim, ter algo sério com ela. Mesmo que um dia, no passado, eu tenha prometido que jamais me apaixonaria por alguém novamente, graças ao destino, as palavras foram levadas juntas ao vento.

Depois de tomar meu banho, fui até a cozinha. No caminho, encontrei a Bela e fiz um carinho nela. A louça da janta passada estava suja; eu pretendia limpar e fazer café da manhã para mim e para Sofia. Então, logo comecei meus trabalhos, lavando os pratos, secando e guardando. Depois desse trabalho repetitivo, comecei a fazer algumas coisas pro café da manhã o resto eu pedi na padaria. já, já chega.

Enquanto eu fritava o ovo, senti braços rodearem minha cintura e um beijo nas minhas costas.

— Bom dia, Richy — a voz da Sofia estava baixa e rouca, demonstrando que ela havia acabado de acordar.

— Bom dia, meu bem — falei, me virando para ela e deixando um beijo, que já era algo essencial toda vez que eu a cumprimentava.

— Dormiu bem? — eu lhe perguntei, ainda sentindo nossos corpos em contato.

— Sim! Não tem como não dormir bem depois de uma noite como aquela, — ela falou, com um ótimo tom de humor, me fazendo rir.

— Olha, eu concordo e assino embaixo, ‐ falei, desligando o fogo. — Bom, eu fiz algumas coisas para a gente tomar café, e o resto eu pedi, porque eu não tenho nem como fazer isso. Se não, eu faria, — disse, virando-me para olhar para ela.

— Uau! Quem homem cavalheiro você é desse jeito! Eu me apaixono, hein? — ela disse, indo pegar pratos e talheres.

— Eu sou irresistível, e você caiu no meu joguinho, por isso, — respondi, vendo-a revirar os olhos logo em seguida.

— Tá, eu vou ter que concordar com isso, mesmo não querendo, — falou, me fazendo rir. Quando o interfone tocou, o porteiro disse que havia chegado, então fui buscar. Enquanto ela tomava banho, demorei cerca de 15 minutos para subir de volta. Parecia que teve algum problema no elevador, mas não tinha problema.

Quando cheguei com os pães e o bolo, tomamos café juntos, conversando e nos divertindo bastante.

— Você vai passar o resto do dia aqui ou vai trabalhar hoje? — ela me perguntou.

— Hoje eu não trabalho. Se você quiser, eu fico aqui contigo; se não, eu vou para casa, — respondi enquanto tirava os pratos da mesa.

— Eu quero, — ela disse, me respondendo rapidamente. Quando terminamos de organizar tudo, começamos a aproveitar a companhia um do outro enquanto víamos séries juntos e eu fazia cafuné em seus cabelos. Eu me sentia completo, renovado e louco por mais dias assim.

Conhecer o amor nem sempre foi bom para mim. Ser deixado no altar por uma mulher que dizia me amar me deixou cicatrizes que me fizeram desejar nunca mais amar. Mas então ela chegou, toda marrenta e difícil, curando algo que não foi ela quem me causou. Mesmo sem saber, ela me faz querer ser um cara melhor todos os dias. Sofia está sendo minha cura.

 Sofia está sendo minha cura

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Capítulo curto, eu sei, mas eu só fiz ele porque ele é importante para o desenvolvimento da história. Vou tentar fazer maior. Curtam e comentem; me ajudem!



𝔄𝔩𝔢́𝔪 𝔡𝔞𝔰 ℭ𝔦𝔠𝔞𝔱𝔯𝔦𝔷𝔢𝔰Onde histórias criam vida. Descubra agora