Kiara Louise Kardashian, filha de Kim Kardashian, nasceu em 25 de abril de 2008, e desde sua infância, viveu sob o olhar atento das câmeras. Crescendo em meio à fama e ao glamour da família Kardashian-Jenner, Kiara sempre se sentiu pressionada a cor...
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Há algumas semanas, minha vida parecia girar em um redemoinho incontrolável. Agora, tudo parecia um pouco mais calmo, quase como se eu estivesse no olho do furacão. Estudar em casa tem sido estranho, mas depois de tudo o que aconteceu, sei que é a melhor escolha por enquanto. Kim insiste que isso me dará mais liberdade para explorar minhas paixões e para me recuperar ao meu próprio ritmo. Ela até me contratou tutores incríveis.
Hoje, no entanto, o clima está diferente. Sinto um leve nervosismo no ar, misturado com a expectativa de algo grande.
— Kiara, eu tenho uma notícia incrível para você! — Kim entrou na sala com um sorriso enorme no rosto, segurando seu celular com entusiasmo.
Eu olhei para ela, curiosa.
— O que foi?
— Consegui uma reunião para você com a Universal Music — ela disse, os olhos brilhando. — Eles estão interessados em te conhecer e ouvir suas músicas.
Minha mente ficou em branco por alguns segundos. Eu sabia que Kim estava me apoiando nessa ideia de seguir a música, mas não esperava que as coisas acontecessem tão rápido.
— Sim! E não vamos sozinhas. Sua avó, Kris, vai nos acompanhar. Ela quer ser sua empresária — Kim respondeu, sorrindo ainda mais.
Minha avó como minha empresária? Isso era tão… Kardashian! Mas, por algum motivo, a ideia me deixou mais confiante.
Poucas horas depois, eu estava no carro com Kim e Kris a caminho do prédio imponente da Universal Music. Lá dentro, tudo parecia gigantesco e brilhante. As paredes eram decoradas com discos de ouro e platina, fotos de artistas icônicos… era como entrar em um sonho.
Fomos levadas para uma sala de reunião moderna, com uma mesa comprida e janelas de vidro que iam do chão ao teto. Um grupo de executivos estava sentado à mesa, todos impecavelmente vestidos e atentos quando entramos. Kim apertou a mão de todos com confiança, e Kris, claro, parecia que estava em seu elemento natural. Eu estava um pouco nervosa, mas me esforcei para manter a calma.
Um dos executivos, que se apresentou como Sr. Turner, iniciou a reunião:
— Kiara, é um prazer finalmente te conhecer. Sua mãe e sua avó nos falaram muito sobre o seu talento. Gostaríamos de ouvir um pouco do que você tem a oferecer.
Eu sorri timidamente, sentindo o coração bater mais rápido. Olhei para Kim, que assentiu, me incentivando. Sentei ao piano que havia sido preparado para mim, respirei fundo e comecei a tocar a música que escrevi, "Born to Die", que tinha o mesmo tom melancólico de "Summertime Sadness, a outra música que cantei para Kim.
“Why? Who? Me? Why?
Feet, don't fail me now Take me to the finish line Oh, my heart, it breaks every step that I take But I'mhopingat the gates They'll tell me that you're mine…”*
Conforme tocava, eu me perdia nas palavras e na melodia, sentindo cada emoção que coloquei na música. Era sobre dor, perda, amor… tudo misturado. Eu sentia cada frase como se fosse uma extensão da minha alma.
“Walking through the city streets Is it by mistake or design? I feel so alone on a Friday night Can you make it feel like home if I tell you you're mine? It's like I told you, honey…”
Quando terminei, o silêncio tomou conta da sala. Os executivos se entreolhavam, e eu comecei a sentir um leve frio na espinha, imaginando se eles realmente gostaram.
Então, Sr. Turner quebrou o silêncio com um sorriso.
— Kiara, isso foi… impressionante. Você tem uma profundidade nas suas letras e uma voz única. Acho que estamos vendo algo especial aqui.
Kris entrou na conversa, com o profissionalismo impecável de sempre.
— Estamos abertas a ouvir as propostas da Universal, mas é importante para nós que a Kiara tenha liberdade criativa e um ambiente de apoio. Ela ainda está em fase de crescimento e desenvolvimento.
Sr. Turner assentiu, concordando.
— Entendemos completamente. Sabemos que Kiara tem apenas 16 anos e queremos garantir que ela esteja confortável e protegida. Pensamos em um contrato que permita a ela lançar um álbum nos próximos dois anos, com controle sobre as composições.
Kim segurou minha mão por baixo da mesa, enquanto Kris continuava discutindo os detalhes com a Universal. Falaram sobre datas de lançamento, direitos autorais e planejamento de imagem. Eles queriam que eu fosse autêntica e criativa, mas também comentaram sobre a importância de construir uma base sólida para minha carreira. Era tudo muito novo para mim, mas eu sabia que Kris estava cuidando de tudo para que eu pudesse focar apenas na minha música.
Por fim, depois de quase uma hora de negociação, eles me passaram o contrato. Eu peguei a caneta, olhando para Kim e Kris, que acenaram em aprovação. Assinei meu nome na linha pontilhada, e, naquele momento, uma onda de emoção me invadiu. Eu era oficialmente uma artista da Universal Music.
Logo, os fotógrafos da gravadora vieram tirar algumas fotos para registrar o momento. Fiz uma pose ao lado dos executivos, segurando o contrato assinado, e depois tiramos uma foto em grupo com Kim e Kris ao meu lado. As câmeras capturaram minha primeira assinatura como artista.
Enquanto saíamos da sala, senti um misto de alívio e felicidade. Estava ansiosa para contar a todos que esse era o início de uma nova jornada. Kim e Kris me abraçaram, comemorando.
— Você fez um ótimo trabalho, Kiara — disse Kim, com um sorriso de orgulho.
— Obrigada, mãe. E obrigada, vovó. Eu nunca conseguiria isso sem vocês.
Kris sorriu, ajeitando a gola de seu blazer.
— Só estamos começando, Kiara. A partir de agora, o mundo vai conhecer o seu talento.
Eu sorri, já sonhando com as próximas músicas que escreveria, com os palcos em que cantaria, e com a nova vida que eu estava prestes a construir.
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