║ 𝗖𝗔𝗣𝗜𝗧𝗨𝗟𝗢 𝗩𝗜𝗡𝗧𝗘 𝗘 𝗨𝗠 💖

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── PORTANTO, YUBIN, SEBASTIAN E LIAM, vamos na direção do chiqueiro

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── PORTANTO, YUBIN, SEBASTIAN E LIAM, vamos na direção do chiqueiro. E vocês, façam uma inspeção por aqui; se notarem qualquer movimento suspeito, já sabem que estão autorizados a atirar.

Yuchen sorriu e seguiu para a esquerda acompanhado de mais três homens. Mathias foi para a direita com outros quatro. Eles se dispersaram e ficaram apenas aqueles que desceriam com Zhan até os porcos; Apollo e Kauê permaneceram ali perto das casas como vigias. Com isso, Xiao Zhan pegou uma pequena maleta e começou sua busca.

Ao se encaminhar para os fundos da casa, Zhan conseguiu ver os porcos imersos na lama do chiqueiro; a chuva recente havia deixado uma boa quantidade de barro. Enquanto se aproximavam dos animais, Zhan mordeu o canto do lábio. Liu e alguns policiais iriam ouvir novamente os depoimentos dos funcionários da fazenda, apenas para garantir que não havia alterações em relação ao que foi informado anteriormente. É frequente que as pessoas considerem os policiais e agentes federais como inconvenientes, mas, na verdade, são eles que garantem a ordem e a limpeza dos lugares. Zhan aprecia isso. Ele adora o trabalho que realiza e valoriza suas responsabilidades em relação aos que estão ao seu redor.

Zhan se aproximou dos animais depois de um tempo andando e, naquele instante, os porquinhos se reuniram junto às cercas que os mantinham presos. Ele sorriu de leve ao avistar um porquinho filhote todo sujo enquanto saboreava uma espiga de milho. Com cautela para que não escapassem, Xiao Zhan abriu a pequena porta de madeira e a fechou novamente. Colocou sua maleta em cima do tambor de ração e direcionou seu olhar para os meninos que o acompanhavam.

── Vou começar a procurar por indícios. Mesmo após tanta chuva, sempre sobra algo. ── Zhan acessou a maleta enquanto refletia em voz alta com os rapazes. ── Sei que esse chiqueiro fica bem afastado das casas devido ao odor dos porcos, mas os corpos das vítimas foram encontrados ali... ── então Zhan indicou a mata situada atrás do chiqueiro. ── E como o proprietário não percebeu o mau cheiro? Todos sabemos que quando um ser humano morre, o fedor é insuportável. E segundo alguns funcionários daqui, só Lúcio que é o responsável pela supervisão desses porquinhos. Então... ele não poderia ter percebido pelo menos um odor desagradável e checado para ter certeza de que não era um dos porcos dele? Por que ele entrou na casa enquanto estávamos descendo? Por que a denúncia foi anônima? Será que algum funcionário fez isso às escondidas porque tem medo de ser o próximo alvo?

Sebastian e Yubin o encararam.

── Você realmente pensa demais, misericórdia. Minha cabeça até doeu com tantas perguntas. ── foi Sebastian quem murmurou, enquanto Zhan deu uma risada suave de dentro do chiqueiro. Sebastian começou a caminhar ao redor do local, observando cuidadosamente os arredores. Em seguida, ele falou em um tom que todos os outros três puderam ouvir. ── Hm, considerando sua lógica, Senhor Xiao, existem algumas inconsistências. No depoimento dele, Lúcio afirmou que não sentiu nada porque os porcos sempre têm um cheiro desagradável. ── Depois olhou para Xiao Zhan, que já estava agachado, olhando atentamente embaixo dos comedores. ── É... tão ruim aí dentro?

𝗠𝗔𝗥𝗖𝗔𝗦 𝗗𝗘 𝗨𝗠 𝗖𝗥𝗜𝗠𝗘 ║𝗒𝗂𝗓𝗁𝖺𝗇Onde histórias criam vida. Descubra agora