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POV ANAHÍ Rio de Janeiro, Brasil

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POV ANAHÍ
Rio de Janeiro, Brasil

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Finalmente, depois de quase virar documentário e camiseta de saudade, cheguei ao icônico hotel Copacabana Palece.

O Gelado, vulgo Gerson, estaciona o carro bem na porta principal do hotel. Saímos do carro, e ele foi direto abrir o porta-malas, pegando minhas malas.

– Muito obrigada pela ajuda, Gerson - disse, dando um sorriso cansado, mas sincero. Ele acenou com a cabeça.

– Bom, eu te deixo aqui! - ele disse, finalmente quebrando o gelo, com um leve sorriso no canto da boca. – Qualquer coisa, me avisa se precisar de algo.

– Pode deixar. De novo, obrigada por tudo.

Enquanto ele se afastava, puxei minhas malas, e um dos funcionários do hotel rapidamente veio me ajudar, colocando tudo em um carrinho. Ele foi à frente, carregando as malas até o balcão de recepção.

– Boa noite, senhorita Anahí. Seja bem-vinda ao Copacabana Palace - a recepcionista me cumprimentou com um sorriso educado.

– Olá! Boa noite, tudo bem? - respondi, ainda ajeitando a bolsa no ombro. – Eu preciso da chave do meu quarto, por favor.

A recepcionista digitou algo rápido no computador, confirmando minha reserva. Eu aproveitei para observar o ambiente enquanto esperava. Era tão bom estar de volta ao Rio. A cidade tinha uma energia única, algo que sempre me fazia sentir em casa, mesmo com a rotina agitada de trabalho.

– Aqui está, senhorita - ela disse, me entregando a chave com um sorriso. – Suíte 403, no sexto andar, com vista para o mar. Tenho certeza que vai adorar.

Peguei a chave e agradeci, mas lembrei de um detalhe importante.

– Ah, por favor, poderia me informar qual é o quarto do meu assessor Ariel também? Ele deve ter chegado mais cedo.

A recepcionista verificou novamente no sistema.

– Sim, claro. Ele está na suíte 401, bem ao lado do seu quarto.

– Ótimo, obrigada! - respondi.

Depois de mais um sorriso e algumas palavras de boas-vindas de hóspedes e até de outros funcionários, segui o moço pelo saguão. Ele pegou o elevador de serviço, então subi sozinha. Quando as portas se abriram no meu andar, caminhei até a suíte e entrei, deixando a porta aberta pra ele trazer as malas.

O lugar era lindo, espaçoso, e a vista pro mar já me fez sentir um pouco mais em casa. Me sentei na beira da cama, aliviada de estar finalmente ali.

Logo o funcionário apareceu com as malas.

– Licença! Onde você prefere que eu deixe? - perguntou.

– Pode deixar aí perto do armário, obrigada - respondi, sorrindo.

Mexican Girl - Gerson SantosOnde histórias criam vida. Descubra agora