[Concluída] O quê você faria se recebesse, na porta de sua casa, uma mão e uma genitália humana dentro de uma caixa? Foi isso que aconteceu com o ômega lúpus Jeon Jungkook, logo no seu segundo dia no bairro Geoya-gu, um verdadeiro distrito sem lei...
Olá, lobinhos, tudo bem? Consegui mais um capítulo quase me matando, mas bora lá.
Contém gatilhos como sangue, cenas nojentas envolvendo tal, tortura, se não têm estômago ou é sensível. Não leia!
Boa leitura 💜
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Ouvi os passos deles saindo da vã, eles fecharam as portas por fora. Suspirei indo em direção ao alfa lúpus no chão, me agachei pondo a cabeça dele sobre minhas coxas. O quê fizeram com você? Meus olhos queimaram. Tá, foi merecido, mas ninguém toca no meu doido do caps! O único que pode bater em você sou eu.
Ele se contorcia jogando levemente o corpo de um lado para o outro, apertava os dedos da mão suando frio, apertando os olhos contraindo o rosto como se estivesse brigando consigo mesmo. Drogas de nenhum tipo afetam os lúpus e dificilmente temos vícios nessas substâncias. Exceto "a olhos de rubi" que têm na composição algum tipo de feromônio liberado pelo ômega durante o heat desencadeando não só um rut antecipado como bagunçando todos os sentidos e instintos que nos guiam. Na fase dois por conta de um segundo feromônio que se manifesta em seguida. O de sobrevivência liberado quando sentimos medo, ansiedade em situações de risco, desencadeia a adrenalina no corpo o quê os torna agressivos em relação a alucinações e a perca da sanidade. Sobre os efeitos semelhantes aos de qualquer droga a pessoa não sabe o quê é real e o quê é alucinação e o desejo de sobreviver a torna uma besta lutando contra fantasmas e ceifando qualquer um ao seu redor pois qualquer um até a própria sombra é uma ameaça.
Eu sei do risco que estou correndo estando aqui com ele. Mas, nossos votos são na saúde, na tristeza, na riqueza e só na riqueza mesmo, já cansei da pobreza, na sanidade e na insanidade e morreremos juntos se ele levantar a mão pra mim. Posso até ir de arrasta, mas tu vai comigo, arrombado!
— Jung, sai daqui...
— Eu não vou te deixar aqui sozinho, você esteve comigo em todo meu período de fragilidade da gravidez e do parto segurando a minha mão e me pondo de pé, farei o mesmo por você. — Segurei a mão dele.
— Eu não quero. — Dei um tapa na cara dele. Quanto chororó. Minha vida não é sertanejo de sofrência ou álbum da Marília Mendonça pra esse tanto de drama e choro.
— Cala a boca, porra, para de drama, sei que você não vai me machucar.
Ele se contorcia e esfregava as coxas. Deve estar excitado, comecei a sentir seus feromônios, estamos indo para a fase dois, vou tentar mantê-lo distraído. Sentei sobre sua ereção rebolando lento sentindo-o latejar abaixo de mim, ele chiava e gemia choroso. Deve tá com dor pela ereção. Hoje a situação é diferente, mas a minha vingança vai chegar. Tirei o pau dele para fora, masturbei enquanto me despia da cintura para baixo, lambendo a extensão, sentei com tudo sentindo uma certa dor. Culpa do celibato, rebolei lento quicando sentindo as mãos dele em minha cintura me forçando para baixo gemendo arrastado.
