[Concluída] O quê você faria se recebesse, na porta de sua casa, uma mão e uma genitália humana dentro de uma caixa? Foi isso que aconteceu com o ômega lúpus Jeon Jungkook, logo no seu segundo dia no bairro Geoya-gu, um verdadeiro distrito sem lei...
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Sorri em meio as lágrimas ronronando baixinho. Não sei descrever o que eu sinto, essa mãozinha branquinha segurando meu dedo, aqueles olhinhos que me eram tão familiares me olhando. Esfreguei meu nariz no dela suavemente.
Ela não demorou a começar a resmungar procurando algo no meu peito. Reclamona, estragou momento. Puxou a raça ruim do pai dela! Não sei se meu leite já desceu, mas ela deve sentir o cheiro, vou tentar amamentar.
— Ji, será que meu leite já desceu? — Perguntei olhando para ele que percebeu que a ratinha já está com fome. Aproximou-se de mim movendo o nariz.
— Acho que sim, têm cheirinho de leite, amor — Ele sorriu estendendo a mão para o minha ratinha. — Oi, minha ratinha, bem-vinda à nossa família e ao seu novo lar, princesinha. — Sorriu todo bobinho pro nossa princesinha.
Levantei minha camisa expondo o peito, segurei melhor minha ratinha que rapidamente abocanhou meu peito e sugou forte, chiei baixo apertando os olhos e os dentes virando o rosto contraindo gemendo baixo, mas logo já não senti mais dor conforme ela foi mamando com a mãozinha em meu peito e aqueles olhinhos fechadinhos. Minha ratinha, mama devagar pelo amor de deus! Doeu!
Senti algo escorrendo do outro peito, uma língua deslizar suavemente pela minha pele até meu outro mamilo que foi abocanhado pelo meu marido. Me senti uma vaca leiteira, os feromônios dele rodearam nós dois. A troca começou. Ele esvaziou um peito e a minha ratinha o outro, limpou os lábios vendo a neném dormindo encostadinha no tetê, suspirei todo bobo. Ele me olhou roçando seu nariz no meu
— Agora eu sei porquê os bebês gostam tanto.
— Porque é a única coisa que eles podem beber por meses?
— E o gosto é viciante, deve ser por isso que o desmame é tão desafiador — Ele lambeu o biquinho do meu peito e abocanhou sugando. Ok, agora eu fiquei curioso sobre o gosto.
— Você me deixou tentado, agora, qual o gosto? — Senti ele sugar mais um pouquinho, soltou e me beijou com o leite morninho na ponta da língua. Têm gosto de melão. Estranhamente doce. É viciante mesmo, até eu tô querendo me mamar na teta agora.
— Bom, né?
— Doce
— Dependendo do dia só o leite é doce.
— Vai a merda. — Soquei o braço dele. — Se tá achando ruim, vai chupar outro vagabundo e me deixa!
— Não, eu só quero o leite do meu docinho. — Sorriu roçando meu nariz no dele e me beijando. Seu puto, acabou de me chamar de azedo e agora vem me adular, some desgraça! Empurrei ele
— Sai, não quero mais você, vou pedir o divórcio!
— Nem pense nisso.
— Tu me chamou de azedo, seu Bundão! Isso é motivo de divórcio. — Ele riu
