Criança

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Louca.

Era isso que Yoko estava.

Como assim abaixar a calça?!
Só sabia que nada bom podia vir com ela estando com aquela cara
de possuída pelo capeta.
A mulher estava vermelha de Raiva!

- Você é surda?! Abaixa ou eu faço isso a força!
Yoko ainda estava com as mãos espalmadas na mesa ainda,
me olhando de um jeito que se olhares pudessem matar
provavelmente eu já estaria morta.

- Que? - eu acho que perdi algo, não é possível, oque essa mulher
está querendo? Depois da última vez não duvido de mais nada...
Se
bem que isso não seria um castigo tão ruim assim.......

Eu estava totalmente em choque, parecia que tinha entrado em
um dos meus sonhos eróticos com ela, na verdade eles eram bem
parecidos.

- Abaixa a maldita calça Faye! - a voz da Yoko estava
impaciente e ameaçadora.
- Porque?! - perguntei atônica
Eu continuava sentada olhando Yoko com um ponto de
interrogação no meio da testa.
- Você não quer ser tratada como criança?! Então eu vou fazer
isso, se não fizer eu garanto que vai ser muito pior.

Me levanto ainda boiando e abaixo a minha calça até os pés.
A
Yoko vem até mim e me empurra contra a mesa, e me vira
me fazendo bater o rosto na mesa e soltar um gemido de dor,
minha boca estava toda cortada e meu rosto assim como o corpo
dolorido, qualquer movimento doía ainda mais esse com essa
selvageria.

Parece até sexo selvagem.

Credo eu preciso ir para uma igreja, só posso estar possuída pelo
demônio da perversão.

Eu estava inclinada na mesa com a calça arriada e Yoko atrás
de mim, OK, isso está bem estranho, e não é legal meu corpo estar
gostando dessa proximidade.

- Yoko... - começo incerta - o...Ai! corto minha frase quando sinto
um impacto na minha bunda, Yoko grudou o quadril na minha
bunda e espalmou a mão direita nas minhas costas para eu não
me mexer e me deu um tapa na bunda em cheio - você está... Ai!
Para!

Yoko me deu outro tapa com força fazendo minha bunda ficar
ardida, tentei me levantar mas minhas mãos estavam embaixo do
corpo me impossibilitando de pegar impulso e além disso Yoko
apoiava o peso todo em mim.

-Você.Não.queria.ser.tratada.como.cria
nça.Faye.então.agora.você.vai.ser - a cada palavra era um tapa, e
a mão dela era pesada pra caramba.
-Para Yoko! - porra isso dói, exatamente isso dói! meus lábios
estavam presos entre os dentes - SOCORRO! A YOKO TÁ ME
MATANDO! - grito a todos os pulmões Yoko soltou uma risada e
alisou minha bunda com a mão e em seguida apertou me fazendo
soltar um gemido por minha bunda estar sensível, isso me deixou
muito confusa mas não tive tempo para pensar nisso, pois logo
depois senti ela depositar um tapa no lado que não tinha sido
atingido ainda - Ai! YOKO! Juro que não faço mais! Desculpa!
Então ela começou uma nova sequência de tapas no outro lado.

- Porra Yoko eu vou te jogar pela janela quando você parar, sua
desgraçada - disse entre gemidos, cara eu tava quase chorando de
raiva, minha bunda tava queimando de tanto que ardia, minha
vontade era de jogar ela no sofá puxar o cabelo dela e fazer o
mesmo com ela enquanto... Ah vai se fuder a mulher tá me batendo
e eu tô pensando nisso?!
-Ah, vai é? - ela para de me bater e solta uma gargalhada e depois
dá um tapa ainda mais forte que os anteriores, a mão dela não
doía, não? após minha bunda estar toda dolorida dos dois lados
ela para de me bater e se afasta, eu estava tão dolorida que nem
me mexi, continuei na mesma posição - Você vai ficar aqui de
castigo para pensar no que fez, para se arrepender, quando eu
voltar espero que você não tenha dado uma de louca e mexido
nos papéis importantes, ou vai apanhar mais, ouviu? Fica
quietinha e depois vamos falar sobre isso.

Então ouço o barulho da porta sendo fechada num baque.
E meu unico pensamento era:.
Quando eu conseguir me levantar vou acabar com aquela vadia.


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A Má-dastra(Fayeyoko)Onde histórias criam vida. Descubra agora