Se

120 24 3
                                    

sabendo o que deu em mim, provavelmente um desejo de morrer,
comecei a estapear minha madrasta que mesmo rindo tentou se
livrar de mim com um dos braços - ODEIO VOCÊ! Quero que você
que você caia e quebre esse rosto bonito! - Yoko ainda rindo
parou o carro no meio da encostamento.
- Para! - Yoko estava chorando de tanto rir, parei de bater nela
e soltei um gritinho de frustação puxando meus cabelos da nuca
- bom saber que você acha meu rosto bonito, além de outras
coisas... - e vem ela falar do meu passado obscuro novamente, de
quando coloquei minhas mãozinhas nesse corpo horrível dela
- não vou me casar, linda, para me satisfazer não preciso estar
casada... - olhei indignada para ela, eu não posso sair e ela pode
ficar por ai transando com o primeiro que aparece?!
-Não, você não vai transar com ninguém! Se eu não posso nem
sair de casa você não pode transar! Se ver ou ouvir você fazendo
isso vou achar um jeito de apagar esse teu fogo no rabo, e você
não vai gostar! - assim que as palavras saíram da minha boca
percebi como aquilo era ainda mais ridículo e tinha um total
sentido duplo, não para mim claro, para quem ouvisse.

Yoko dando um sorriso de lado ergueu uma da sobrancelhas.
- E como você vai fazer isso?! - ela pergunta soltando o cinto e se
inclinando na minha direção.

E eu em um impulso de raiva fiz outra decisão impensada peguei
a garrafa de água que estava ao lado do meu banco e fiz algo
totalmente sem pensar.

Tirei a tampa e joguei um pouco da água no rosto dela, molhando
um pouco do cabelo dela e sua roupa, gritando um "Assim" me
arrependi no momento que Yoko abriu os olhos e me fuzilou.
-Eu vou fazer você engolir essa garafa agora! - num piscar de
olhos ela tirou a garrafa da minha mão e eu sem conseguir pensar
em nada melhor para fazer tentei evitar minha morte segurando
os braços dela, ideia ruim, pois como já mencionei, ela é assim
magra, más quando fica possuída de raiva parece ser muito forte,
entre nossa briga ridículo de segura e puxa, eu acabei a puxando
para meu colo levando vários tapas estralados e resultando numa
Yoko louca jogando água na minha cara, me fazendo engolir
água até pelo nariz chegando até a tossir.

Faço o lógico e seguro as mãos dela para ela não me bater mas

Após meu pequeno showzinho, que se fosse em outra situação
eu estaria super constrangida, mas que agora pelo nível da
minha revolta eu estava pouco me lixando, saímos do local
comigo arrastando Yoko para dentro do carro, Yoko me
acompanhava com os olhos brilhando em divertimento e um
sorriso no rosto, eu até acharia que ela fez de propósito se isso
tivesse o mínimo de lógica.

Agora dentro do carro conversível de Yoko que estava com o
teto fechado eu coloquei meu cinto, após nós termos colocado
as compras no grande porta malas do carro e nos bancos
traseiros eu esperava que ela falasse algo, mas ela estava quieta,
quando Yoko ligou o carro eu me virei para a janela, Yoko
contrariando meus pensamentos e reforçando minha ideia
maluca que isso tudo foi de propósito, continuava na dela, se
limitando em seguir rumo a nossa casa que ficava a mais ou
menos duas horas de distância da pequena cidade.

Tentei ao máximo me controlar, mas cinco minutos após ela
começar a dirigir me virei para ela com o sangue fervendo e
disparei:
- Não quero você querendo arrumar um... marido ou seja lá do
que você goste, enquanto eu morar com você! E nem querendo
arrumar amigos, se eu não posso porque você pode?! - O.K, tudo
que eu disse foi ridículo, yoko me olhou séria para em segundos
cair na gargalhada -Vai se ferrar Yoko! Eu te odeio! então, não sabendo o que deu em mim, provavelmente um desejo de morrer,
comecei a estapear minha madrasta que mesmo rindo tentou se
livrar de mim com um dos braços - ODEIO VOCÊ! Quero que você
que você caia e quebre esse rosto bonito! - Yoko ainda rindo
parou o carro no meio da encostamento.

- Para! - Yoko estava chorando de tanto rir, parei de bater nela
e soltei um gritinho de frustação puxando meus cabelos da nuca
- bom saber que você acha meu rosto bonito, além de outras
coisas... - e vem ela falar do meu passado obscuro novamente, de
quando coloquei minhas mãozinhas nesse corpo horrível dela
- não vou me casar, linda, para me satisfazer não preciso estar
casada... - olhei indignada para ela, eu não posso sair e ela pode
ficar por ai transando com o primeiro que aparece?!
-Não, você não vai transar com ninguém! Se eu não posso nem
sair de casa você não pode transar! Se ver ou ouvir você fazendo
isso vou achar um jeito de apagar esse teu fogo no rabo, e você
não vai gostar! - assim que as palavras saíram da minha boca
percebi como aquilo era ainda mais ridículo e tinha um total
sentido duplo, não para mim claro, para quem ouvisse.

Yoko dando um sorriso de lado ergueu uma da sobrancelhas.

- E como você vai fazer isso?! - ela pergunta soltando o cinto e se
inclinando na minha direção.

E eu em um impulso de raiva fiz outra decisão impensada peguei
a garrafa de água que estava ao lado do meu banco e fiz algo
totalmente sem pensar.

Tirei a tampa e joguei um pouco da água no rosto dela, molhando
um pouco do cabelo dela e sua roupa, gritando um "Assim" me
arrependi no momento que Yoko abriu os olhos e me fuzilou.

-Eu vou fazer você engolir essa garafa agora! - num piscar de
olhos ela tirou a garrafa da minha mão e eu sem conseguir pensar
em nada melhor para fazer tentei evitar minha morte segurando
os braços dela, ideia ruim, pois como já mencionei, ela é assim
magra, más quando fica possuída de raiva parece ser muito forte,
entre nossa briga ridículo de segura e puxa, eu acabei a puxando
para meu colo levando vários tapas estralados e resultando numa
Yoko louca jogando água na minha cara, me fazendo engolir
água até pelo nariz chegando até a tossir.

Faço o lógico e seguro as mãos dela para ela não me bater mas
com o puxão Yoko acabou vindo na minha direção quase
batendo com o rosto dela no meu.

Meu coração disparou assim que percebo a situação, ela no meu
colo toda molhada e próxima ao meu rosto demais, como já
estava ferrada mesmo, lancei o foda-se e a puxei para mais perto
encarando seus lábios carnudos, estavam prestes provar o gosto
deles quando Yoko se desvinciliou dos meus braços e volta para
o lugar dela ligando o carro com as mãos tremulas me fazendo
quase beijar o vidro do carro.

Então uma ideia louca começou a rondar minha cabeça.

E se eu causasse o mesmo efeito que ela causa em mim, nela?
A questão era o que eu faria com essa hipótese.




deixem bastante estrelinhas ⭐

A Má-dastra(Fayeyoko)Onde histórias criam vida. Descubra agora