15-Guitarra

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☆ As coisas estavam estranhas no colégio, Hyun e luka faltaram a semana e seus papéis tinha que ser passados a outras pessoas. Por incrível que pareça eu estava preocupado com o woo já que ele era uma pessoa gentil e sempre me ajudava com as atividades quando eu precisava.

—O luka está me evitando—hyuna diz, enquanto eu, mizi e Ivan andávamos pelo corredor indo para sala de teatro—ele não responde minhas mensagens, e nem minhas ligações—ela diz.

—Talvez ele esteja ocupado—mizi diz tentando acalmar a situação.

Era inegável que a maioria de nós do grupo sabíamos que rolava algo entre o luka e o hyun, já que eles eram muito próximos, mas a hyuna era a única que se negava em ver.

Andávamos sem nenhuma preocupação, já que estávamos adiantados. Meu celular vibrar no bolso, então o pego, vendo mensagens do número desconhecido. Agora tinha certeza que não era Ivan, pois ele estava em minha frente rindo de alguma coisa que mizi tinha dito.

"Por que continua a me mandar mensagem, vou te denunciar"

Mando, a mensagem é lida, e meu celular vibra.

"Eu quero seu bem tillzinho"

Aquele apelido, não poderia ser. Isso já tinha sido a três anos, não, só pode ser brincadeira.

Três anos atrás(Ensino fundamental)

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Três anos atrás
(Ensino fundamental)

Eu andava pelos corredores, enquanto os fones estava em meus ouvidos, escutando o bom som que aquela guitarra fazia. Até que sinto alguém se jogar contra meu corpo, olho para o lado e vejo seu sorriso idiota no rosto.

—Sério, de novo a mesma música tillzinho—ele diz, puxando o fone.

—Sério enchendo meu saco logo de manhã, Jiho.—digo, andando enquanto ele andava grudado em mim.

—Ah, hoje tá um tédio. Só você para me animar, quebra esse galho—olho desconfiado para ele.

—Tá, mas só hoje—digo vendo seu sorriso crescer.

Sou puxado por ele, até a sala de música. Ele senta no chão e eu na cadeira, jogo minha mochila no chão e vou até a guitarra que estava deixada em cima da mesa, arrumo ela em meu corpo, ajusto e começo a tocar, o som do instrumento saia perfeitamente, os olhos azuis dele se focavam ao meu manuseio com a guitarra, termino e largo a guitarra.

—Nossa, você é o melhor sabia—ele bate Palmas, então dou de ombros. Deixo a guitarra em cima da mesa deitada, e vou até onde ele está, me jogo no chão sentando no meio das suas pernas.

—Eu ainda não sou bom o bastante—expresso, mas levo um tapa na cabeça.

—para de falar bobagem idiota—ele diz, enquanto passa a mão nos cabelos vermelhos.

—I-D-I-O-T-A—digo soletrando, e me levanto, pego a mochila e saio correndo.

—COMO É QUE É—ele começa a correr.

Nos corríamos igual duas crianças brincando de pega-pega, pelo corredor do colégio.
Era assim, eu e jiho sempre fomos amigos, tínhamos um amor mútuo pelo outro, mas nada que estragava nossa amizade. Jiho tinha alguns conflitos com os garotos da escola, já que ele assumidamente gay, e eu ainda estava no armário sendo Bi, mas jiho ainda carregava o mesmo sorriso de sempre no rosto. Ele sempre me fazia rir quando estava triste, e quando meu pai se divorciou da minha mãe dizendo que ela era apenas um experimento dele e eu o produto, ele esteve comigo. Nas noites frias, era ele quem me abraçava quando eu chorava baixinho, e quem me incentivou a tocar guitarra.

Sempre nas noite de inverno, estávamos lá eu e ele, enquanto eu chorava feito criança por meu pai ter me abandonado e minha mãe estava mais distante, eu segurava sua camiseta fortemente, e ele me abraçava. Dizendo que tudo ficaria bem.

—Vamos idiota—apareço na porta da sua sala, vendo ele arrumar a bolsa.

—calma caralho—ele diz, arrumando o mais rápido possível.

Vamos andando devagar pela escola até o portão, mas alguém puxa sua mochila.

—Fala jiho, queremos falar com você. Ah e aí tillzinho—Hoon, um dos caras que eu mais odiava. Ele tem a má fama de ser um cuzão, e ele dizia meu nome do diminutivo com um som tão desagradável.

—Till, vai na frente. Eu passo na sua casa mais tarde.

Eu não sabia no que jiho estava metido, mais se uma coisa eu tinha certeza, que aquele sorriso era o mais falso que jiho tinha dando na vida dele inteira.
Naquele dia, jiho não tinha aparecido, e eu achava que ele teria feito algo em casa então não podia ir.
No dia seguinte ele faltou nas aulas, e isso me incomodava, ele nunca faltava, tinha cara de delinquente mais era inteligente e compromissado.

Eu andava, enquanto chutava pedrinhas de volta para casa. Abri a porta e me deparei com minha mãe e a senhora Mei sentadas, Mei é a mãe de Jiho, e por que ela estava chorando. Minha mãe me olhou, e se levantou rapidamente.

—Till, vem cá.—ela me chamou no canto da sala.

—mãe, a senhora Mei esta chorando? Cadê o Jiho?—eu fazia várias perguntas, minha mãe não aguentou e desabou.

—Till querido, por favor. Me escuta, hoje o jiho, Meu Deus—algo parecia travado em sua garganta.—ele foi encontrado morto em uma fábrica abandonada, meu filho.

—Não mãe, ele prometeu, ele...ele prometeu ir no meu conserto mãe, MÃE ELE PROMETEU, ELE DISSE QUE IA MÃE, ELE DISSE QUE IA FICA COMIGO MÃE—Começo a chorar, e gritar. Minha mãe me abraça, e caímos juntos no chão—mãe...—eu chorava feito uma bebê.

Ele prometeu, eu vou descobrir quem fez isso custe o que custar...

Continua.

Olha quem voltou

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Olha quem voltou. Desculpa gente, era para mim ter postado antes mais eu passando por uma situação complicada. Mas vou me esforçar para trazer capítulos para vocês.
Logo, trarei capítulo de Vampire Impire.  Beijinhos 💋


My Dear Obsessor. || Ivantill Onde histórias criam vida. Descubra agora