Cooperação internacional em magia

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Havia uma atmosfera de agradável expectativa no ar naquele dia. Poucos pareciam realmente interessados em aprender alguma coisa, já que o foco da maioria estava na aguardada chegada das comitivas de Beauxbatons e Durmstrang à noite.

O som de passos apressados ecoava pelo corredor de pedra enquanto os alunos saíam das últimas aulas da manhã. Hazel caminhava distraída, carregando sua mochila em apenas um dos ombros, ao lado de Rony e Hermione, quando Cho Chang surgiu repentinamente, quase esbarrando nela.

– Ah, desculpa, Hazel! – disse Cho, com um sorriso caloroso.

A apanhadora da Grifinória sentiu o rosto aquecer com a proximidade.

– Sem problema – respondeu, tentando parecer casual. – Tudo bem?

– Eu vi a sua fotografia da partida – comentou Cho, ajeitando os livros nos braços. – Ouvi Luna Lovegood dizer no salão comunal que o pai dela gostaria de publicar no Pasquim.

Hermione e Rony pararam, observando a interação.

– Quem? – perguntou Hazel confusa, não fazia ideia de quem era "Luna Lovegood" ou o pai dela.

Cho riu suavemente e, antes que pudesse responder, Pansy Parkinson surgiu de um corredor, acompanhada de um pequeno grupo de colegas da Sonserina. Seu sorriso sarcástico era tão desagradável quanto seu tom de voz. Como sempre, ela não perdeu a oportunidade de infernizar Hermione.

– Ora, ora, Granger, sempre cercada de sangue mágico, não é? – disse Pansy, referindo-se à garota da Corvinal. – Talvez esteja tentando aprender como ser bruxa de verdade.

A garota apertou os lábios em resposta, mas Hazel deu um passo à frente, encarando Pansy diretamente e ignorando qualquer coisa ao redor.

– Hermione é mais bruxa do que você jamais será na sua vida inteira – cada palavra saiu com um tom a mais de desprezo.

Os olhos da sonserina se estreitaram, e ela cruzou os braços.

– Que bonitinho, Potter. Defendendo sua amiguinha sangue-ruim.

– Sai daqui, Parkinson – disse Rony em tom firme. – Antes que você diga algo de que se arrependa.

Pansy abriu a boca para responder, mas os seus colegas pareciam mais interessados em evitar uma confusão. Com murmúrios de desdém, arrastaram a garota consigo.

– Obrigada, Haz. Mas você não precisava fazer isso – disse Hermione, olhando para a amiga.

– Precisava sim – respondeu Hazel ainda com raiva. – Você não tem que ouvir esse tipo de coisa.

Rony observava a cena com as sobrancelhas erguidas.

– Sabe, Hazel, você nunca me defende assim – comentou, meio brincando, mas com um tom de leve acusação.

Fire and Frost • Hermione Granger / OCOnde histórias criam vida. Descubra agora