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Recado da autora
┗━━━━━━━━━━━━━━━┛Bom dia, leitores. Vim pedir desculpas pelo atraso dos últimos dois capítulos. Fui viajar, e achei que conseguiria manter o ritmo. Mas, pelo visto, me enganei. Espero que entendam!
Atenciosamente,
Stella Minerva▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁
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▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁➐. 𝒫𝓇𝒾𝓂ℯ𝒾𝓇ℴ 𝒸ℴ𝓃𝓉𝒶𝓉ℴ
▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁▁– Vou explicar bem detalhadinho, porque me disseram que você foi descoberta, assim, no meio do nada. Academia Milia Talagros, ou Milagros, é a Escola Real de Magia, sediada na Capital do país. Você veio parar na elite da elite. Vai ter aula com grandes mágicos, muitos deles fizeram História. Parabéns! Bem, nosso campus tem por volta de vinte construções principais. Entre elas: os dois prédios administrativos, o chateau de adaptação, o castelo é usado para aulas, cinco prédios para dormitórios, um para lazer, dois para eventos, a biblioteca, três ginásios, temos as masmorras, a dungeon, deixa eu ver mais o que… – e tirou um papelzinho da bolsa – ah! Como me esqueci disso. Tem as acomodações da família real e da alta classe para visitações, tem um templo e o prédio dos funcionários. Acho que isso é o mais importante.
Enquanto explicava, a dupla caminhava pelo gramado entre os prédios, que se encontrava repleto de neve, iluminado pelos fracos raios de sol e pela luz amarelada de lampiões rústicos, forjados de ferro, enquanto a mais velha buscava sempre apontar para uma edificação que fosse visível. Como o terreno era praticamente plano, muitos deles acabaram sendo identificados. Cat Tilia apontou para dois dos ginásios, por exemplo, bem como para os prédios administrativos e o de funcionários, a área de lazer, as acomodações da realeza e nobreza e até um dos prédios de evento, além do chateau e do castelo.
Quando entraram nas vias de brita, Calíope percebeu alguns alunos caminhando, já em seus uniformes. O estranho é que as vestimentas variavam bastante, tanto em forma quanto em cor, o que fez com que a garota questionasse a guia.
– O uniforme? Você receberá uma porção deles. Nós usamos as cores da estação. Por tradição, mas também para camuflagem. Nos invernos usamos branco e preto. Outono: marrom, laranja e vermelho. No verão usamos azul, marrom e verde e na primavera praticamente tudo, mas normalmente verde ou a cor recomendada pela coroa no ano, que costuma ser roxo ou rosa. Ah, e cada dormitório tem um modelo de uniforme específico, também.
– Tá, mas por quê dividido por dormitórios? – questionou Lilly, intrigada.
– Ué, simples, ora! Para distinguir entre os alunos, quem é de terra, água, fogo, ar, ou calouro. Eu mesma fiz desenhos dos uniformes para explicar para outros calouros, embora não seja extremamente necessário por agora, porque de qualquer jeito você vai para o bloco dos calouros, que abrange alunos de primeiro e segundo ano. Toma. Guarda bem guardado. Alguma dúvida?
A princípio, a menina não ia perguntar nada. Mas lembrou-se do homem imponente que apareceu brevemente para ela, Karliv Vitheron, e que tinha o mesmo sobrenome de sua mãe. Será possível que ele fosse da família? Qual seria a conexão? Inquieta, Lilly decidiu que o melhor a se fazer era indagar.
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Calíope Braga
ФэнтезиCᥲᥣί᥆ρᥱ Brᥲgᥲ ℯ𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝒶𝓋ℯ𝓃𝓉𝓊𝓇𝒶 𝒹ℯ ℴ𝓊𝓉𝓇ℴ 𝓂𝓊𝓃𝒹ℴ (Por enquanto, um capítulo a cada dois dias) (Se acharem que a história tá boa, não esqueçam de votar pra dar um apoio ;-;) "O destino conduz o que consente e arrasta o que resiste."...