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O corpo mutilado e sem vida caiu no chão completamente imóvel. - Será que esse era o cara? - Paul perguntou a ninguém em especial. - Não importa. Era um vampiro e o cheiro dele estava naquela casa. - Sam disse e caminhou em sua forma de lobo até às maletas que o homem havia deixado cair.

- Isso cheiro ruim. - Jared falou observando um dos frascos que se quebrou e tinha o líquido espalhado no chão. - Deve ser o veneno que ele usou. - Collin disse o que a maioria já pensava.

- Precisamos levar isso para a clínica. - Sam decidiu e ordenou que Jared pegasse a que ainda estava fechada, enquanto cuidadosamente arrumava a que havia aberto. - Vão. Não parece haver mais ninguém. - Ele ordenou e conseguiu pegar a maleta e a segurou firmemente.

O lobo forçou a conexão em sua mente e conseguiu achar a do outro Alfa. - Jacob! - Chamou enquanto corria junto ao outros de volta para a reserva. - Alguma novidade? - Jacob respondeu e Sam pode sentir os outros lobos se conectarem com eles também.

- Provavelmente. - disse. - Encontramos um vampiro no caminho de volta. Acho que era o tal Jonah. - contou. - E aí. Pegaram ele? - Perguntou surpreso. - Sim, mais está morto agora. - Sam pode sentir que Jacob bufou e revirou os olhos mentalmente.

- Mais conseguimos duas maletas que ele carregava. Acho que em uma delas está o veneno. - Contou e ele sentiu a animação do outro voltar rapidamente. Mesmo que estivesse a quilômetros de distância, era como se estivessem frente a frente. - Ótimo! - Falou Seth na conversa. - Talvez consigamos fazer algo para ajudar os Mikaelsons. - Falou esperançoso.

Nem ele ou os lobos mais velhos queriam que os vampiros morresse apesar de não gostarem deles. Eram a família da Lumina e o Imprint da Leah. Ninguém sabia o que acontecia com um lobo quando perdia seu imprint, mais sabiam bem que aonde pensar em perder Emily Sam ficava em um poço de raiva e pavor.

- Tudo que achamos aqui foi celas com cadáveres e papéis com contas que não entendo. - Jacob contou. - Estou levando alguns deles para ver se alguém acha alguma coisa. Parecem fórmulas químicas. - Provavelmente as pesquisas.

Sam pensou e os outros concordaram. Ter mais de um meio para o antídoto seria bom.

- Certo. Estou indo para a clínica. Nos encontramos lá. - Sam falou e Jacob se despediu também.

- Os sintomas estão avançando muito rápido. Provavelmente o único motivo para eles não estarem mortos ainda é que são um pouco diferente dos outros vampiros. - Carlisle falou após terminar de analisar Elijah.

- Isso é ruim. Não vamos ter tempo o bastante para fazer um antídoto. - Davina falou. - Talvez devêssemos colocá-los no Chambre chasse logo. - Sugeriu pensou o mesmo.

Desde que Carlisle chegou, ele primeiro tirou um pouco do sangue deles e analisou. Não havia muito o que fazer nisso, mais ajudou eles identificar o veneno que estava os infectando.

Os efeitos avançaram muito e bocas de sangue já não eram mais o suficiente e quando as alucinações começaram, foi preciso apagar eles para que noa machucassem ninguém.

Klaus que estava bem, acabou desmaiando e ainda não Havaí acordado, deixando os quatro vampiros apagados sob o efeito do veneno.

A análise no sangue deles, concluiu apenas que o veneno estava lutando para progredir, mais suas células estavam tentando expulsa-lo como um antivírus. Mais apesar de todas a luta, não estava adiantando muito.

- Tem razão. Não sabemos mais quanto tempo eles vão aguentar. - Leah concordou preocupada. Ela não queria que nenhum deles morressem. - Para impedir a morte deles teríamos que ligamos a um ser imortal forte. Não sabemos se Marcel chegará a tempo. - Freya discordou.

- Talvez tenha outro jeito. Mais não me parece uma boa ideia. - Carlisle disse depois de rever os resultados do exame de sangue.

- O motivo pelo qual Klaus não foi afetado imediatamente, foi porque seu sangue também serve como um antídoto contra o veneno. Mais esse veneno é mais forte e está vencendo a cura que ele possui. - Contou. - Além disso, está comprometida pô veneno. Talvez se tivesse uma amostra limpa, o veneno pudesse ser combatido lentamente e isso desse mais tempo para eles. - Teorizou e as mulheres pensaram.

- Hope e Lumina também possuem a cura em seu sangue. - Freya percebeu o que podiam fazer. - Lumina já passou de mais por isso. - Leah negou. Ela não queria que eles morressem, mais também não seria uma boa ideia a fazer sua filha passar pelo processo de ter seu sangue tirado de novo.

- Eu faço. - A voz veio da porta e Hope estava parada na entrada da sala. - Hope! Você devia estar no parque. - Davina se aproximou dela e a garota entrou mais na sala. - Vim no banheiro. - Todos sabiam que era mentira, mais não contestaram a garota. - Quero ajudar se eu puder. - Se ofereceu com os olhos brilhando em esperança e determinação.

- Você não precisa fazer isso Hope. - Carlisle disse a garota. Leah não sabia como isso ia funcionar, mais se o sangue dela pudesse dar um pouco mais de tempo para eles, pelo menos até o Marcel chegar, então seria bom. - Não precisa, mais isso pode salvar a vida deles. Ou pelo menos prolongar um pouco mais. - Falou e as duas bruxas concordaram. - Sim. Marcel ainda está no aeroporto e só vai chegar aqui daqui a seis horas. - Rebekah falou com o celular na mão.

- Quero fazer. - Hope afirmou. - Tudo bem. Só um pouco de sangue sera necessário. - Carlisle levou ela para a outra sala acompanhado de Freya e Leah pegou seu celular para a checar novamente.

Ela mandou uma mensagem para sua mãe avisando que Hope estava com elas e tentou ligar para os outros novamente. O de Jacob e do Seth ainda dava caixa postal, provavelmente desligados.

Ela esperava que eles encontrassem algo que pudesse ajudar.

A loba suspirou guardando o telefone e observou Elijah desacordado na maca. Ela sentia que estava ainda mais desesperada com a possibilidade da morte dele. Seus instintos estavam gritando com ela desde que soube que ele estava ferido e tem aum tendo cada vez mais, deixando a Loba ainda mais preocupada do que estaria.

Leah sabia que não havia sido sincera ao nunca dizer a ele a conexão que ambos tinham, mais agora parecia ainda pior. Ela até pensou em dizer durante o tempo em que Lumina estava desaparecida, mais decidiu que seria melhor esperar mais um pouco.

A verdade que ela não sabia como ele iria reagir e não estava com vontade de lidar com isso naquele momento.

Se ele sobrevivesse, ela iria contar a ele o mais rápido possível e ver aonde isso os levaria.

O sangue da Hope funcionou para deixar o veneno mais lento.

Eles ainda estavam desmaiados, mais suas celulas não estavam mais sendo corrompidas rapidamente. Carlisle determinou que duraria por uma hora, antes do veneno voltar a fazer efeito.

- A gente precisa de outra ideia. - Freya disse preocupada. - Não podemos continuar tirando o sangue da Hope, ela já esta fraca. - Disse. Já foram quase duas horas que eles começaram com isso e não obtiveram nenhuma resposta dos lobos e Marcel ainda estava no vôo.

- Eu deveria ir lá. Talvez tenha acontecido algo. - Davina se ofereceu se levantando. - Eu pediria para um dos meus filhos, mais não faço a mínima ideia se isso também nos afeta. - Disse o médico sentido.

- Não precisa se preocupar. Eu vou sozinha. - A mais nova garantiu e Leah parou de ouvir ela para suspirar de alívio quando ouviu a porta da frente da clínica de abrir e o cheiro de Sam e Jared a atingir. - Não precisa Davina. - Falou para a garota que se preparava para sair.

Carlisle também sentiu os dois lobos se aproximando e foi de encontro com eles. Leah fez o mesmo, assim como Davina e Freya.

Os quatro encontraram Sam no corredor com duas maletas em mãos. - Não tenho certeza, mais acho que aqui tem o antídoto. - Falou e o coração da loba se encheu de ainda mais esperança.

O fim está próximo. : (

Meu coração se aperta com isso, mais em compensação estou muito feliz com o número de visualizações e votos na história.

Está com quase 20K de visualizações e acho que já disse isso, mais eu nem esperava que chegasse a 100 kkkk

Espero que tenham gostado, votem e comentem.

E desculpem os erros.

A chama perdidaOnde histórias criam vida. Descubra agora