"𝐒𝐞𝐮 𝐜𝐨𝐫𝐩𝐨 𝐞́ 𝐨 𝐦𝐚𝐫 𝐩𝐨𝐫 𝐨𝐧𝐝𝐞 𝐪𝐮𝐞𝐫𝐨 𝐬𝐮𝐫𝐟𝐚𝐫"
Kelen recém formada em moda decide volta para o seu país de origem por um tempo, mal sabia ela que sua apaixonite pelo surfista bonitão continuava ali após anos e ele estaria...
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Kelen Vianna 🥥 | Pov
Gabriel gargalhava da cara que eu tinha feito quando o garoto que vendia paçoca me chamou de dona, tudo bem que ele foi educado mais eu me senti uma velha.
— Me dá essa paçoca também — pego da sua mão abrindo irritada.
— Ei, essa era minha — continuo comendo e andando em direção ao carro.
Medina tinha parado o carro a duas ruas do restaurante, foi a única vaga que achamos. O mais velho da uma corridinha pra me alcançar.
— O dona por que tá andando tão rápido — ele passa seu braço em volta do meu pescoço rindo.
— Você tá começando a me irritar — retiro seu braço apresando o passo.
Vou para abrir a porta do carona mais sou impedida pelo moreno que me encurrala me virando pra si.
— Tô te achando muito estressadinha — ele tinha um sorriso sacada entre os lábios.
— Impressão sua — falo na ironia e ele gargalha.
— Sabe o que você tá precisando? — nego — Beijinhos do Gabriel — agora foi minha vez de gargalhar — Eu tô falando sério, Kelen — beija meu pescoço.
O surfista começa trilhar beijos pelo meu pescoço até minha boca aonde ele roça na sua.
— Gabriel — seu nome sai manhoso, no mesmo instante um sorriso brota em seu rosto.
Era estranho que pouco contato com ele eu já ficava toda mole e boba.
Sua boca avança na minha enquanto ele afundava uma de suas mãos no meu cabelo, seguro seu rosto o afastando.
— Melhor pararmos, daqui a pouco passa gente aqui — já conseguia ver fotos minhas beijando ele em páginas de fofoca.
— Ninguém vai passar, relaxa.
Volta a beijar meu pescoço me deixando completamente arrepiada, com certeza era o meu lugar mais sensível, no automático acabo adentrando minha mão pra dentro da sua blusa, ele parece gostar pois encaixa ainda mais nossos corpos enquanto me beijava, passo minhas unhas por todo aquele aquele abdômen e sinto o mesmo se arrepiar totalmente parando nosso beijo.
— Melhor pararmos mesmo ou eu vou acabar te fodendo aqui — fico chocada com sua fala mas ao mesmo tempo segurava a risada pelo jeito rápido que ele foi parar do outro lado do carro — E você tá me devendo uma paçoca — fala como uma criança birrenta, não aguento e acabo rindo.
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