Uma reunião que determinaria o fim de suas missões... Bom, era o que eles achavam. Dentro daquela casa aonde se reuniram tantas vezes para rir, conversar e entre outras coisas poderia ser o último lugar que todos se reuniriam para ter uma conversa.
Na sala de reuniões uma grande mesa com várias cadeiras, teto de vidro que dava para ver as estrelas do universo, as paredes nuas e cinzas que davam uma certa tensão e, de frente para a porta, um telão que eles usavam para ver slides que ajudavam na visualização de certas coisas, mas ainda estava fazia pois todos estavam na sala de confraternização para esperar todos chegarem.
Era uma sala comum, com um sofá quase 360°, no meio uma mesa de centro de vidro, uma teve de frente para a porta que era enorme e com um reque embaixo da TV, alguns quadros nas paredes e almofadas sobre o sofá azuis e roxas que contrastavam com o sofá cinza.
João estava na cozinha, um homem com seus 1,78 de altura, cabelos pretos, pele meio morena e com seu corpo definido, estava com uma calça e blusa social, das cores preta e azul respectivamente, estava andando para lá e pra cá esperando Sônia, sua amada, que ele queria ver urgentemente, estava sentindo a falta do toque dela, dos abraços, dos beijos e do sorriso dela que lhe fazia tanta falta. Sônia era uma ruiva linda, com sardas nas bochechas e olhos verdes, um corpo escultural mas não era farto, tinha por volta de 1,70 de altura.
Jason, que dentro da associação era o melhor amigo de João saiu da sala meio preocupado com o amigo e foi até a cozinha. Jason era mais alto que ele pois tinha 1,85 de altura, era bem forte e musculoso, cabelos loiros e olhos castanhos bem claros que contrastavam com sua pele morena tipo surfista, já estava com uma garrafa de uísque nas mãos pois como gostava de beber, mas ainda não estava bebado nem passando mal, parou na porta da cozinha e viu João inquieto:Jason (com sua mão esquerda no bolso da calça Jeans e, na outra mão que era a mesma do braço que estava encostado no portal da porta, segurava a garrafa): Mano, que houve?
João (levou um pequeno susto quando ele falou e se virou o olhando): A Sônia, quero que ela chegue logo...
Jason (ele revirou os olhos e andou até o amigo): Pelo amor de Deus, vocês já trasaram trezentas vezes, já até correu o risco dela ter engravidado!
João (ele olhou sério para Jason e fez um sinal de negativo com a cabeça): Pelo amor de Deus mano, cala a boca!
Jason (colocou a garrafa de uísque na mesa): Cala a boca por que? Todo mundo já deve saber mano, mas eu não falei nada!
João (olhou para a garrafa de uísque e pegou): Eu sei que você não falou... Tem certeza que beber esse uísque é a melhor opção?
Jason (pegou a garrafa novamente rápido, deixando um pouco cair sobre a mesa na hora que ele puxou): Eu tô em abstinência a meses, hoje eu quero sair daqui em coma!
João (ele olhou para ele com desgosto e até preocupado): Pelo amor de Deus mano, não sou eu que vou te carregar!
(A campainha tocos, João de animou e ficou ansioso, Jason riu da cara dele e tomou mais um gole direto da garrafa)
Jason (fez uma cara feia por causa do gosto do Uísque): Vai lá apaixonado!
João (saindo da cozinha e indo até o corredor que levava até a porta): Cala a boca!
(Jason saiu da cozinha rindo pela reação do amigo, queria deixar os dois a sós. João abriu a porta e viu Sônia a sorrir para ele, seus cabelos bagunçados por ela ter vindo correndo mas eram fáceis de arrumar pois eram lisos, um top preto com gola "V" e que ia até sua cintura, uma calça branca meio baixa e com saltos combinando com seu cabelo. João abriu um sorriso todo bobo)
João (saiu da frente dela abrindo mais a porta): Olá atrasada!
Sônia (ela riu entrando na casa): Mas olha que você para! Já começaram?
João (após ela entrar ele fechou a porta e acompanhou ela até a cozinha que ela entrou não sei porque): Saiu atrasada de novo em casa?
Sônia (ela pegou uma garrafa de água dentro da geladeira e um copo no armário, riu um pouco colocando a água no copo): Não, o chefe veio falar um negócio comigo quando eu tava saindo de casa!
João (ele foi andando até perto dela enquanto ela tomava a água): Você tem que parar de achar que só porque tem super velocidade pode sair atrasada de casa!
Sônia (tinha bebido metade do copo o colocando sobre o balcão, logo foi guardar a garrafa no mesmo lugar de antes): A, não tem tanto problema se atrasar!
João (ele riu e parou do lado dela): Se nós morassemos juntos você não ia se atrasar nem um dia!
(Ele colocou as mãos na cintura dela e puxou ela pra perto depositando na testa dela um beijo carinhoso, ela ficou na ponta dos pés puxando o rosto dele para perto com as duas mãos na bochecha dele e beijou o mesmo iniciando um beijo de língua carinhoso e com saudade, a muito tempo não se viam, ele retribuiu o beijo na mesma hora abraçando a cintura dela com força.
Passaram um tempo assim, no meio do beijo Jason foi para a cozinha ver o que estava acontecendo para eles demorarem tanto)
Jason (chegou sem olhar muito para frente): Gente, porra, tão demorando pra cara... (Antes dele terminar o palavrão viu os dois parando o beijo e ficou meio sem saber o que falar) Eita, mals aí!
Sônia (se afastou um pouco do João e acenou para Jason): Oi Jason, como vai?
Jason (mostrou a garrafa de antes já vazia): Um pouco mais resistente, ainda nem vomitei!
João (matinha seu braço esquerdo sobre os ombros dela): Daqui a pouco tá vomitando, só esperar!
Sônia (ela beijou o pescoço dele fazendo o mesmo se arrepiar): Vai levando eles para a sala de reunião!
João (ele arrepiado riu e beijou a cabeça dela): Pode deixar, vamos Jason!
Jason (ergueu a garrafa): Lá vamos nós!(Visão da Sônia)
Ele podia ter falado com a Tábata não podia? Ela é bem melhor nessas coisas do que eu, odeio fazer reuniões, se participar eu já não gosto imagina ser a pessoa que fala na reunião, odeio isso... Mas se ele mandou eu tenho que comprir, não é? Mas logo depois vou levar João lá pra casa, quero ter meu momento a sós com ele, a meses não nos vemos e estou com muita saudades!
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Os Agentes da A.P.T.
General FictionUma associação. Pessoas que aprendem a proteger a terra e o universo. Depois de um tempo precisam de substituição, e é aí que a história começa, após longo anos protegendo sozinhos eles teriam discípulos, herdeiros, aprendizes que tomariam seu lugar...