No Brasil Part.:3

1 0 0
                                    

Noah (abriu a porta da vila aonde ela morava): Bom, aqui que mora a Amanda!
Joana (andava pelo corredor junto deles): A, achei um lugar ajeitadinho!
Anderson (olhava para Joana que andava a sua frente): É, uma boa iluminação!
Alice (sorriu com o braço sobre os ombros de Bruno): Vocês vão adorar ela, sorridente, animada, não cala a boca!
Joana (ela riu um pouco pelo comentário dela): Conheço pessoas assim!
(Quando chegaram na porta que dava entrada para a vila, um portão grande que ficava trancado, e, em um dos bancos que ficava desponivel na vila embaixo da sombra da árvore que ficava em seu centro, estava ela, Amanda, com seus cabelos cacheados, com as pontas loiras que batiam em seus ombros, davam um ar jovem a menina com um corpo de adulta.
Noah sorriu, mas antes que ele pudesse chamar por sua amiga, Alice se colocou na frente se agarrando as grades do portão de metal)
Alice: Uhuuuuul, Amanda!
Amanda (olhou para a porta e sorriu ao ver todos ali): Demoraram muito em!
Noah (ele riu pelo que ela falou e deu de ombros): Pois é, culpe Anderson e Alice!
Amanda (ela riu e foi andando até a porta): Okay, a Alice eu sei porque, mas o Anderson eu ainda não conheço!
Anderson (sorriu e acenou para ela): Olá, eu sou o Anderson e essa é a minha esposa, Joana, viemos aqui para levarmos vocês a associação!
Noah (ficou indignado pela educação que ele usou): Porque com ela você é assim?
Anderson (deu um pescotapa em Noah): Quer parar de queimar o meu filme filhote de porra, ela eu acabei de conhecer!
Amanda (riu apertando o botão que abria a porta): Prazer, meu nome é Amanda!
Noah (com a mão no pescoço aonde ele bateu): Ainda bem que você já estava pronta, não ia aguentar esperar mais do que já esperei!
Amanda (ela carregava sua mala e olhou para ele com uma cara de "Sério?"): Eu esperei vocês desde uma hora da tarde, quer falar do que?
Joana (parou do lado de Anderson e sussurrou): ~Demoramos tanto assim?~
Anderson (abraçou ela pela cintura e riu um pouco): ~Relaxa, deixa isso pra lá meu bem!~
Alice (ela riu um pouco e abraçou Amanda pelo pescoço): E aí? Como está e sentindo?
Amanda (ela deu de ombros e riu um pouco): Estou bem, vai ser divertido!
Noah (ele a olhou confusa): Como assim divertido?
Amanda (ela falava e todos prestavam atenção): Vamos proteger o universo, vamos ligar, vamos salvar vidas... Isso vai ser bom, espero que a gente consiga fazer o que eles fizeram durante anos!
(Anderson e Joana pararam e ficaram um tempo observando eles irem e saírem do corredor)
Anderson (ele riu um pouco, ainda com as mãos em volta da cintura de sua amada): É, será uma boa geração!
Joana (ela sorriu e se encostou nele): É, são boas pessoas, vão se tornar bons heróis!

(Visão da escritora)
   Eles saíram da vila de Amanda, Amanda sorria e brincava com Alice e seus amigos, que não via a um tempo, só se falavam por telefone. Anderson e Joana queria saber como eles ficaram tão de boas com isso que iria lhes acontecer, ia abandonar suas famílias, amigos, a vida que eles conheciam ia acabar para começarem de novo uma vida totalmente estranha, aonde coisas iriam acontecer, acumulariam feridas, mortes, coisas ruins... Mas nenhum dos quatro parecia se importar.
   Anderson era só mais um bandido de rua, roubava e gastava tudo que conseguia com bebidas e prostitutas, ele não era o tipo de pessoa que faria falta para qualquer um, sua família o abandonou num orfanato e ele não fez amigos durante a vida, só eram pessoas que ele falava e chamava pra beber ou para o puteiro, não era alguém que quisesse amigos pois achava que só atrapalhava.
   Com Joana era diferente: ela tinha uma família amorosa, amigos, festas, confraternizações, saia sempre que podia, uma aluna muito boa, não se sabe até hoje porque ela realmente quis ir para a associação, mas ela foi. As vezes, Anderson pergunta da vida antiga dela para saber o que ela fazia, após umas perguntas acabou achando que rla se arrependia de ter ido para a associação, mas ela sempre nega mas nunca fala o real motivo.
  

   Joana teleportou todos para a base que havia no Brasil que era em uma ilha. Esperaram até a madrugada, por Jason e André que foram buscar todos os outros nos países que foram. Sônia se isolou dentro de uma cabine na Nave, não queria falar sobre nada, João tentava convence-la do contrário mas não deu, Jason e André pilotando a nave não falaram muito com o rosto dos seus amigos e os substitutos e, dentro já da nave, todos receberam um dispositivo que traduzia o que os outros falavam sem dificuldades, fazendo a comunicação ficar bem mais simples e fácil.
   Caio e Tábata falavam e conheciam todos os outros substitutos, eles estavam se divertindo como Anderson e Joana em um quarto dentro da nave, mas o interessante era que não faziam tanto barulho, talvez Joana estivesse se controlando muito... Ou sendo controlada. Noah e Pedro estavam curiosos e os três espadachins também, começaram a conversas sobre coisas espaciais e parece que tiveram já um assunto muito bom, o resto deles conversava com Caio, Tábata e João e estava divertido, um assunto bom que abordava várias coisas como lutas, poderes, explicando sobreno espaço e como as coisas funcionavam nele, a burocracia e essas coisas.
   Alice já chamou a atenção de Charles, o ninja da Alemanha que lutava ao lado de sua irmã gêmea, os dois tinham cabelos loiros e olhos castanhos escuros quase pretos, Charles era alto enquanto Mia nem tanto e os dois tinham traços bonitos que deixava um rosto bonito é que acalmava. Amanda, Bruno e Noah riam e se divertiam fazendo Henry ficar meio sem jeito por não gostar muito de socializar, mas Mia e os outros tentavam enclui-lo de todo jeito na conversa, até que deu certo, depois de quase a metade da viagem eles começaram a conversar e se deram bem.
   Caio e os outros estavam felizes por seus substitutos estarem se dando bem, uma equipe que se da bem tem muita chance de ganhar. Bom, a partir daqui eles começaram suas jornadas, cada um com uma jornada dentro de si e que levará a jornada conjunta, uma jornada mental, espiritual, corporal e em equipe, aonde a dificuldade de um é a dificuldade que todos devem superar juntos, aonde a unidade de todos da a vitória e que os caminhos se encontraram para formar um só.

Os Agentes da A.P.T.Onde histórias criam vida. Descubra agora