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FINAL

ESTOU COM UMA RAIVA.
ACABEI DE ESCREVER O CAPÍTULO TODO MAS O WATTPAD DECIDIU ELIMINÁ-LO ANTES DE O PUBLICAR.
THANKS.
vou tentar de novo. ok.

Levantei o meu corpo ligeiramente e reparei no sangue estava por de baixo da minha cara.

Levei a mão à cara e apercebi-me que tinha o nariz a sangrar.

Levantei-me rápidamente e olhei para a minha mão, cheia de sangue.
"Meu Deus." Sussurrei para mim própria.

Assim que pude olhar à minha volta, reparei no Luke, a observar-me de boca aberta e tão chocado como eu.

"Luke?!" Gritei com a mão no nariz. "O que é que estás aqui a-"

"Vamos mas é lavar esse nariz." Ele disse, puxando-me pelo braço até à casa de banho.

Assim que lá chegámos, ele tirou o kit de primeiros socorros da gaveta e eu sentei-me na bancada.

Ele começou a remexer na caixa e tirou alguns algodões.

"Porque é que estás-"

"Tira a mão do nariz." Ele ordenou.

Fiz o que ele me pediu e a cara dele aterrorizou-se imediatamente.
Ele ficou a olhar para o meu nariz em espanto e disse, "Eu... Ahm... É melhor ir chamar a tua mãe."

Ele desapareceu pela porta da casa de banho e eu fiquei sentada no lavatório, com a mão coberta de sangue e o nariz que mais parecia uma torneira a deitar sangue.

Virei o pescoço para trás para me poder ver ao espelho e assim que me vi, arregalei os olhos.

Molhei um pouco a mão para poder limpar o nariz, pois o sangue que estava na ponta já estava a secar e começava a fazer-me cócegas.

O meu lábio superior também tinha imenso sangue. Resumindo e concluido, sangue por toda a minha cara.

"Mas- Ai, Jesus! Como é que fizeste, isso, Kay?" A minha mãe apareceu à porta da casa de banho, seguida pelo Luke.

"Cai com a cara no chão." Eu disse, observando-a a tirar imensas coisas de dentro do kit.

Depois de ter o nariz limpo e o sangue ter parado um pouco mais ou totalmente, a minha mãe deixou-me sozinha mais o Luke.

"Então... Já me podes contar porque é que estás aqui?"

Ele sorriu e baixou a cabeça, "Ahm... Digamos que te menti."

Desculpa? Mentiu-me?

"Mentiste-me?"

Ele assentiu, elevando a cabeça para me olhar nos olhos, "Achas mesmo que eu me ia mudar para Salt Lake City? Arranjámos uma casa a uns 5 minutos daqui."

Fiquei em silêncio a olhar para ele sériamente, com a boca aberta porque, obviamente, tinha de respirar e o nariz ainda estava um pouco esquisito.

Desviei o olhar e continuei em silêncio.
Depois de uns segundos, disse, "Sabes que por causa de ti, não aproveitei as minhas férias?"

Ele deu uma gargalhada.

Peguei no pacote de algodões e mandei-o para cima dele. "Odeio-te."

"Hmhm, pois."

"Estragaste-me as férias! Estúpido!"

"Mas continuas a adorar-me."

"Nem daqui a cem anos, amigo."

"Pois, conta mais..."

Estavamos os dois a olhar um para o outro, a sorrir como dois parvinhos quando ele se levanta da borda da banheira, se dirige a mim e dá-me uma leve festa no rosto.