Fotografando.

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Continuei a fotografar e aquilo estava me alucinando, eu estava quente, minhas partes íntimas, eu sentia descer meu querer, o meu desejo em seu corpo, fui chegando cada vez mais perto, fui fazendo ela ficar em posições que deixava qualquer um doido, até que ela falou:

- Vou tirar essa calcinha vermelha e por a preta. Você se importaria de me ver trocando?

- Não Aria, fique a vontade.

Nossa que linda era sua buceta, carnuda, grande, eu podia sentir seu gosto e a vontade de chupar ela e come-la foi só aumentando.
Já estava tremendo, pois eu gozava sem me tocar ou tocar nela, não entendia que poder era esse que ela tinha sobre mim.

- Vamos lá?

Ela cortou meu pensamento.

- Vamos!

Continuei o meu trabalho, fotografei as posições mais belas, as curvas mais intrigantes.
Coloquei minha mão em cima da mão dela e levei até a calcinha, puxando um pouco para baixo, para deixar aquela marquinha de praia à mostrar.
E dali ela foi descendo sua calcinha e até que ela começou a se tocar, eu tirei minha blusa, mesmo com o ar condicionado, eu estava suando.
Ela se tocava e gemia, ficava de lado e me olhava como se quisesse que eu a possuía, era tão real, não parecia que queria tirar foto.
Ela abriu as pernas e colocou mais velocidade em seu toque e me disse:

- Vem, tira foto do meu sumo.
Foca bem perto.

Eu cheguei, minha garganta se encontrava seca.
O seu cheiro era bom demais, não aguentei.
Larguei a câmera, puxei a bunda dela contra minha boca e chupei ela como ela nunca foi chupada, essa era umas das minhas especialidade, ela se arreganhou mais e gemeu alto.
Me chamava de cafajeste.
Puxei o clitóris dela com carinho e dei aquela estaladinha.
Ela já ia gozar, quando eu subi por cima dela e ela foi arrancando minhas roupas, enfiei dois dedos na frente e um atrás, toquei ela em um movimento alucinante e ela gemia descontrolada, era tão gostoso enfiar meus dedos em seus buraquinhos e ela toda molhada, não tem coisa melhor do que beber o suco da fruta.
Ela gozou tão gostoso, não dei sussego.
Percorri seu corpo com minha língua e chupei ela de novo, que grelo gostoso e carnudo.
Ela teve orgasmo múltiplos, ficou se tremendo e eu gozei junto com ela.
Foi maravilhoso, pegar mulheres heterossexuais não é fácil, porém não é impossível.
Elas sempre querem alguém que saiba come lás com vontade.

Eu devo ter nascido para dar prazer para elas.
Meu pensamento foi interrompido pelo toque do telefone dela.

- Alô, oi benzinho. Estou tirando fotos e logo mais tô em casa.
Você chegou antes. Até mais.

Era o marido dela.

- Shane, você me fez gozar como ninguém, sua língua é divina.
Quero sempre mais.
Agora eu tenho que ir, benzinho chegou.
Até mais.

Ela me beijou...

- Até Aria, até.

Benzinho? Esse é o tipo de apelido de quem é corno.

- Ah, Shane, o que achou de mim?

- Rsrs, você é uma vádia gostosa.
Agora vá para o seu benzinho.

É por isso que não me apego a mulheres.

Cafajeste um dia muda.Onde histórias criam vida. Descubra agora