Garoto bonito, tem alguns defeitos como sempre querendo se achar demais. Cabelos claros e macios, tem olhos claros em um tom de verde. Só que ele não é do tipo de Garoto que gosta só de mulheres(sim, isso mesmo que vocês pensaram) . Tem um corpo atlético e é apaixonado por Vôlei, acho que é sua paixão maior. Estudar com ele é complicado porque ele é muito nerd, sua palavra é a que conta, embora seja um garoto chato e complicado ele é um grande amigo, leal também, na maioria das vezes ele fala a verdade, mesmo sabendo que a verdade dói, nos trabalhos em grupo ele é o tipo de pessoa que fica com a parte mais difícil para receber mais elogios dos professores.. Ele tem 17 anos, mora com seus pais, não gosta muito de sair para festas, também não é mulherengo e é nada romântico.
Christian narrando.O despertador tocou as 6:00 da manhã.
-DROGA DE VIDA INÚTIL. Gritou ele,colocando o travesseiro no rosto para abafar seu grito.
- filho, o café está pronto, desce logo que hoje seu pai que vai te levar.
-Tudo bem mãe, só vou me arrumar.
Me arrumei em um tiro, sempre que acordo faço minha higiene pessoal, hoje acordei mal humorado pois fazia quase uns 3 meses que não acordava cedo pois minha escola estava de greve, mas estava ansioso pra ver meus amigos.
Desci, tomei meu café, deu um beijo na minha mãe e meu pai me deixou na escola.
Chegando lá encontrei um amigo que joga vôlei comigo, não tão bom quanto eu, mas ele era legal.
- e ai cara? ! Eu disse.
- fala viado. Meu amigo que chamava Iure disse isso me dando um abraço.
- e ai Iure, você vai ir no vôlei hoje?
- não sei Chris. (Todo mundo me chamava de Chris, quer dizer, todo mundo que era meu amigo)
- beleza então. Disse saindo e indo pra sala.
Assim que entrei na sala vi todos os meus amigos, mas não deu tempo pra comprimentos pois o sino bateu.
Sempre sentei na frente,e já era até padrão o jeito que eu e meus amigos nos sentávamos.
Eu, Lissa e Nathalia em uma fileira. A minha direita Marina e Reiner e a minha esquerda Gabriella e Flavyane. Era assim que sentávamos. Sempre foi desde que nos tornamos amigos.
Estávamos tendo aula de matemática com o professor Jairo quando o alarme de incêndio tocou. A Lissa saiu correndo da sala e nem o professor conseguiu impedir. Todos se olharam
-Alunos vamos esperar um pouco antes de iniciarmos os procedimentos de emergência. Disse o professor Jairo olhando para fora.
Depois de um tempo saímos da sala, mas Lissa não havia voltado. A porta de saída estava trancada.
Pensei que não deveria ser nada, então como o Reiner estava do meu lado chamei ele para ir ao banheiro.
O banheiro ficava perto do ginásio. Enquanto estávamos caminhando para ir ao banheiro conversávamos sobre as férias e sobre o filme que assistimos na semana passada " Guerra mundial Z".
- você acha que algo assim poderia acontecer? . Perguntou Reiner.
- puts cara não sei, mas se acontecer vai ser culpa do governo, esses idiotas são capazes de tudo.
Entramos no banheiro, e logo em seguido ouvimos gritos e mais gritos, nos olhamos por um segundo e colocamos nossas cabeças para fora do banheiro para ver o que estava acontecendo, e então vimos Gabriella e Flavyane correndo em nossa direção.
-Ei o que está a.... .Gabi (assim que chamava minha amiga Gabriella) não deixou eu terminar de falar, só nos empurrou para dentro do banheiro e trancou a porta. Ela é Flavyane estavam ofegante.
- fiquem calmas, o que aconteceu?
- o diretor foi atacado, e ai um professor atacou um alunos e agora tem uma aluno ,um diretor e um professor atacando todo mundo. Precisamos ir para um lugar seguro. Disse Gabi.
- você pode me explicar melhor? Disse Reiner com a mão na cintura.
- você não entendeu ainda ou quer que eu desenhe? Flavyane já falava nervosa e irritada.
- calma Flavy. Já sei, vamos ir para o ginásio, fica perto daqui, as portas são fortes e lá não tem ninguém. Todos concordam?
E em um coro todos disseram "OKAY"
Saímos do banheiro e fomos para o ginásio, mas a porta estava trancada, e já havia alguém la dentro, então gritamos para que abrissem a porta, e depois de muita insistência eles abriram.
Logo em seguida alguém bateu na porta com muita força, e quando fui olhar na janelinha era Marina, eu abri. E ela disse que iria buscar a Lissa, no começo eu não queria deixar, mas ela insistiu, antes dela sair combinamos uma batida para que pudéssemos saber que era ela, pois não podíamos deixar qualquer pessoa entrar.
Alguns minutos depois Marina voltou com a Lissa.
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A outra vida
Science Fictioncomo é sobreviver em meio a um apocalipse com os seus amigos? A jovem Lissa irá descobrir assim que um terrível vírus toma conta de toda a população de sua cidade e do mundo. Lissa e seus amigos: Christian, Gabriella, Marina, Nathalia, Reiner e F...