Capítulo 13

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Capítulo 13...

Chego ao altar, William vem até mim, meu pai fala pra ele tomar conta de mim, reviro os olhos, não valo nada pra ele, apenas pra conseguir o que tanto quer . Ser o total dono da Máfia, olho pro padre, que tem um juiz ao seu lado suponho.

William pede minha mão exito um pouco, ele estreita os olhos e dou minha mão, a mão dele é quente firme e grande, me puxa e nos ajoelhamos no altar.

E começa todo aquele blá blá blá, minha mente some daquele local. Fico me lembrando de tudo que vivi; faculdade, a bolsa de estudos, a dança, minhas alunas a correria do restaurante. Apesar de tudo eu amava, as loucuras com Luenny,as nossas escapatórias. Meus Deus, como eu vou viver sem isso?

Sou capturada e puxada ao local, quando William bate em meu ombro pra me trazer ao local, e o padre repetindo a mim as palavras

-Lucy Pichelli Phenel, aceita William Cheslav Gov, como seu esposo? 

-Ah me desculpe padre, é o que? Sério- olho em volta do altar a cara de espanto de todos, a minha não deve ta diferente

Respiro fundo olho pro chão, acho que tô esperando intervenção divina ou a Luenny entrando com a ferrari, mas ela me olha também assustada. Então pucho todo o ar que me resta, olho pra meu noivo a cara de ódio dele não me surpreende. O padre a espera...

-Cla...cla claro que aceito- lágrimas escorrem em meu rosto.

- E lhes declaro Marido e Mulher, pode beijar a noiva- o padre parece tenso.

William se levanta me estende a mão, me levanto, levanta meu véu, me olha nos olhos, reparo os quão lindos são, fico meio suspensa com o seu olhar, aqueles olhos verdes nossa. E então me beija, me surpreendendo, não retribuir nos primeiro 5 segundos, mas começo, o beijo é calmo e delicioso gosto de Uísque, nossa que beijo. E saio de repente, e sorrio.

Todos batem palma, riem. Suponho que saibam o motivo.

Noto batom em sua boca, e aponto com o dedo, e ele tira um lenço e limpa. O juiz nos chama pra assinar uns papéis, o contrato de casamento.

Leio rapidamente, e tomo espanto quando vejo que não posso pedir divórcio, seguro a caneta e paro, o contrato só falta dizer que sou um nada nesse casamento. Apenas servir ao meu marido, olho por cima e levanto pra falar com William.

-O que significa isso? -falo com um sorriso não quero que notem - é um casamento ala prisão? Explica-peço

-Assine e feche o bico, não tem escolha. Assine- fala apertando meus braço, e beijando meus lábios.

Me curvo e com lágrimas nos olhos, escrevo meu nome, o juiz me lembra do meu nome, pela mudança. Pronto agora é por escrito,sou propriedade de William Gov, meu nome Lucy Gov. Sra.Gov

Todos do altar vem até nós pra dá o parabéns, Frederick vem todo brincalhão, pro lado dá um abraço de urso em William, ele rir sem graça.

-Eii minha cunhadinha, nunca nos falamos, bem vinda a família Gov,- e me dá um abraço- essa aqui - a mulher parecida como uma modelo se aproxima- é é, Sant, - ela me abraça

-Felicidades e paciência casamento exige isso

-obrigada

Meu sogro se aproxima com a mulher que tem lágrimas nos olhos, ela abraça William acho que é a mãe dele, estendo a mão pro meu sogro, não quero papo, odeio esse cara

-Espero ter em breve meu neto lucy, espero que sirva pra isso.

Olho com ódio, pra ele, mas forço um sorriso falso

-Claro meu sogro vou vê o que posso fazer, ao seu pedido- acho que só eu e ele escutamos, assim espero. Nunca que vou engravidar desse idiota, nunca.

Acabo de ter uma ideia

A senhora se aproxima, ela é linda e graciosa.

-Minha linda, meu William não poderia ter uma sorte melhor, olha só você. Sou mãe desses dois rapazes, duvidei da capacidade deles de terem alguém descente, mas me enganei. Olha só você - e me abraça.

-Obrigada, exagero seu.- rio sem graça- senhora?

-Ah meu nome é Madeleine Gov, me chame de Made, somos da família agora. Preciso ir, depois nos vemos.




Um Mafioso em Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora