Capítulo 39...

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Capítulo 39...


Ficar parada aqui não vai adiantar.

-O seu... Seu supercílio está cortado- aponto pra o seu rosto, ele encosta a mão vendo depois  o sangue- eu posso limpar se quiser. Onde tem caixa de primeiros socorros?

-No armário do banheiro- fala se sentando, mas em nenhum momento tira os olhos de mim. Quando terminar isso, saio voando desse quarto, acho a caixa e sigo até enfrente a ele. Preparo as coisas.

- Posso começar a limpar? - falo apreensiva, ele apenas acena com a cabeça. Me ponho em meio as pernas dele,  começo a tratar do corte. Tento focar no trabalho, mas sua respiração quente perto do meu rosto me tira um pouco a concentração. Em alguns momentos nos encaramos, mas meu nervosismo me impede de encarar.

-Pronto terminei- mas quando dou um passo pra sair ele me agarra pela cintura, e me senta em seu colo- o que você ta...

E me toma em um beijo, e que beijo.


**William**

Não suportei vê-la ali tão a vontade com meu irmão, seus sorrisos sendo direcionados á ele, me deu desconforto que jamais senti. Agora ela aqui, comigo com esse biquíni, cuidando de mim. Tão a vontade.

- Pronto terminei- é agora, a tempos tenho vontade de beija-la de verdade- o que você ta- a tomo em um beijo, ela reluta mas logo se deixa levar. Sua boca é carnuda, mas muito delicada, nossas línguas fazem um show único. Seu gosto é sensacional , aperto seus cabelos molhado e os puxo um pouco, ela geme. Ótimo. Aperto a mais em meu corpo, preciso de ar, e começo a passar minha língua por seu pescoço. Puxo o laço da parte de cima do seu biquíni, ela arfa. Ponho ela de pé em minha frente e contemplo seu corpo, ela tampa seu seios.

- Não se envergonhe- e ela atende. Seu corpo é lindo, sua pele macia com um cheiro de pêssego. Os cabelos ruivos estão grandes mas dão um ar de pureza a ela, seu olhar assustado me desmonta um pouco. Tiro minha camisa rapidamente sem tirar os olhos dela. Me levanto e chego perto dela, e a tomo em mais um beijo, esse é diferente. Lento, calmo. Passo minha mão por sua cintura, ela geme e tenta falar meu nome. Puxo seu cabelo para da passagem a os meus beijos em seu pescoço. Empurro-a contra a parede e a puxo pra minha cintura, que logo ela prende as pernas. Sugo um de seus seios,  aperto o outro.

- Ah Lucy, o que . Você. Ta. Fazendo. Comigo?- essa mulher é uma bruxa, única explicação pra isso. A jogo em nossa cama,  fico a olhando. A visão é de outro mundo, nunca tive tamanha tanta vontade de ter uma mulher. Ela consegue testar meus limites.

Tiro sua calcinha,  impossível não salivar. Senhor que mulher é essa? Passo meus dedos sobre sua intimidade, ela arfa e puxa um pouco o corpo. Molhada, completamente molhada. Não aguento mais. Começo a sentido com minha boca, ela arfa mau consegue pronunciar uma palavra, vê-la tão entregue a mim, á esse desejo, me deixa mais maluco.

Estamos entregues, não consigo raciocinar. Os meus desejos de fazê-la sofrer somem, como eu pude ser tão cruel?

Escuto batidas enfurecidas na porta

- William Gov, abra essa porta. William não me faça esperar. Vamos William.- minha mãe e sua impaciência. Que droga.

Merda, porra. Ela salta da cama, quebrando o memento.

-Meu Deus é a sua mãe- fala tampando o corpo. A não mãe, eu não acredito.

-Não vamos parar, vem aqui. Esquece ela.- me aproximo dela que se esquiva. Isso só pode ser brincadeira.

-Não William, isso nunca deveria ter acontecido. Você me seduziu foi isso, você me seduziu. Isso jamais irá se repetir- droga voltamos a estaca zero. Eu tenho que te-la novamente, não podemos voltar a o zero.

-Por favor, não vamos voltar á esse ponto, temos que melhorar. Esquecer os fantasmas.

-Nunca, mas nunca que vou esquecer- e se tranca no banheiro. Dou um murro na parede, eu não acredito que ela se foi tão rápido?









Um Mafioso em Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora