Capítulo 52...

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Capítulo 52...


Will, se senta na cadeira, me puxando para ficar ao seu lado.

Fred parece tentar escolher as melhores palavras, ele ta visivelmente nervoso, não deve ser a melhor noticia do mundo.

Estou quase pulando no pescoço dele pra ele desembuchar logo.

-Encontramos um dos nossos homens morto, onde teria que ser entregue o navio. Ele tinha um recado escrito sobre o seu peito- ele parece procurar bem as palavras.

Meu Senhor. Que tipo de ser humano faz uma merda dessa com outro ser humano? Meu estômago parece que vai voar, de tão nojento que é isso tudo.

- E lá tinha que, " Daniel, gostaria de conhecer, o motivo do Mafioso Gov, ter deixado sua filha"-  Congelo e sinto um calafrio na espinha, minha respiração fica lenta. Nem a levantada brusca de Will, e o murro que ele deu na mesa, conseguiu me trazer de volta.

- Ele pensa que é quem? O fodão que decide, qual música devo dançar? Ele é um desgraçado convencido, filho da puta. Ta mexendo na onça, com a vara curta- ele grita com Fred, como se ele foce o culpado por toda merda. Ele vai até o bar e enche o copo de uísque.

-Então, isso quer dizer que...

-Ele quer te conhecer Lucy- fred termina a frase. Tinha uma esperança de não ser verdade. O que um cara, que escreve sobre a pele de outro homem, como forma de aviso quer comigo? E o que ele pode fazer a mim?

Fred,me olha com carinho sei, que ele como Will, está nervoso. É roubo de carga, é homem morto, é avisos surreais.  Muita coisa acontecendo.

-Já coloquei a equipe, para tentar descobrir para onde ele levou o nosso navio, com a mercadoria dos Chineses, e também descobrir quem deu as informações. Sabemos que a Sara, tinha algumas. Mas você mesmo disse que ela tinha fragmentos, que mesmo juntando. Não dava pra serem completos.

Will se vira, se debruça sobre a mesa encara Fred, o olhar dele ao irmão é de ódio puro, sorte de Fred que esse ódio não é dele.

-Tentar, tentar. Eu quero resultados, pago a esses miseráveis uma fortuna. Eu quero amanhã, ás oito da manhã. Tudo. Quero nomes, locais, o tipo sanguíneo deles, pois eles vão sofrer.

Chega para mim, estou aqui plantada no canto da sala. Não adiciono em nada, toda essa conversa me deixou com o estômago revirado. Não quero saber de nem mais uma linha sequer.

- É melhor eu ir vê como a Lue está. Bom, força rapazes- levanto o braço , como um gesto de união ou guerra. E logo vejo a merda que fiz. Eu realmente nãos sei como sair dessa situação.

-Tchau, obrigado pela torcida. Força família- fred repete o gesto. Pelo menos ele consegue enxergar o meu nervosismo

- Que merda vocês dois estão fazendo?- Will e sua falta de humor. Chego nele, e lhe dou um beijo de leve. Ele não meche um músculo.

Abro a porta, logo vejo Luenny, correndo em direção, ao sofá, ela estava espionando?

- Esse sofá é muito macio. Só gente mafiosa tem, é muito de rico. Nossa macieis incrível-alisa o sofá, um simples sofá. Ela é uma bosta em desface.

- Sua horrorosa, tava escutando atrás da porta, eu não creio- chego mais perto dela e cruzo os braços, na frente do corpo.

-Imagina, sua cruel. Não preciso disso, tenho ouvidos beeem aguçados, e não sou xereta. Se é isso que pensa.

Ela está se corroendo de curiosidade, sem mas nem menos abraço ela. Ela e minha mãe sempre tiveram esse poder do abraço.

- Ta acontecendo tanta merda, justamente agora que meu casamento anda. As merdas acontecem.

Um Mafioso em Minha VidaOnde histórias criam vida. Descubra agora