Um Mafioso em Minha Vida

Capítulo 27

Capítulo 27...

William...

Pela primeira vez me pego sorrindo de minha adorável esposa, odeio admitir para me mesmo que ela tem razão. Minha mãe já tinha me falado sobre esse meu lado, de culpar pessoas sobre algo que elas de longe fizeram

Um desconforto que nunca sentir. Nunca fui de ter dó, meu trabalho não permite

E quando a vi com aquela camisola, mesmo sendo tão infantil, não pude deixar de prestar atenção em suas curvas, seu cabelo ruivo caindo um pouco em seu rosto, aquela pele branca a minha vontade foi de puxá-la para meu colo.

Mas como fazer ela se render a mim? Nas poucas vezes que estivemos juntos, só a fiz pensar que sou um monstro. Droga mil vezes droga.

Nunca vou amá-la mas a vontade de te-lá em minha cama é surreal. Mas sei que não é isso que ela quer. Talvez ela mude sua opinião. Vou ao banheiro e tento relaxar, bato contra a parede, quando não consigo.

-Porra - o banheiro se torna quente. Como eu gostaria de te-la. Me puno por ter esse tipo de pensamento- preciso da Sara. Como sou apaixonado por aquela mulher. Aquela é o tamanho do meu sapato, como já dizia meu pai.

Era para Sara estar casada comigo no lugar da Lucy, foi a ela que escolhi. Mas meu pai já tinha escolhido essa garota, eu já tinha a visto quando ela tinha 4 anos, eu tinha 18 anos. Ainda lembro, tão pequena e de cabelos ruivos, encantadora.

15 anos atrás...

-Vamos Will, preciso te apresentar uma pessoa.

Não sei o que deu em meu pai. Tava cuidando de um infeliz que tentou nos passar a perna. Agora difícil para ele tentar passar a perna em alguém, sem ter as mesmas, sorrio com a falta de hipótese.

-Vamos para onde?- pergunto tirando o aventa.

-Conhecer sua esposa- ele ri- deixe esse infeliz ai, os rapazes terminam.

E saímos. Fico ansioso, apesar que estou feliz em está solteiro. Ser filho de mafioso tem seus benefícios. É mulher a cada instante, mas tem seu contra. Preciso me casar com quem me é arranjado. Meu pai gosta de tradições, eu como seu sucessor preciso segui-lá.

-Chegamos, é aqui. O pai dela atribui uma dívida com nós. Olhe a casa dele - olho é uma casa relativamente bonita, o bairro é mediano- para ele ter tudo isso, precisou de minha ajuda, irá ter seu restaurante. O conheço a muito tempo, estudamos juntos. Um cara legal e com ética, sua família é linda. Vamos, estão a nossa espera. Ele agora tem uma divida comigo, então irei te mostrar o pagamento.

-Pagamento? - estamos aqui para vê uma esposa.

Vamos em direção a casa, meu pai tocar o interfone, uma mulher loira, de olhos claros nos atende, ela é linda. Deus queira que seja a mãe, porque quero que minha esposa tenha sua beleza.

-Oi, por favor entrem, meu marido os espera- ela nos dá passagem, ela está super nervosa e não parece contente

Chegamos a sala, bem confortável. Meu pai lhe deu uma bela quantia pelo jeito

-Oi senhor Gov.- estende sua mão, e em seguida sentamos. Passo meu olhos por toda a extensão da casa a procura da garota. E nada.

-Vim trazer meu filho, para que conheça a Lucy, esse é William meu herdeiro. Will esse é Alonzo Pichelli. Seu futuro sogro.

Dou um aperto rápido de mão nele, volto a minha procura.

-A procura de sua noiva William? Ai vem ela- diz Alonzo.

Olho apreensivo, e vejo a sua esposa com uma garotinha nos braços, linda. Cabelos lisos, ruivos branca que nem a neve, quando se aproxima de nós,os olhos dela é de uma cor incrível.

- Ainda não vejo Senhor Pichelli- pergunto sem entender

-É ela rapaz, daqui a uns anos ela será sua esposa- diz seco e frio.

Fico imóvel, é apenas uma criança. Uma linda criança, mas é uma criança- Olho para meu pai.

-Calma filho, daqui a uns anos ela crescerá, se tornará uma linda mulher. Ela agora só tem o dever de ser criança

-A claro pai, com certeza - olho para aquela linda menina

               Hello!!!