Secretamente apaixonada por um vampiro

Parte 10

SEGUNDA

Segunda feira o dia que todo os alunos odeiam e eu não era diferente, levantei rápido coloquei uma calça jeans escura e uma blusa preta, e meu tênis preto.E saio para a escola, logo que passei pelos portões da escola recebo um abraço apertado de Logan e Meg logo atrás e o sinal toca e eu falo.

-ninguém merece começar a segunda feira com Historia. Exato tenho que olhar durante 2 horas para cara de Angus, realmente eu estava ferrada na vida. Logo ele chegou e foi falando.

-bom dia turma, tem uma noticia para dar a vocês, seu professor de biologia teve que fazer uma cirurgia e enquanto ele estiver fora eu darei aula de biologia, então vamos nos ver mais 2 vezes na semana.

Legal meu professor de historia vai dar biologia já não basta eu ter que olhar a cara dele na segunda e na quarta agora vou ter que ver ele mais duas vezes se ele não for à minha casa, o dia glorioso. O sinal toca arrumo minhas coisas rápido quando estou quase saindo o Angus fala.

-você fica senhorita Tepes. Que ótimo estou ferrada, volto e me sento-me à mesa de frente para ele que começa a falar.

-a senhorita tem muitas faltas na minha matéria, se não começar a comparecer ou justificar suas faltas, irei falar com o diretor e comunicarei sua mãe. Ele sorri convencido, e eu falo.

-não irei faltar mais querido professor. Posso ver que ele me olha com desejo, mas ele ama outra tenho que me convencer disso, mas de uma coisa eu tenho certeza antes de ir embora eu fico com ele, nem que seja apenas por uma noite. Quando estou saindo murmuro.

-ainda vou beijar esses lábios gostosos. Quando coloco a mão na maçaneta sinto duas mãos na minha cintura e o perfume inebriante dele, que pergunta.

-o que você disse senhorita Tepes.

Sinto ele me dar um beijo no pescoço e começou a distribuir mais beijos, meu coração acelerado, me viro rapidamente e ataco aqueles lábios gostosos, ele ainda estava com as mãos na minha cintura, deixei minhas mãos passarem pelo seu peito e o beijo começou lento molhado e gostoso, e aqueles lábios macios e gostoso, gelados como o vento, suas mãos frias como a neve, parei o beijo e com a mão parada sobre o coração, que não batia em seu peito, e como em um banho de água fria percebi que ele era um dele. Deixei uma lagrima escapar dos meus olhos e murmurei.

-seu coração. Olhando para seu peito, levantando meu rosto com a mão gelada e um suspiro ele falou.

- Alice. Não o deixei terminar e falei.

-não tente explicar, eu não deveria ter beijado você. Desabei e corri para fora da sala o deixando com um olhar triste no rosto, o resto da aula passou rápido, cheguei em casa, e corri para meu quarto desabando em lagrimas e murmurando.

-não... Não... Não, porque, porque comigo. Já não tinha mais lagrimas para chorar, eu o amava, mas não podia, meu coração dói em meu peito, despedaçado, porque ele tinha que ser assim, e em um abrir e fechar de olhos me encontro no penhasco da viúva, onde muitas almas infelizes saltaram para a morte, caminhando lentamente ate a ponta do penhasco como em um feitiço, tão perto era só me jogar e tudo acabaria, apenas o ruído de sapos e grilos a minha volta, e virando-me de costas para o penhasco quando algo murmurou.

-não faca isso.

-eu te amo. E joguei-me, pareciam anos, mas foi apenas por alguns segundo quando senti bater na água, e como num impulso tentei alcançar a surperfici, com esforço consegui para ser levada ao fundo novamente, a forca da água me fazia bater contra as rochas, e comecei a afundar ate uma segunda onda me atingir bem forte me fazendo bater com a cabeça nas pedras, e vendo a água ficar vermelha fui perdendo os sentido, e lembrando do que a minha mãe falava antes de me colocar para dormir e no silencio, o murmúrio veio.

-reza comigo... Alice... Reza comigo. E foi ficando cada vez mais fraca, apaguei completamente.

Acordei colocando toda a água para fora e apaguei novamente. Acordei novamente sentindo a cama fofa, e o lençol macio, e o cheiro tão conhecido que abri os olhos murmurando.

-Angus. Olhei a minha volta e não estava no meu quarto, onde eu estava, olhei a minha volta com mais atenção, o quarto azul com detalhes em preto, os moveis de cor madeira, e o cheiro inebriante do perfume de Angus, mas onde ele esta, ouvi o chuveiro parar, ele estava no banheiro, tentei levantar, mas a tontura me atingiu o que fez com que eu cai-se de novo na cama, percebi que estava de camiseta, um frio passou pela minha espinha o imaginar Angus me vestindo, puxei um pouco para cima e percebi que estava de calcinha, olhei por dentro da camisa e como já imaginava estava sem sutiã, tentei levantar mais uma vez, e foi em vão, e comecei a murmurar.

-preciso sair daqui. Tentei novamente e me movi rápido ate a porta, ates de abri-la senti duas mãos na minha cintura, e me vi caindo novamente. E Angus com uma cara nada amigável falando.

-Onde você esta indo, esta fraca. E me colocou na cama, deitando ao meu lado.

-que dia é hoje. Ele me olhou e respondeu.

-quarta. Olhei para ele que estava apenas de toalha deitado e perguntei.

-não vai trabalhar. Ele ri e olha para o teto enquanto fala.

-não, é 1 da tarde Alice. Fiquei em silencio ate ele falar.

-porque fez aquilo. Ignorei a pergunta, e ele virou ficando frente a frente comigo e perguntou novamente.

-porque fez aquilo Alice. Olhei findo nos seus olhos e respondi.

-era melhor a fazer. Ele não fala nada apenas me observa.

-minha mãe deve estar querendo me matar. Ele ri e fala.

-não, ela sabe que você esta aqui. Olho intrigante e falo.

-e porque ela me deixaria aqui com um maluco feito você. Ele me olha e fala.

-porque sim. Olho com raiva e falo.

-e ainda mais que você trocou a minha roupa. Ele gargalha alto e eu continuo.

-não tem graça, cade o meu sutiã. Ele ri mais e fala.

-esta para lavar. Bato nele e falo.

- a para lavar a 2 dias impossível, e você me viu... Não terminei, mas senti minha bochecha aderem de vergonha. E ele continua rindo. E falo.

-sim eu troquei, e não, não toquei em você, mas se quiser posso fazer isso agora. Olhei para ele e falei.

-corto seus dedos fora. Ele finge pânico, e eu viro para o lado e adormeço.