O Destino - A&A

Capítulo 12

Téo e Alfonso já haviam chegado ao bar, estavam à espera das duas garotas que eles haviam marcado de se encontrarem. Já haviam bebido oito doses de Uísque e Téo sempre foi fraco pra bebida, já estava a falar asneiras quando as garotas chegaram. A morena com os cabelos castanhos chamava-se Josy, tinha mais ou menos um metro e cinquenta e cinco de altura, olhos castanhos escuros e era super animada. A morena de cabelos pretos chamava-se Sol e era totalmente desinibida e atirada.

- Oi, gatinhos! Dizia sol enquanto olhava Alfonso descaradamente. Alfonso tinha um sorriso de canto. O tempo havia melhorado muitas coisas, inclusive a timidez dele.

- Oi, linda! Aproximando-se de Sol e dando um beijo no canto da sua boca. Sol sorria animada com o papo que tinha engatado com Alfonso e resolveu chama-lo pra dançar.

- Vamos dançar? Disse enquanto tocava-lhe o rosto.

- Claro! Alfonso segurou Sol pelo braço e se encaminharam a pista de dança.

Anahí e Duda haviam acabo de chegar e Dudalina já havia avistado seu alvo: Um loiro de olhos cor de mel. Anahí encarou a amiga por um tempo fazendo-a cair na gargalhada e indo ate o rapaz. Anahí caminhou ate o barmen e pediu um dose de tequila.

- Boa noite, uma dose de tequila caprichada por favor, preciso desistressar a mente! Disse em meio a risos.

Alfonso e Sol estavam em uma dança totalmente sensual em que pedia mais que uma simples dança, Josy e Téo haviam se dado muito bem logo de primeira, Dudalina já estava aos beijos com o loiro e Anahí... Bom, se encontrava totalmente bêbada. Havia tomado várias doses de tequila que já havia perdido as contas e não avistou quando um rapaz totalmente má intencionado se aproximou.

XXX: Tão linda e tão sozinha. Disse com um sorriso malicioso no rosto.

- Cara, na boa, me deixa em paz! Anahí embolava as palavras com a fala enquanto tentava enxergar além do vulto que via em sua frente.

XXX: Qual é gatinha? Tão sozinha, tão carente, vem cá, vem! O rapaz puxou Anahí para um beijo forçado cheio de tensão e dor. Ele pressionava-a enquanto ela se debatia contra o peito dele numa tentativa falha de se soltar. O barman que presenciava a cena há cinco minutos conseguiu chamar o segurança retirando o rapaz dali. As pessoas começavam a se aglomerar ao redor de Anahí que sentiu seu corpo desfalecer, fazendo-a cair em um braço aconchegante que poderia ficar por horas e horas.

- Annie? Acorda, amiga! Ai me desculpa que má amiga que sou. Disse Dudalina enquanto chacoalhava a amiga abraçando-a.

- Já estou bem! Anahi olhava em volta levemente atordoada enquanto sua vista iria tomando forma, fazendo com que ele enxergasse normalmente. – VOCÊ? – Anahí olhou Alfonso encostado na parede com um meio sorriso na boca.

- Quanto tempo! Ele a encarava como se não houve mais ninguém ali, apenas eles dois. Dudalina observa a cena e se aproximou da amiga e parecendo confusa perguntou.

- Espera ai! Vocês se conhecem? Disse enquanto apontava pros dois.