Capítulo 15

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Olá leitores, tudo bem?

Infelizmente KLAUS: PRENDA-O, SE FOR CAPAZ não está indo bem nas vendas na Amazon e a sensação de fracasso é horrível. Não entendo a razão disto, pois DE REPENTE, O AMOR foi um grande sucessos de vendas no site.

Então gostaria de pedir ajuda de vocês, que pode ser de três formas. Primeiro: apontando o que faltou, ou o que há de errado com o livro para que não se tornasse o sucesso que DE REPENTE, O AMOR se tornou, para que eu saiba onde estou errando e possa melhorar em um trabalho futuro. Prometo acatar todas as críticas construtivas. Alguém já me alertou que as pessoas preferem livros em que o mocinho é milionário ou exerça algum outro tipo de poder sobre a mocinha, o que não deixarei de levar em consideração no próximo livro. rsrs

Segundo, me ajudando a divulgar a história nos grupos de literatura do Facebook. O que pode ser feito com um print de uma determinada parte da história que vocês acharem interessante, ou mesmo indicando o livro diretamente.

E a terceira forma, a mais óbvia, comprando ou alugando o e-book na Amazon. Para encontrá-lo no site, basta acessar: amazon.com.br e digitar o nome do livro ou o meu nome na barra de pesquisas.

Desde já agradeço. Meu abraço. Tenham uma uma boa leitura.

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Leia o texto acima.

A princípio me debati, tentando me libertar, mas logo me convenci de que meus esforços eram em vão, ele era muito mais forte que eu, meus golpes sequer lhe faziam cócegas. Então desisti, permanecendo imóvel enquanto o troglodita me carregava.

Se eu não estivesse tão puta da vida, me sentiria constrangida naquela situação, completamente nua, com a bunda para cima, ardendo de dor, sobre o ombro de um homem. Aff! A que ponto eu tinha chegado? Rachel se reviraria no túmulo se pudesse me ver agora. E tudo por causa daquele imbecil! Ah! Como eu o odiava!

À medida que o meu organismo ia se acalmando do esforço da corrida, o frio insuportável me torturava cada vez mais, eu estava quase congelando.

— Me coloca no chão, cara, eu preciso caminhar para não congelar.

— Eu te mandei vestir o casaco, não quis, agora agüenta!

"Seu cavalo filho de uma égua!"

Quando entramos na casa, eu estava quase congelada, nem o aquecedor interno conseguiu melhorar meu estado. Sem me tirar do seu ombro, Klaus carregou-me direto para o quarto no segundo andar, levou-me para o banheiro, onde abriu as torneiras da banheira, deixando-a encher rapidamente com a água quente, emergindo-me nela, deliciosamente.

Pouco a pouco senti meu corpo relaxar, a água quente aquecendo-me, me proporcionando uma deliciosa sensação de bem estar, à qual me entreguei, fechando os meus olhos, apreciando o alívio.

— Melhor? — A voz grossa, máscula me alcançou, depois de um longo momento de silêncio.

Ele estava agachado ao lado da banheira. Ao abrir os meus olhos, deparei-me com seu corpo ainda nu da cintura para cima, uma visão que deixaria qualquer mulher com água na boca. Seu corpo era totalmente coberto por músculos perfeitos, protuberantes, bem definidos, tão atraentes que dava vontade de morder, beijar e lamber.

Eu simplesmente não conseguia desviar meu olhar daquele corpo, o desejo selvagem brotando no meu interior, tão intensamente que pude ver meu peito subindo e descendo com minha respiração ofegante e o pior nisso, era que ele também podia ver. Merda!

Klaus: prenda-o, se for capazOnde histórias criam vida. Descubra agora