Capítulo 16

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Olá leitores, tudo bem?

Gostaria de agradecer a vocês por cada palavra de carinho e incentivo que li no capítulo anterior. Realmente foram bastante incentivadoras.

Agradeço imensamente às pessoas que estão lendo KLAUS na Amazon e às que ajudam na divulgação. Graças todos vocês, hoje o livro está em quarto lugar no Ranking da Veja.

Isso pode parecer banal, mas ter seu trabalho em uma boa colocação é uma forma de reconhecimento maravilhosa, que faz tudo valer à pena.

Bem, sobre o capítulo de hoje, Savannah e Klaus demoraram tanto para descobrirem um ao outro que ainda não conseguiram se desgrudar rsrsrsrsrs. As coisas continuam muito quentes na Inglaterra. Espero não ter exagerado.

Vamos ao capítulo. Meu abraço e tenham uma boa leitura.

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Quando nossas respirações ofegantes se acalmaram, ele escorregou para o lado, levando-me junto, aninhando-me no seu peito largo, protegendo-me do frio cavernoso daquele lugar. Foi quando me perguntei se tinha sido tão bom para ele quanto fora para mim. Ele estava acostumado a fingir com as mulheres que seduzia para extorquir, por outro lado, não tinha razão para fingir comigo, pois eu nada tinha a lhe oferecer. Para ele eu era apenas um objeto com o qual se divertiria por um tempo, até se cansar.

- De quem é essa casa? - A pergunta me escapou.

- É minha. - Sua voz estava calma e serena como um lago de águas tranqüilas, quando pude constatar, mais uma vez, que o sexo o acalmava.

- Comprou com o dinheiro que tirou das mulheres?

- Não. Comprei com o dinheiro que elas me deram.

Como era cínico!

- Se você tem condições financeiras de possuir uma casa como essa, porque me levou àquele apartamento tão simples?

Ele segurou-me o queijo, erguendo meu rosto, forçando-me a encará-lo.

- Porque eu não estava atrás do dinheiro que a Melissa Moore tinha e sim da Melissa Moore. Eu ia te contar toda a verdade sobre mim na noite em que descobri quem é você. Mas você me enganou, me decepcionou. - A pressão da mão dele no meu queixo aumentou, assustando-me. - Você me fez de bobo, Savannah.

Lembrei-me que naquela noite, pouco antes de me deixar adormecer em seus braços, ele me dissera que tinha algo ao seu respeito a me revelar. Estava falando a verdade, porém quanto à sua afirmação de que queria a mim e não ao dinheiro que acreditava que eu tinha, eu me recusava a acreditar, pois ele chegara até mim da mesma forma como chegara às suas outras vítimas.

- Não acredito em você. Acho que queria o dinheiro que acreditava que eu tinha, como quis e pegou o das outras mulheres.

Seu olhar se tornou duro sobre o meu.

- Eu não me importo se você acredita ou não, pois isso já não significa nada. Você não é o que eu esperava. - Ele levou sua mão ao meio das minhas pernas, massageando meu clitóris com dois dedos, o tesão se alastrando por todo o meu corpo, me fazendo sibilar desejosa. - O importante é que estou tendo o que quero de você e terei por quanto tempo desejar.

Dois dos seus dedos escorregaram para dentro da minha vagina empapada e gemi alto, a luxúria encontrando lugar no meu interior.

Segurou meus cabelos atrás da minha cabeça, para me imobilizar enquanto sua língua gostosa invadia minha boca, com sofreguidão, da mesma forma como seus dois dedos me fodiam, entrando e saindo devagar, enlouquecendo-me.

Klaus: prenda-o, se for capazOnde histórias criam vida. Descubra agora