O Irmão da minha melhor amiga

Inimigas

Anne

Separo-me de André rapidamente me sentindo culpada como o inferno, que tipo de vadia eu sou? O cara era noivo e estava aqui tentando ele.

– Della a culpa não e dele, foi eu quem deu em cima. Abaixo o olhar, Della rir.

– Eu já imaginava que havia alguma coisa acontecendo entre vocês, estava me perguntando quando finalmente o André iria assumir.

– você sabe que o irmão dela iria me matar. André se defende.

– Sim, mas você disse que valeria a pena. Della completa

– Espera! Vocês dois falavam sobre mim? Pergunto chocada. Della me olha dando de ombros como se pedisse desculpas.

– claro, não sou nenhuma tola, logo percebi esse clima entre vocês. Ela sorri para André. – você fala com os velhos e eu desmarco a festa. Ela vira, mas antes de sair diz. – eu espero que vocês sejam felizes.

– o que diabos, está acontecendo? Que tipo de casal esquisito são vocês? Pergunto totalmente chocada.

– a gente nunca foi um casal. Ele da de ombros. – nos tornamos bons amigos, mas um casal não.

– então vocês nunca...

– não, a gente nunca transou. Respiro aliviada.

– e agora, o que acontece com a gente? Ele sorri um tipo de sorriso que nunca tinha visto, tão safado quando se aproxima de mim.

– agora você e minha.

Aquilo me soava bem

Bem não, maravilhoso.

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Charlie

Acordo com meu corpo enrolado com o de Cameron, o sol entrando pelas janelas, iluminando todo quarto estou aliviada que minha cabeça parou de doer.

Mas a fome voltou como uma vingança, levantando eu visto meu robe por cima da camisa de Cam e saio do quarto fechando a porta e desço as escadas quando entro na cozinha logo percebo que estou em péssima companhia.

– Oi cunhadinha, tudo bem? Joaquina está sentada a mesa da cozinha comendo sozinha. Respiro fundo a ignorando, quando coloco a minha comida e a de Cam.

– Ah, querida deixa que eu coloque para você. Luíza a mulher do caseiro e cozinheira da casa diz entrando na cozinha.

– não precisa Lu eu já coloquei. Coloco nossa comida em uma bandeja e pego o suco.

– vai me ignorar mesmo, pensava que essa era uma viagem de paz. Ela zomba.

– quer tanto assim companhia Joaquina? Deve ser triste ter que comer sozinha. Ela aperta o queixo. – cadê meu irmão afinal? Peço levantando e começando a caminhar fora da cozinha.

– não se esqueça que ele escolheu acreditar em mim ao invés de você. Claro que ela não poderia deixar de destilar seu veneno. Vamos ver se ela vai pelo menos conseguir falar depois de hoje à noite.

Subo as escadas entrando no quarto tranco a porta e deposito a bandeja no criado mudo, subo na cama deixando leves beijos nas suas costas, ele geme, mas não se mexe, arranho de leve mordo sua orelha, puxo o lençol do caminho expondo seu corpo coberto apenas por uma cueca box branca. Lambo sua coluna até chegar à nuca.

– você sempre poderia me acordar assim. Sussurra com a voz rouca.

– eu pensei em acordar de uma maneira melhor, mas você estava de barriga pra baixo. Ele ri, se virando e me colocando em baixo do seu corpo.