Capítulo

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Christopher: você vai me esperar ou já vai para casa.
Dulce: acho que vou ao mercado. Quero comprar um presente para a pequena Perroni.
Christopher: ainda acho esse nome estranho.
Dulce: isso você deixou bem claro agora a pouco quando disse a sua irmã. Falei repreensiva. Ele sorriu de canto-
Christopher: bem, então vou tentar adiantar algumas coisas para não me demorar muito. Assim que terminar, vou atrás de você. Para irmos. – concordei e sai do escritório. Enquanto ele juntava todos seus utensílios que estavam sobre a mesa, e agora se perdiam pelo chão. Eu sorria em lembrarMais meses se passaram e todos na família Casillas se preparavam para o natal. Que agora estava pra chegar. A pequena Perroni, já estava com quatro meses. Realmente se parecia com May. Tinha os cabelos pretos, a pele bem branca. Christian babava por seus sorrisos e por tudo o que elas representavam para ele. Após o jantar todos fomos a sala, para descansar e conversar. Anahi já andava devagar. Sua barriga crescera bastante, mais ainda não era hora de seu bebê, Alfonso parecia outro. Era muito atencioso com ela, fazia todos os seus gostos e caprichos. enquanto todos riam da brincadeira de Christian, em passar limão na boca da pequena Perroni, e as diversas caretas que ela fazia. Eu estava sentada com os braços de Christopher enroscados a mim, gargalhando ao ver o que acontecia. Eu nunca cansava de ouvi-lo sorrir. Isso era difícil de acontecer, mais que ultimamente se tornou freqüente. Mercedes entrou anunciando a chegada de um amigo de Christopher. Emanuel estava parado no meio da sala, me fitando de forma fixa. Assim que o amigo entrou, ele levantou-se para cumprimenta-lo.

Christopher: Emanuel! A tempos não o vejo.
Emanuel: meu caro amigo. A última vez que vim, você estava em viajem.
Christopher: sim, eu estava a viajar. Desculpe os maus modos, esta é Dulce, minha esposa.
Emanuel: já tive o prazer de conhecê-la da outra vez. - ele mudou sua expressão. Christopher era por natureza, possessivo. Não se podia evitar -
Christopher: foi mesmo. Que interessante. Então não são necessárias cerimonias. Não é?Emanuel: Claro que não. Tenho que lhe dizer, ela dança divinamente. – eu vi o momento que suas mãos se fecharam, Christopher parecia se controlar como pudesse. Eu não conseguia entender. Mesmo sabendo o que ele havia me dito, eu não disse nada. "Porque agia assim?"-.
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Christian: Então Emanuel, já viu minha pequena Perroni. – ele com um sorriso se desviou, para olhar a bebê. Christopher fitou-me nos olhos, mais não disse nada, até voltar a se sentar ao meu lado –
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Enquanto Emanuel se distraia com Maite e Christian. Eu estava prestes a receber um belo interrogatório.
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Christopher: Por que não me disse que já o havia conhecido?
Dulce: Não achei necessário. Não foi nada demais.
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Christopher: Ele te fez algo? – minhas mãos gelaram-
Dulce: O que quer dizer com "algo"?
Christopher: Você me entende Dulce. Não me tache como idiota.
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Dulce: Não houve nada. Pode ficar tranquilo – tive que mentir, não queria estragar minha alegria. Acreditando ou não. Ele não perguntou mais nada. Mais eu ainda achava aquele comportamento estranho-.
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Distraidamente Emanuel terminou de acariciar a bebê, fazendo um sinal para Christopher, que se levantou em seguida, para o outro cômodo. Anahi falava sobre dores e enjoos que ainda sentia pela gravidez. Não me consegui concentrar no que ela dizia. Não tirei os olhos dos dois se afastando.

✔7 pecados + rbd [editando]Onde histórias criam vida. Descubra agora