Capítulo

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O médico chegou e fez todos os cuidados em mim. Eu estava com os braços duros pelas injeções com agulhas enormes. Aquilo foi tenso. Eu odiava seringas. Christopher não segurou as gargalhadas quando via aos berros, reclamando. Foram prescritos alguns medicamentos que Christian foi de imediato comprar. Tomei todos e me senti sonolenta. Christopher se aproximou e sentou ao meu lado me fazendo carícias. Seus olhos eram tão ternos.
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Dulce: Você é mau!
Christopher: Por que está dizendo isso meu amor? - perguntou irônico. Eu fiz um belo bico de raiva e ele sorriu-
Dulce: Se divertindo enquanto eu estava sendo torturada!
Christopher: Era para o seu bem. Não devia reclamar.
Dulce: Eu sei, mas detesto. - der repente seu semblante mudou. Ele agora parecia distante, pensativo - Aconteceu alguma coisa?
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Christopher: Amanda e Emanuel - só se ouvir seus nomes, meu corpo se retraiu. Eles me traumatizaram - Sebastião veio avisar que eles morreram.
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meus olhos se arregalaram em transe. Não podia crer
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Dulce: Como assim? Onde? Como? - perguntei confusa- Christopher, você fez algo?
Christopher: Não fiz nada. Até queria, mas não cheguei a fazer. Eles morreram durante uma fuga. -
Christopher me explicou todos os detalhes do ocorrido. Fiquei horrorizada em imaginar a cena. Meus olhos se fechavam em agonia
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Dulce: Não desejo isso nem para eles.
Christopher: Todos têm o fim que merecem - disse em tom de rancor -.
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O assunto fora encerrado.
Dias se passaram e eu ja estava bem disposta, as cicatrizes que ficaram ja eram quase invisíveis.
Fui até o estábulo matar a saudade de Ucker. Ele me recebeu feliz, relinchando.
Eu afaguei sua cabeça enquanto falava...
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Dulce: Senti sua falta. Gostaria tanto de montar em você agora.
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Christopher: Nem em sonho meu anjo - fui surpreendida pela voz de Christopher que chegava perto, me fazendo pular pelo susto. Eu segurava o peito -
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Dulce: Quer me matar de susto! - ele sorriu-
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Christopher: Sabe que ainda está cedo para montar.
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Dulce: Sim, eu sei. Mas sinto falta da sensação de estar correndo, livre, com o vento no rosto - fechei meus olhos e imaginei a ótima sensação que sentia - .
Christopher: Venha comigo. - disse segurando meu braço -.
Dulce: Onde vamos?
Christopher: Confia em mim?
Dulce: Nem precisa pedir - ele me olhou prazeroso e me deu um leve Beijo. Arrastando-me em seguida -

Chegamos próximo do seu cavalo de pelagem negra "é tão alto" pensei. Ele segurou minha cintura e me elevou, até me colocar sentada de lado, sobre o animal. Pulando em seguida. Meu sorriso se abriu em prazer. Ele agarrou meus quadris, e deu as rédeas. O vento no rosto e cabelos agora era real. Eu me deliciei com o passeio. Em certos momentos, Christopher me beijava no ombro, tornando tudo melhor. A velocidade, foi diminuindo, agora só galopávamos.

Dulce: Muito obrigada! Eu adorei - meu rosto parecia se iluminar de tanta alegria-
Christopher: Eu sabia que ia gostar.
Dulce: Eu te amo tanto...
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disse virando o rosto para olha-lo nos olhos, enquanto falava. Christopher me olhou com desejo, seus olhos ferviam. Então ele parou o animal bruscamente, desceu e me segurou, pondo-me no chão. Eu não disse nada, só me deixei ser guiada
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Enquanto eu cruzei os braços, intimidada. Ele amarrava as rédeas do cavalo, na arvore ao lado o protegendo. Era fim de tarde, a neve ainda caia, de forma graciosa. Bem à frente havia uma choupana, que parecia abandonada. Ele me levou ate lá. Assim que entrei percebi que até era organizada e limpa -.
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Dulce: que lugar é esse?
Christopher: a casa de um trabalhador da fazenda.
Dulce: como invade assim a casa dele Christopher?! - perguntei assustada - Ele pode cheg... - ele me interrompeu com um beijo que me fez ir para trás. Ele segurou minha cintura no mesmo instante me impedindo de cair. Andamos até a parede e fui pressionada por ele -
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Dulce: não podemos... -falei quando ele se afastou devagar. Minha voz não existia, foi só um sussurrar. Estava sem fôlego. Com a sua boca ainda frente a minha, ele disse-
Christopher: o médico autorizou, hoje de manhã. - meus olhos se fecharam, foi minha resposta. Senti como se tudo se acendesse no meu corpo. Meu ventre se contraiu quando sua ereção encostou-se a mim -.
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Christopher voltou para a minha boca, a devorando com ânsia. Meus braços o envolveram para nossos corpos se encaixarem. Ele tirou meu vestido com agressividade rasgando as suas costuras. Deixando-me somente com as roupas de baixo. Ele agora estava com o peito descoberto e de calças, seus músculos pareciam pular, seus braços eram fortes.



Senti suas mãos percorrerem minha coxa, apertando a parte detrás. Minha boca mordia seu ombro, o fazendo me pressionar com mais força. Nossos lábios não desgrudaram. Ainda assim eu decidi fazer algo. Troquei de lugar me virando, o fazendo ocupar minha antiga posição. Ele me olhou sedutor, a me ver pressioná-lo.
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Eu beijei, mordisquei e lambi cada extensão dele. Como estávamos de pé, isso foi fácil. Quando cheguei ao local destinado. Fechei os olhos em timidez, desabotoei sua calca e logo veio seu membro ereto. Ele não se movia, a única coisa que fez foi segurar meu cabelo. Umedeci meus lábios e fiz os movimentos "isso não era ruim" pensei. Ele tinha um sabor bom, eu agora sentia seu gosto. Ele era gostoso. Empolguei-me e acelerei.
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Christopher gemia abafado, e puxava cada vez mais meus cabelos. Aquilo me umedeceu mais. Ele estava em êxtase, e era EU que o estava deixando assim. Senti quando seu corpo vibrou. Ele então me afastou as pressas. Eu vi seu orgasmo por completo, ele estava ofegante demais. O sorriso que estava no seu rosto não se escondia. Ele agora estava de joelhos igual a mim. Sua vista foi de encontro a minha, me olhava surpreso. Meu rosto estava totalmente ruborizado. Baixei a vista dando um sorriso.

Christopher: agora é a minha vez - ele se levantou e me carregou nos braços, até o quarto. Eu sorri envergonhada por sua agilidade -


A pesar da neve que caia lá fora e do frio. Dentro da cabana era puro fogo e êxtase. Eu e Christopher Estávamos deitados abraçados, com os corpos suados pelo que acabara de acontecer. Eu adorava me entregar a ele, senti falta de todos os seus toques.

Christopher: adorei o que fez.
Dulce: porque sempre fica falando dessas coisas - disse ruborizada-.
Christopher: eu que não entendo o que tem de mal em falar - falou me puxando pra mais perto e apertando meu corpo -.
Dulce: mesmo assim. Você sabe como me deixa.
Christopher: ah sim eu sei... Extremamente molhada meu anjo - arregalei os olhos e lhe dei uma tapa-
Dulce: para Christopher! -ele gargalhou e foi para cima de mim, num movimento veloz. Nossos olhares se cruzaram. Sua mão percorreu meu rosto, me fazendo automaticamente fechar os olhos-
Christopher: você é minha esposa. Só minha. Não vejo o porquê da sua timidez.

Dulce: eu sei que sou uma boba.
Christopher: não é nenhuma boba. Eu adoro seu jeito de ser. Você é única meu amor. - eu o amava demais. Olhei com orgulho o homem que estava a minha frente -
Dulce: mesmo sendo um abusado. Também amo você, do jeitinho que é. - ele sorriu e me beijou -
Christopher: esqueci-me de dizer que o morador desse local, foi com meu pai para Madri. Por isso, pode ficar tranquila minha esposa. -eu adorei ouvir isso. O puxei para o meu lado novamente.
Dulce: então significa. Que vamos ficar aqui. Até a hora que nos der na telha.
Christopher: você quem manda.




A pesar da neve que caia lá fora e do frio. Dentro da cabana era puro fogo e êxtase. Eu e Christopher Estávamos deitados abraçados, com os corpos suados pelo que acabara de acontecer. Eu adorava me entregar a ele, senti falta de todos os seus toques.

Christopher: adorei o que fez.
Dulce: porque sempre fica falando dessas coisas - disse ruborizada-.
Christopher: eu que não entendo o que tem de mal em falar - falou me puxando pra mais perto e apertando meu corpo -.
Dulce: mesmo assim. Você sabe como me deixa.
Christopher: ah sim eu sei... Extremamente molhada meu anjo - arregalei os olhos e lhe dei uma tapa-
Dulce: para Christopher! -ele gargalhou e foi para cima de mim, num movimento veloz. Nossos olhares se cruzaram. Sua mão percorreu meu rosto, me fazendo automaticamente fechar os olhos-
Christopher: você é minha esposa. Só minha. Não vejo o porquê da sua timidez.

Dulce: eu sei que sou uma boba.
Christopher: não é nenhuma boba. Eu adoro seu jeito de ser. Você é única meu amor. - eu o amava demais. Olhei com orgulho o homem que estava a minha frente -
Dulce: mesmo sendo um abusado. Também amo você, do jeitinho que é. - ele sorriu e me beijou -
Christopher: esqueci-me de dizer que o morador desse local, foi com meu pai para Madri. Por isso, pode ficar tranquila minha esposa. -eu adorei ouvir isso. O puxei para o meu lado novamente.
Dulce: então significa. Que vamos ficar aqui. Até a hora que nos der na telha.
Christopher: você quem manda.

✔7 pecados + rbd [editando]Onde histórias criam vida. Descubra agora