My Love (ROMANCE GAY)

2° mês (3/3)

Jackson
Eu realmente, não acreditava, ele ia viajar, o que eu tenho haver com isso, eu realmente não precisava participar dessa festa de despedida, só vim pra saber quem é aquele punk que levou Bambam ate em casa.

Ei - Mark caminhava pra perto de mim - você deve sorrir.

Por que? - eu pergunto.

É uma festa - ele diz - vamos, pensei que fosse gostar de Bambam por longe.

E gosto - eu digo - muito melhor.

Então tire essa carranca agora - ele diz.

A "festa" se resumia a eu, Bambam, Mark, junior, Ágata, e dois amigos de Bambam que não fazia questão de conhecer, pelo menos o cara do carro não apareceu... Aquele loiro bastardo.

Oi Jackson - Bambam estava excepcionalmente bonito essa noite - poderia abrir a porta, estou meio ocupado.

Pessa a Mark - eu digo.

Ele e Junior foram levar Ágata pro quarto - ele diz - não bufe pra mim, e vá atender a porta.

Eu me rendo, anão emburrado, vou dando passos pesados ate a porta, a abro, ótimo, meu humor piorou mil vezes.

Ola - ele diz - me chamo Yugyeom, sou amigo e medico de Bambam, é aqui sua despedida?

Humm - eu digo - e-eu.....

Por que esta demorando tanto? - Bambam aparece - ohhh, você veio Yugyeom, entre, não ligue para Jackson, acho que seu cérebro é do tamanho de a ervilha.

Esta passando dos limites Anão - eu digo, voltando a sala principal.

Quer dizer que é o médico, mas que diabos esse medico fazia com Bambam na rua.

Oi - o loiro se aproxima - você é o Jackson, não é? - eu aceno positivamente - você é o pai do bebê? - novamente aceno - você não deveria ser presente.

Olha, eu posso aceitar meus pais falarem isso - eu digo - ate mesmo meus amigos, mas você não.

Me levanto, nada nessa festa tem álcool, mas com toda certeza Mark tem algo escondido.

Vou ate a cozinha, apos alguns minutos de procura achei uma grande garrafa de tequila, peguei um copo e comecei a beber.

Não sei em qual dose eu comecei a cair, abandonei a garrafa quase no fim, e voltei ate a sala.

Assim que chego a sala, vejo todos rindo, e Bambam adormecido nas pernas de Yugyeom, com ele acariciando seus fios rosas, o sangue ferve.

Solte o Bambam - eu digo, vou em sua direção com dificuldade - large-o, não toque no que é meu.

Bambam agora estava deitado sobre Mark, eu tentava a todo custo acerta Yugyeom e Junior tentava me acalmar.

Fique longe do Bambam - eu digo - e do meu filho.

Vou ate Mark e Bambam, o pego no colo e começo a subir as escadas, ouço Mark e Junior pedirem desculpas, entro no quarto de hóspede e boto Bambam sobre a cama.

Começo a retirar minha roupa e pego as nossas bolsas que estavam ali, já que Mark insistiu que dormissimos ali.

Boto minha calça de moletom, e vejo bambam se encolher na cama, vou ate ele e em movimentos calmos e delicados, retiro sua roupa, pegando a minha blusa de dormir e colocando em seu pequeno corpo.

O aconcheguei em meios as cobertas e me deitei ao seu lado.

Quando já adormecia, sinto pequenas mãos frias se agarrarem ao meu braço, depois uma cabeça se encaixar a curva do meu pescoço.