Diamante - O Medo (Livro 01)

Capítulo 01

"Então, o que eu senti na hora foi horrível. Pois, estava no hospital cuidando da minha vó. Ele pareceu um cara legal. Ele passou a mão na minha perna, o que fez meu corpo congelar de medo.

E parecia que as horas não passavam. Mas, ele não chegou a gozar e nem me penetrar. Graças a deus.

Mas ele falou muitas coisas nojentas.

Quando cheguei em casa fui direto para o banho, porque eu sentia ele em mim.

Fui dormir. Quando acordei, senti vontade de me matar, só não fiz isso pois pensei, que se eu fizer isso ele vence.

E eu não vou deixar ele vencer

Superei muitas coisas sozinho, pois não havia contado para ninguém.

Por isso tenho muita fé em Deus.

Pois, eu conseguir passar por isso sem trauma algum. "

(DEPOIMENTO ANÔNIMO)

Depois de ser estuprado, seu corpo violado, sua dignidade jogada ao lixo, ele, finalmente, chega ao seu ápice do prazer.

Depois daquele ato grotesco, horrível que acontecera, teve marcas.

Marcas em suas costas pelos os tapas dados, beliscões e mordidas.

Além das estocadas ferozes e fortes.

O homem saiu de cima do garoto ruivo e foi para o banheiro. Ele estava despreocupado, pois bateu tão forte suas virilha com as nádegas do garoto, que ele não tem mais forças para se pôr de pé.

Passou-se alguns minutos, ele saiu do banheiro todo desnudo e viu o jovem ruivo na mesma posição.

— Vamos para o segundo round, bebê. — pôs a toalha em seus ombros, foi até a cama, puxou o corpo magro para cima e o virou de barriga para cima.

Se pôs entre as pernas dele, pondo cada uma em cima de suas coxas e ele aproxima sua virilha com o membro duro dele no meio das nádegas do garoto ruivo.

Júlio sentiu o penetrar novamente e começara a chorar de dor e vergonha.

Tampou seus olhos com suas mãos e chorou de dor.

Desejava a morte, mas, ela se espantara dele.

— Já está bem relaxado. Vai fazer bastante sucesso entre.... Os pirocudos do cinema pornô ou em programas. — dizia entre estocadas.

Abaixa sua cabeça e enxerga sangue sair junto com seu membro.

Estocou, estocou, estocou, deu tapas no rosto de Júlio, mordeu seu pescoço, deu chupões, fez o caralho a quatro, até que goza, urrando feito um urso velho.

Saiu de cima do garoto, desceu da cama, pegou a toalha que havia usado dentro do banheiro e se limpara do sangue em seu membro e, também, do sêmen.

— Pronto. Acabou minha vontade por hoje. Amanhã farei um sexo a quatro com você. Eu e mais três amigos pirocudos. Tua bundinha amanhã precisará de Hipoglós. — gargalhou da cara de espanto dele.

O garoto se misturou aos lençóis, procurando algo que não achava.

Estava tão atordoado que ficou fora do ar, enquanto tudo aquilo acontecia.

Então, o choro finalmente desceu.

— Bem, agora vou arrumar-me, ir trabalhar e você fica aqui esta noite. Amanhã pela a manhã volto a ter mais prazer contigo. — pegou suas roupas, vestiu-as na frente do seu boy toy (1), pegou sua maleta de couro e foi em direção à porta. Pouco antes de fechá-la, ouve uma voz fraca e cansada vir do lado de dentro de seu quarto.