CAPÍTULO 15 - A NOSSA PRIMEIRA VEZ E MEU PASSADO

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"Entre a luz e a escuridão? Prefiro a escuridão.

Sou um garoto abandonado pelos pais e estuprado por vários homens nojentos todos os dias. Até que um dia consegui fugir daqui e viver na casa de minha tia, onde ela cuidou de mim até sarar minhas feridas carnais. Mas as emocionais estão cada vez mais me matando aos poucos.

Não consigo mais dormir, ter uma noite calma e sem que venha as lembranças de meu passado sombrio.

Só espero sair dessa, pois não quero morrer como um louco desvairado.

(DEPOIMENTO DE UMA PESSOA ANÔNIMA)

- Seja meu, por favor - Pedro me pega pela cintura e me faz grudar em seu peitoral definido

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- Seja meu, por favor - Pedro me pega pela cintura e me faz grudar em seu peitoral definido.

- Sim, sou todo seu. Me faça sentir o verdadeiro prazer com o homem que eu amo - Disse me arrepiando todo com as carícias que ele me fazia no pescoço, costas e na minha entrada.

- Quem é o seu homem? - Apertou as polpas de minha bunda, no que me fez lamber os beiços.

- Você - Sussurrei e fui jogado na cama e ele subiu em mim.

- Você gosta de sentir meu pau, agora novamente vai sentir ele entrando em você - Falou safadamente e depois lambe os beiços e morde o lábio inferior.

- Quero sentir seu pau dentro de mim - O beijei com desejo e vontade.

Ele passou sua mão em minhas costas e eu o abracei com o braço direito em seu pescoço. A minha mão esquerda a repousei em seu peitoral, enquanto eu sentia seus lábios grossos. Até que ele com a sua mão direita desliza pela minha cintura, vai as coxas e se aproxima com os dedos em minha entrada.

Levanta a minha perna esquerda e apoio ela em sua perna, enquanto sua mão adentrava a minha cueca.

Daí acordo e dou um suspiro profundo. Tudo se clareia de uma vez em meus olhos. Fecho-os imediatamente. Então sinto minha mão sendo segurada e acariciada.

- Calma meu amor. Vai ficar tudo bem - Uma voz masculina que eu conhecia muito bem falou e eu instantaneamente dormi novamente.

- Ele está sedado. Só vai acordar o mais tardar da noite. Quando ele acordar, dê algo para se alimentar. Precisa comer, pois desde ontem não comeu sequer um grão de arroz - Pegou sua bolsa de lado e foi saindo. - Vou sair para comprar remédios e soros. Ah, cuide de Júlio. Não confio de o deixar só. - Piscou o olho para Pedro e saiu fechando a porta.

Pedro se deita ao lado de Júlio e o abraça por trás, segurando sua cintura e roçando a ponta de seu nariz pelas mechas avermelhadas daquele ruivo, que era o seu amado ou o prometido.

Seus olhos se direcionaram à janela e observa o findar do dia e o lindo pôr do sol, e ainda por cima, os últimos raios solares alaranjados iluminando toda a enfermaria.

Diamante - O Medo (Livro 01)Onde histórias criam vida. Descubra agora