Antes de lerem de uma olhada no video acima !
É uma bela noite para Caça,
não é?Prólogo:
Meu nome é Katherine Campbell. Eu era uma pessoa normal, como você. Tinha uma vida social, um trabalho, amigos. Morava com meus pais no subúrbio de Londres. Uma vida feliz, é isso mesmo era uma vida feliz...
Vou contar a vocês como tudo começou...
Era uma noite de quinta-feira, eu havia feito o jantar estava um frio gostoso e eu ficava olhando pela janela da cozinha o Jardim, aquela grama seca e sem graça, flores murchas, despedaçadas e a lua pousava sobre a arvore podre que eu era louca para arrancar. Tudo estava tranquilo e eu tomava meu chá de hortelã que amava, até o infeliz chegar e olha que eram onze horas ainda.
– Cadê a minha comida? – Chegou sentando na mesa se achando, seu odor de cachaça se exalava por todo lugar. Seu nome é Fred, para variar meu pai, um bêbado sem noção que não larga sua "pinga" por nada desse mundo, é café, almoço e jantar. Um homem desempregado que vive na rua. Da para imaginar o "Pai de família exemplar", não é?
– Por que não pega você mesmo? O Micro-ondas está ali, ele não se mexe sozinho – revirei os olhos
– Menina ingrata! Pega logo para mim! – Ele se levantou furioso, batendo na minha xícara a jogando longe quebrando-a toda, melecando o chão todo com o chá, respirei fundo (minha vontade era de jogar ele da janela!) – Agora você limpa isso ai! – Eu nem disse nada, apenas peguei a comida na geladeira que guardei na hora do almoço e coloquei em seu prato, e ele só me observava, enquanto eu limpava – Mas que porcaria é essa? – Ele disse cuspindo no prato todo – Por que você não esquentou essa bosta?
– Você disse para pegar comida, não para esquentá-la – segurei para não rir, ele se levantou furioso novamente e levantou uma mão, mas eu o impedi – Bate... Bate bem aqui na minha cara seu otário – logo minha mãe apareceu bem no canto da cozinha encolhida ouvindo tudo – Mostra para sua mulher – apontei para minha mãe – O quanto você é um vagabundo! Nunca está em casa, só vive nessa merda de rua bebendo, brigando com todo mundo, você é um péssimo exemplo por isso eu te odeio, nunca vou te chamar de pai, por que você é um lixo, imundo! Devia tomar vergonha nessa sua cara – cuspi na cara dele sem dó.
– Vagabunda! – Ele vinha voando sobre mim, mas só que minha mãe entrou na frente –
– Fred, pelo amor de Deus! Não faça isso por favor, ela está certa – logo ele virou um tapa na cara dela
– Como você ousa? Está do lado dela agora? Eu devia ter te abandonado quando você teve esse lixo de menina, eu vou embora daqui e vocês não me verão nunca mais – logo ele se vira e bate à porta fazendo a parede se rachar.
Minha mãe ajoelha-se no chão e começa a chorar, eu apenas a abracei e tentei acalmá-la, levei-a para o quarto e dei seu remédio, fiquei esperando-a dormir.
– Como ele tem coragem de fazer isso com você? – Acariciei seus cabelos – Logo, logo mãe te levarei para bem longe desse bebum, vai ficar tudo bem! – Beijei no alto da sua cabeça e fui para o meu quarto coloquei meu pijama, me deitei e dormi.
Acordei de madrugada com a porta se batendo com força, olhei para meu criado-mudo velho quase quebrado e vi o meu pequeno relógio, eram três da manhã e poderia ser um ladrão. Realmente fiquei com medo, levantei-me rapidamente e fiquei atrás da porta com um bastão, se eu o visse o quebraria no meio! Mas quando olhei pela greta, era o bebum, fiquei o observando: tirou sua roupa suada e jogou no chão cambaleando até a cama, se deitou e dormiu. Sabia que ele voltaria, não tem onde cair morto. Voltei para minha cama e dormi novamente.
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O Coração da noite
VampirEla teve uma vida normal, mas ela acaba perdendo tudo, pois um clã de vampiros entra em sua casa matando sua família. Para ela não resta nada, apenas o ódio em seu coração em busca de vingança, ela sabe que não poderia contra eles , mas é teimosa...