Capítulo 2

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Ooi povinho *-*

Só uma nota, eu ainda não coloquei a midia dos personagens por dois motivos

1- Eu ainda to indecisa com um parte

2- A preguiça de fazer as montagens me consome kkkk

Mas relaxem, é bem provável que apartir do próximo cap já tenhamos midias, uhuu.

Aproveitem o capitulo!

Beijos
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Ayla

Jefferson Braga. Ou praga, como costumava chama-lo.

O que esse ser estava fazendo aqui? E o que ele queria falar comigo? Ele que fosse atendido pelo irmão dele.

- Jefferson... - olho para ele, tomando coragem. Aquele cara me tirava do sério só com o olhar, juro, ele era insuportável.

- Eu mesmo princesa - ele fala desbocado e já vem se aproximando. Bom, prazer esse é meu ex perturbado.

- Jefferson Braga, lembre-se qualquer coisa que fizer contra mim irá parar na mídia. E no tribunal. - respondo, segurando firmemente a prancheta para que eu não desmaiasse ali mesmo.

- Mas Ayla, eu só queria vim pedir para voltar. Você sabe que eu te amo! - ele fala e na mesma hora o cheiro daquele maldito whisky que ele tomava. Ah, eu sabia, bêbado.

- Uma pena que eu não possa mais dizer o mesmo Jefferson.- falo séria e olho para a Fernanda que olhava a cena intrigada. - Fer, liga na sala do Rodrigo e manda ele descer aqui urgente, e depois me lembra de ligar pro seu Onório.

Ela apenas faz que sim com a cabeça e liga para a sala de Rodrigo. Eu fico ali, olhando para o Jefferson, me perguntando como é que o Rodrigo conseguia aturar o irmão.

Jefferson era um sem noção, tinha sua parte da empresa no Rio e ainda assim vinha aqui me azucrinar. Ainda bem que eu nunca gostei dele, só estava com ele, porque a minha mãe, obcecada por mais dinheiro ( como se já não tivéssemos muito), disse que namorar o filho mais velho do dono da maior empresa de eventos seria subir na vida. E me obrigou a ficar junto com ele por 3 anos. E, assim que me vi livre da minha mãe (le-se, pronta pra vim pra Curitiba), contei a ela que odiava o Jefferson, que ele era um vagabundo miserável e que para a informação dela, eu era assessora de eventos da Braga e ganhava muito bem. Ela ficou bem brava, e parou de falar comigo.

Fico tentando não olhar para Jefferson, mas quando Rodrigo chega e vê a cena ele me abraça protetoramente, ele sabia melhor que ninguém o medo que eu tinha de seu irmão era uma das poucas coisas que me desestabilizava, muito.

- O que você quer Jefferson? - Rodrigo pergunta olhando o irmão, com raiva.

- Quero ela. - ele aponta pra mim. - Apenas isso, quero a Ayla.

- Pois ela você não vai ter. - Rodrigo diz, num tom furioso, coisa que eu nunca tinha visto.- Nunca.

Jefferson apenas fica olhando para mim e para Rodrigo por um tempo. Rodrigo estava com as mãos na minha cintura e eu encarava a cena sem reação.

- Já entendi irmãozinho. Você que está com a vadia cor- de - rosa.

Eu me segurei para não voar no pescoço do desgraçado, como ele ousava. Me xingar desse jeito! Não era justo. Ok, era justo. Mas ele não podia.

Rodrigo percebe e me aperta mais forte, mas sem me machucar.

- Não Jeff, eu não estou com a Ayla. E mesmo que estivesse, isso não é da sua conta.

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