CARPE VITA - DEGUSTAÇÃO

Capítulo V

Alalaô oh, mas que calorrrrrrrrrrr!!! Para animar (e esquentar) o carnaval das nossas pimentas preferidas, CAPÍTULO ADIANTADO!!!! Meninas, notaram que estamos divulgando bem pouco né? Quase não aparecemos no facebook nas duas últimas semanas, está muito corrido, pedimos que vocês indiquem, façam quotes, compartilhem nos grupos do facebook, façam a mulherada vir conhecer esse novinho gostoso! kkkkkkkkkkk Prometemos retribuir ;) ;) Não sei se lançar desafios fica tão legal, às vezes vocês nem gostam kkkkkk Prefiro que indiquem porque gostam!

Testando os novos recursos visuais do Wattpad, conseguem ver o nosso presidente (olhos lindos né?)? HAHAHA #OhLáEMCasa #QueroAtéAQuartaDeCinzas #ProntoFalei

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Não deixei transparecer que havia me abalado com a escolha, mas enquanto levantava da mesa pensava em como não perder essa aposta. Se eu me fingisse de gay e ele fosse um homofobico meu lindo rosto estaria em risco, também não podia chegar com uma bebida na mão e entregar para o cara, ninguém é sem inteligência ao ponto de aceitar um copo ou garrafa de um completo estranho. Minha opção menos fadada ao fracasso era comprar a bebida em sua frente e inventar uma desculpa qualquer, dizer que foi a Gabi que mandou era uma boa ideia. Eu só não podia perder, já conseguia imaginá-la toda submissa. É isso!

Abri o meu sorriso mais cúmplice ao me aproximar da roda de caras que estava próxima ao balcão, eram quatro homens fortes e que poderiam facilmente ser fisiculturistas. Eles me encaram e eu não demonstrei nenhum receio.

— E aí galera? Será que eu posso falar com você, cara? — encarei o de camisa branca. Era alto e tinha o cabelo curto.

— Qual foi cara?

— Bom, de homem pra homens, vejam aquela gata ali na mesa do canto esquerdo Sejam discretos — eles olharam — gostosa né? Então ela é minha amiga e eu estou louco para comê-la, fizemos uma posta e por isso eu estou aqui.

— Comer amigas gostosas, sonho de todo cara — um dos homens respondeu — qual foi a aposta?

— Ela acha que eu não conseguiria pagar uma bebida para você, qual o seu nome mesmo?

— Marcos — ele estendeu a mão já me ajudando, a Gabi observava da mesa.

Gargalhei. Que coincidência.

— Esse é o nome de um dos caras mais fodas que eu conheço e que com certeza me ajudaria a comer alguém, espero que seja um bom sinal. Então, topa me ajudar? Pode escolher o que quiser, por minha conta.

— Cumplicidade masculina! Pode me pagar uma garrafa de whisky, já que eu vou ter que te ajudar nada mais justo do que você gastar um pouco e meus amigos saírem no lucro.

— Feito. Mas disfarça e aceita um copo, vou deixar a garrafa paga! Obrigada pela ajuda.

Paguei pela garrafa de whisky mais cara que a boate tinha, pedi uma dose e entreguei para o Marcos II, para fechar com chave de ouro ele me abraçou e eu notei uma Gabriela de boca aberta.  Me despedi de todos e voltei a nossa mesa.