Capítulo VII

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Felipe Albuquerque deseja uma terça-feira feliz! 

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Felipe Albuquerque deseja uma terça-feira feliz! 

PS: descartem a aliança no dedo, nosso fedelho detestaria isso aí rsrsrs. 

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A semana voou e por mais que eu quisesse faltar ao trabalho, não consegui. Meu irmão fez questão de que fôssemos no mesmo carro todos os dias da semana, Cátia reforçava qual era o meu compromisso seguinte todas as vezes que eu tentava sair da minha sala. Marcos e Thalita me orientaram a não fechar nada sem que um dos dois estivessem presentes, principalmente se fosse algo relacionado a novos prazos ou cláusulas contratuais. Tentei seguir tudo para que parassem de me encher o saco e maneirassem na semana seguinte, aí eu relaxaria.

Encerrei o expediente do sábado mais cedo e cedendo às indiretas da Fernanda, fui visitá-la, aproveitaria para almoçar por lá.

— Olha só quem chegou para te visitar, filha — minha irmã me recebeu na porta com Mariana nos braços.

— Ela é tão linda — disse observando minha sobrinha. Ela tinha a cor bronzeada do pai e os olhos verdes da minha irmã. Marcos iria ter muita dor de cabeça.

— Sou mesmo, tio Felipe. – minha irmã imitou uma voz de criança.

— Cadê meu cunhando?

— Está dormindo. Mariana passou a madrugada acordada com uma cólica enjoada, né filha? Não parava de chorar e só dormiu no colo do pai.

— Quer dizer que ele ficou acordado com ela durante a madrugada?

— Boa parte, nos revezamos. Eu mediquei, amamentei, denguei e quando estava mais calminha, papai assumiu a frente.

— Quem diria que o cafajeste carioca fosse se mostrar um paizão.

— Não fala assim do meu marido — ela me repreendeu sorrindo, a gravidez tinha deixado minha irmã um pouco mais serena — Ele é um paizão mesmo. Só pegou no sono às 8 da manhã, depois que ela dormiu de verdade, pois toda vez que ele colocava no berço, ela chorava.

— Dormir de verdade é bondade sua, ainda não é meio dia e ela já está acordada e disposta.

— Tio Felipe, eu já descansei por nove meses no útero, agora eu quero ver o mundo —Mariana parecia está atenta a cada palavra da Fernanda, pois seus olhos a fitavam e depois vinham em minha direção. Eu entendia porque meu amigo estava babão era impossível resistir a Mariana — Falando em descansar fica com ela um minutinho para eu pegar um suco pra gente — Disse estendendo Mariana em minha direção.

— E a Dita? — indaguei estático.

— Dita foi até São Paulo visitar a irmã que está doente.

CARPE VITA - DEGUSTAÇÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora