Seventeen One Shots [Reescrevendo]

Imagine JeongHan (Hot)

CoalaBlue

Escondida na floresta, entre as árvores escuras e tentando não fazer barulho. Era como eu estava no momento.
Maldita hora que me desafiaram a entrar nessa floresta.
O que aconteceu? Foi o seguinte, me desafiam a entrar aqui e como eu cumpro todos os desafios que me fazem, não seria esse que não iria cumprir. O problema era o que tinha aqui.
Um barulho atrás de mim me fez congelar e meus olhos se arregalaram, me virei devagar e encontrei JeongHan, o garoto esquisito da escola parado ali.
- Você é maluca?- ele sussurrou vendo meu nervosismo, não consegui responder.
Um riso histérico cortou o ar vindo de cima.
- Então quer dizer que você tem um namoradinho?- disse a vampira, sim vampira, pulando da árvore para o chão.- ou devo dizer namoradinha?- ela riu de novo.
- Fique longe dela, ou eu arranco essa sua cabeça.- disse JeongHan.
- E como você vai fazer isso, frangote?- JeongHan riu anasalado.
Tudo foi muito rápido, em segundo o garoto pulou por cima de mim e caiu em minha frente na forma de um grande cachorro. Ele... ele era um lobisomem.
Ele fez sinal para que eu saísse e eu o pressa o fiz, olhando mais uma vez para trás o vi atacar a mulher e arrancar a cabeça da mesma.

(...)

Uma semana se passou, e eu não consegui esquecer o que aconteceu na floresta, não consegui esquece JeongHan, muito menos o que ele era.
-Por isso ele era tão esquisito.
- O que?- Soljie perguntou e eu me lembrei que estava na mesa do refeitório da escola com as minhas amigas.
- Ah... nada não, era... uma série que eu tô assistindo.- ri forçado.- preciso ir no banheiro, até depois.
- Ta tudo bem, (S/A)? Você tá estranha esses dias.
- Ta tudo bem, tudo ótimo, maravilha.- disse saindo da mesa, sem ouvir mais nada.- o que esse garoto fez comigo.- eu falava sozinha.
Senti mãos agarrarem o meu braço e me puxarem para dentro de um cubículo. Estava pronta para gritar, mas a pessoa tapou a minha boca e me virou para ela, era JeongHan.
- Seu idiota, quer me matar?
- Não.- ele olhou para fora.- você não contou nada pra ninguém né?
- Não, pode confiar.- respondi, apreensiva, me afastando dele.
- Calma, eu não vou machucar você.- ele disse se aproximando.- pelo contrário, agora eu tenho que proteger você.
- Me...me proteger?- perguntei.
- É, o grupo daquela vampira agora tá atrás de você.
- Ai meu Deus.- tremi.
- Mas calma, eu vou proteger você.- ele sorriu, ele não é tão estranho quanto parecia.
- Obrigada, meu nome é (S/N).
- Eu sou o...
- JeongHan, eu sei quem você é.
O sinal bateu, e nós dois tivemos que ir para as respectivas salas.

(...)

Um mês e graças à Deus, nesse tempo nada aconteceu, nenhum ataque ou algo parecido.
Eu e JeongHan viramos muito amigos, se era para ser guardião, que sejamos amigos também.
Estava sozinha em casa, meus pais haviam ido viajar a trabalho e JeongHan estava na casa dele.
Ouvi alguns barulhos na sala, barulhos meio incomuns, vozes.
Sem fazer barulho nenhum, tranquei a porta e peguei meu celular, ligando pra JeongHan .
- Alô.- ele atendeu, sua voz de sono era perceptível.
- Eles estão aqui.- sussurrei e desliguei o telefone.
Foram apenas cinco minutos até eu ouvir os sons de luta do lado de fora, soltei o ar, fazendo barulho e me condene por isso.
A porta do meu quarto foi derrubada e um dos vampiros entrou no mesmo.
Qual é, cadê minhas facas quando preciso delas.
O homem se aproximou, me pegando pelos cabelos, suas presas já quase furavam meu pescoço, mas algo o fez cair para o lado.
JeongHan estava parado ali, na forma de cão, o mesmo fez menção para eu subisse nele, fui até ele fazendo o que ele havia mandado e o mesmo correu, rápido, me fazendo segurar em seus pelos.
Chegamos em uma cabana na mesma floresta onde ele me salvou.
- É por isso que você estava aqui?- ele acentiu com a cabeça.
Desci do mesmo indo para frente e olhando a porta.
- Não olhe pra trás, eu estou nu.- ele disse.- abra a porta e feche os olhos.- fiz o que ele mando, adentrar do a casa logo depois dele.- pronto.
Ao abrir os olhos, JeongHan estava apenas com um calça jeans, segurando alguns cobertores e travesseiros.
- Não me faz dormir na sala, por favor eu tô aterrorizada.- implore colocando minhas mãos em sua barriga exposta, me condenando mentalmente após isso.
- Ei ei ei, tudo bem, você dorme comigo.
Ele me levou até seu quarto e eu o observei arrumar o local, nos deitamos na cama de casal dali e eu logo adormeci virada para o lado contrário a ele.

(...)

Acordei suada e respirando fundo, havia tido um pesadelo horrível.
Passei as mãos pelo rosto e pelo cabelo, bagunçado-os.
- Ta tudo bem?- a voz de JeongHan me fez assustar.
- Ah, sim, apenas um pesadelo.- respirei fundo, saindo da cama.- preciso de água.
Fui até à cozinha pegar um copo d'água, todo o pesadelo que tive ainda estava na minha cabeça, me deixando aflita.
Senti mãos na minha cintura e comecei a tremer.
- Calma, sou só eu.- JeongHan disse perto do meu ouvido. Me virei para ele, mas o mesmo não tirou suas mãos de mim.
Sem aviso, o garoto me beijou e minhas mãos foram diretamente para os cabelos longos do rapaz.
Quando o beijo parou, mal consegui o olhar.
- Ei, não fique com vergonha.- ele levantou meu queixo.- desde que a gente se tornou próximo eu gosto de você.
- JeongHan eu...- respirei.- também gosto de você.
Sorrindo ele me deu mais um beijo, segurou em minhas coxas e deu impulso para que eu entrelaçasse minhas pernas em sua cintura.
- Você tem certeza disso? - ele perguntou parando o beijo.
- Sim, eu tenho toda a certeza do mundo.
JeongHan voltou para seu quarto me deitando na cama e ficando por cima de mim. Ele beijava meu pescoço com vontade, descendo pelo meu colo.
Suas mãos carinhosamente tiraram minha blusa e ele sorriu ao ver que o sutiã não estava ali, continuando a beijar meu corpo, sem dar muita atenção aos seios.
Enquanto ainda beijava minha barriga o short que usava foi tirado e encontrou o chão.
Vendo o quão vergonhosa eu estava ele tirou sua calça de moletom, o volume na boxer era aparente e grande.
JeongHan retirou a única peça que ainda permanecia no meu corpo e começou a me estimular com seus dedos.
Pensamento impuros corriam por minha mente, e ainda mais quando o mesmo colocou sua boca em minha intimidade me fazendo arfar e segurar os lençóis.
Após mais segundos de tortura, que mais pareciam anos, ele finalmente parou e arrancou sua cueca, fazendo seu membro ereto saltar para fora.
Carinhosamente ele se inclinou e me beijou, enquanto me adentrava.
Não doía, apenas era um grande incomodo, que logo passou depois do tempo que ele ficou parado dentro de mim.
As estocadas começaram após meu sinal, lentas no começo e que com o tempo foi se intensificando.
O suor molhava os dois, as bocas de vez em quando se encontravam e outras vezes falavam palavras aleatórias ou soltavam gemidos.
Depois de minutos no ritmo acelerado, nos dois chegamos ao máximo, JeongHan, gozando fora de mim.
Depois de algum tempo deitados, nos entreolhamos e sorrimos, JeongHan nos cobriu com os lençóis novamente me abraçando por trás.
- Você foi o máximo.- ele sussurrou em meu ouvido, me fazendo sorrir.
- Você também.- respondi.
Adormeci com ele mexendo em meus cabelos, e dali eu tinha certeza que sempre estaria protegida.