Eu me entrego

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Sejam bem vindos a mais um chá da tarde..
Apesar de contra tempos.. Espero excitar e divertir vocês!!

Dizem que quando é pra ser, até os ventos sopram a favor, e na maioria das vezes isso soa um pouco engraçado, nunca fui de acreditar em amor, o amor que te prende, que te deixa sem domínio de suas próprias escolhas, isso soa clichê, nunca imaginei estar nessa situação, mas estou, e quero assumir pra você, quero dizer que te quero mais do que já quis qualquer outra pessoa, eu não sei exatamente o que sinto, me entenda, é estranho pra mim. Só me deixa ver você, saber como tu és, se tem medo do escuro, marrenta do jeito que é, duvido que tenha medo de coisas banais, Rsrs, só me deixa conhecer você? Entender você? Só deixa eu me dar pra você.
   - porra, eu to parecendo uma adolescente de ensino fundamental, escrevendo cartinhas pra uma garota idiota. - já se passaram algumas horas desde que Helena voltou do clube paulistano, do jogo de tênis de seu irmão Henrrique. Jogada no chão de seu quarto, um caderno na mão, olhando pro teto como se esperasse alguma resposta para toda aquela vontade de estar perto de Jhenny, de vê- lá  outra vez, até que seu pai deu dois leves toques na porta colocando- se a frente.
- psiu! - disse seu pai com um sorriso leve nos lábios.
- Oi pai, entra - Diz Helena sem parar o que estava fazendo.
- Sua mãe e seu irmão acha que você está grávida ou se drogando, eu perdi no par ou impar então a missão de descobrir o que você tem é minha - Disparou o pai de Helena indo em direção a cama da filha, sentou com um travesseiro no colo acariciou o lençol preto de seda que forrava o colchão e deu- lhe uma boa olhada.
- Credo pai, você leva tudo ao extremo - Disse Helena cruzando os braços atrás da cabeça. O pai de Helena era uma espécie original de um pai sarado e bonitão, cabelos grisalhos, pele clara e um sorriso cativante, um queixo quadrado e às vezes deixava a barba por fazer, sua esposa Laura dizia que ele era uma versão barata de Jorge cloney.
- A primeira vez que eu vi sua mãe nós estávamos na cantina da universidade federal UNESP lá em Botucatu, eu me lembro que como se fosse agora, ela atravessando o corredor com uma bandeja em uma das mão,
E uns trezentos livros de odontologia na outra, eu fiquei observando, ela era a coisa mais linda que eu já tinha visto na vida. O que eu quero dizer filha é que nós somos bem parecidos, eu a olhava com essa mesma cara de panaca que você está agora, então seja lá quem for essa pessoa, eu espero que seja uma pessoa legal.
- É mais complicado do que parece, essa pessoa não me quer por perto.
- Difícil de imaginar alguém que não te queira por perto filha!
- Pra tudo tem uma primeira vez.
- Eu acho que você deveria ir até lá, e dizer a essa pessoa como se sente, dizer realmente o quanto está aflita. - Helena ficou de bruço encarou o pai por um instante e sorriu um sorriso tímido.
- Você não acha que vai parecer desesperado da minha parte? -  Perguntou Helena preocupada.
- Eu acho que .. Sim, mas quem se importa? - Os dois soltaram uma risada alta, Dr. Carlos se levantou da cama e saiu com as mãos no bolso, e um sorriso desenhado no rosto, sabia que tinha feito um bom trabalho e se sentia muito orgulhoso pelo relacionamento que tinha com Helena.

- Eu dormir de mais? Meu celular  não despertou outra vez! Preciso sair para trabalhar já são 20 horas, eu já devia estar lá há muito tempo.
- Jhenny, jhennyyy, você tem visitas!! - Jhenny estava sentada em cima de sua cama de solteiro, virada de costas para a porta e sua irmã surgiu anunciando uma visita, Jhenny não deu muita importância precisava se aprontar o mais rápido possível.
- Jhenny, sua amiga veio ver você.
- Jesse agora não amor, sua mana está super atrasada. Peça para ela sei lá quem voltar amanhã, ou mês que vem! - disse Jhenny colocando seus tênis Nike Jason Janusk.
- Mas Jhenny, ela já está aqui. Disse Jesse em um tom amistoso. Jhenny se virou. de uma vez para ver quem é, e por traz de sua irmã surge sua visita.
- Oiie!! Diz Helena contente.
- O que ? Você é louca? - Jhenny em um salto correu até a porta empurrou Jesse para o lado de fora pegou Helena pelo braço puxou para dentro do quarto.
- Jesse vá brincar na rua. E se você ver a mamãe subindo, vem correndo e me avisa ok?
- Tudo bem!
-
- Você é louca ? O que você tá fazendo aqui? Como descobriu onde eu moro garota?
- Meu pai é advogado ele descobre o que quiser sobre quem quiser. - Disse Helena dando um giro avaliando o quarto de Jhenny, que por sua vez não conseguia tirar os olhos dela, primeiro pelo susto e depois, Helena estava deslumbrante, aquele tom inocente, de menina criada em condomínio tinha desaparecido, sua feição era de menina que fugiu de casa, vestida com uma calça preta de couro e botas de couro, uma blusinha colada no corpo realçando seus seios e seu cabelo levemente cacheado, aquele tipo de cacho feito à mão, sua maquiagem estava forte, seu delineador  realçava seus olhos claros, e Jhenny tentava raciocinar o que iria fazer com toda aquela situação.
- Isso é invasão de privacidade garota. Diz Jhenny se deixando cair sobre a porta muito bem trancada caso sua mãe chegue de repente.
- Eu queria ver você! - Diz Helena caminhando lentamente em direção há Jhenny.
- Queria? Porque ? - Questiona Jhenny .
- Você saiu tão de pressa, eu quis saber como você está!
- Eu estou bem você já viu, agora precisa ir embora.
- Eu preciso ou você quer que eu vá!
- Não é uma boa hora pra isso, eu só preciso que você saia!- Disse Jhenny endireitando- se e a encarando nos olhos!
- Eu não sei mais o que fazer com essa vontade de ver você , não faz 24 horas quente vi e eu estou aqui louca por você,não pedi mais pra eu sair? - diz Helena com um tom desesperado.
- Não faz assim Helena, não é tão simples!
- Porque não é? Deixa eu simplificar pra você? - Helena se aproximou e apoiou a mão na porta atrás de Jhenny, ficando próxima o bastante para Helena ouvir o quanto a respiração dela estava ofegante o quanto ela a devorava apenas com olhares.
- É isso que você quer? Que eu deixe você aqui? - Jhenny relaxou.
- Foda se! Vem!!- Ela disse olhando- a nos olhos com a boca tão perto que as palavras saíram como um sussurro e Helena sorriu.
- Me beija Jhenny!
- Não fala, vai ser do jeito que eu quero! - Disse Jhenny agarrando Helena pela. Coxa, e laçando o cabelo dela pela nuca, Jhenny a beijou no pescoço, passou a língua e sentiu o cheiro da pele de Helena penetrar em sua alma, beijou a boca dela em um ritmo mais lento, apalpou a bunda de Helena e apertou com força, Helena apoiou os dois braços em volta de seu pescoço, e passeou com a língua no céu da boca de Jhenny.
- Jhenny retribuiu chupando a língua dela, enroscando e misturando uma com a outra. Helena colocou delicadamente as mãos no queixo de Jhenny e lambeu a boca dela, lambeu seus lábios e Jhenny sentiu sua boceta contrair de tesao, em um pulo Helena enroscou as pernas na cintura de Jhenny, que a levou em direção a cama, colocou sem cuidado algum sobre sua cama e tirou sua blusa, Helena fascinada com os contornos na barriga de Jhenny e seus seios lindos arrancou também sua própria blusa, Jhenny caiu por cima dela beijando seu pescoço e levando os braços de Helena para cima de sua cabeça, beijou seu rosto, seus olhos, beijou sua barriga, e isso fez Helena se contorcer de prazer. Jhenny foi descendo até encontrar o zíper da calça de sua venerada Helena, desabotoou com calma, tirou uma perna depois a outra, colocou o rosto entre as pernas de Helena e lambeu sua virilha, passou a língua e mordeu de leve suas coxas e se aproximou com calma de sua boceta, passou a língua por cima de sua calcinha brincou com a língua por toda a sua xota.
- Haaa, assim jhen, caralho, me chupa. Disse Helena com a respiração ofegante.
- Abre pra mim! - Disse Jhenny com um sorriso malicioso, Helena abriu as pernas Jhenny puxou sua calcinha para o lado e deu a primeira línguada, bem em cima de seu clitoris, passou a língua outra vez bem leve, e brincou com seu clitoris, desenhando um S com a língua.
- Haaa, aaaiii, não para! Não para! - Helena segurou Jhenny pelo cabelo, ergueu um pouco seu quadril, e começou a rebolar, Jhenny passou a mão por baixo apertando sua bunda e então começou a passar a língua mais rápido como se estivesse devorando a boceta de Helena.
- Haaaa jhenny, jhenny ? JHENNY ACORDA VAI SE ATRASAR PARA O TRABALHO - disse Marta mãe de Jhennyfer roubando dela o orgasmo mais incrível de sua vida, ser despertada assim de um sonho tão intenso a fez levantar em um salto, soada, ofegante, com os olhos arregalados sem entender porra nem uma!
- ACORDA, são 19:33, e essa tal de Helena da qual estava sonhando não vai pagar suas contas. - disse Marta ao se virar rindo litros da cara de Jhenny!
- Vai se ferra! Disse Jhenny, passou a mão nos cabelo, e se deixou cair na cama, ficou olhando para o teto e levou as mãos à cabeça, sentiu que estava molhada!
- Aí droga, essa garota está me deixando louca!!                    

A garota do barOnde histórias criam vida. Descubra agora