Capítulo 3.

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Quinta, 28 de maio.
Jackson

-O que você acha de Peter?- falei acariciando o cabelo de Fernanda que estava deita em meu peito na cama.
-Pode ser uma menina, Jackson- ela sussurrou acariciando meu peito.
-É um menino- falei e ela riu.
-Acho que ainda é cedo pra pensar nisso- ela disse e eu suspirei.
-Feh, eu sei que você ta com medo, mas você tem que aceitar isso- apertei seu corpo contra o meu.
-Eu já aceitei, só não estou pronta pra tanta responsabilidade em cima de mim- ela sentou na cama me olhando e puta que pariu ela era uma bagunça sexy pra caramba.
-Eu já disse que estou com você nessa- sentei também.
-Você não tem que fazer isso, Jay-ela sorriu
-Existe, sei lá 30% de chance dessa criança ser minha, Halstead e eu vou assumir ela- falei firme.
-Mas pode não ser seu!- ela falou com a voz fina o que mostrava que ela estava nervosa.
-E quem liga pra isso?- Levantei da cama indo pro banheiro e ela me seguiu.
-EU LIGO!
-Eu não vou te deixar sozinha, você é minha melhor amiga, é minha família e eu aprendi a nunca abandonar a família- Fernanda me olhou com os olhos cheios de lágrimas- porque você ta chorando?- falei rindo e ela começou a rir
-Eu não sei- ela soluçava e ria ao mesmo tempo.
-Hormônios!
Fui pro quarto com ela em meu alcanço.
-sábado nos vamos nos meus pais- ela pegou um vestido no armário e olhou pra mim
-Já tenho compromisso- coloquei uma camiseta e um short
-Desmarca- ela veio sorrindo e se encostou no meu corpo.
-Você vai contar pra sua família?-perguntei puxando as pernas dela pra se entrelaçar na minha cintura.
-você vai estar lá comigo?- Fernanda passou as mãos em meu cabelo, agora rente a cabeça
-sim, vou estar lá contando que seremos papais- apertei sua bunda e ela sorriu.
-Minha mãe vai pirar.
-Ela me ama- sorri pra ela.
-Isso é loucura- Fernanda se agarrou ao meu corpo.
-Nos somos loucos assumidos, Halstead- nos rimos.
-Precisamos contar ao Luke antes- ela tinha razão e eu já estava me tremendo todo.
-Já vou preparar meu maxilar- falei rindo
-Você é meu herói, você sabe disso não é?- ela abriu um sorriso que faria qualquer homem fazer qualquer coisa por ela.
-O que seria de mim sem vocês?- beijei seu pescoço.
-Vocês?- ela sussurrou no meu ouvido pressionando os seios na altura do meu rosto.
-Você e meu filho- ela sorriu e se esfregou em mim, soltei um gemido quando ela roçou na minha ereção que estava começando a nascer.
-você fica tão bonitinho nessa pose de romantico- nos rimos.
-E você é tão gostosa!- ela rebolou no meu colo de novo.
-Você quer ir embora?- pergunto com a voz mansa.
-Eu deveria.
-Eu acho que você deveria ficar- deslizei minhas mãos por suas costas- eu quero muito que você fique- comecei a dar leves chupões em seu colo.
-Jay...-Meu nome sai dos lábios dela em forma de gemido.
-Apenas diga que você vai me deixar te foder hoje, coração. É tudo que eu quero ouvir dessa sua boquinha linda. Diga que você vai deixar eu te violar, te dar prazer como nenhum outro é capaz. Diga, Halstead- agarrei os cabelos de sua nuca e Fernanda se desfez em um gemido rouco.
-Você nunca precisou pedir permissão, o que esta acontecendo com você, Hunt?- ela desceu do meu colo virando as costas pra mim.
-Sou um pai de família agora- grudei meu corpo no seu jogando ela contra a parede de costas pra mim.
-Hum, papai- ela empurrou a bunda contra meu pau e eu gemi.
-você é muito safada- agarrei sua cintura forçando ela a se esfregar em mim.
-É por isso que você não resiste- Fernanda agarrou minha nuca ainda com o corpo de costas pra mim- agora para de papo e me fode logo, Hunt.
Era obvio que eu não ia esperar ela falar uma segunda vez.
Prendi seus braços contra a parede acima de sua cabeça.
-Você vai ficar com as mãos ai e se você abaixar as mãos eu não vou te comer, entendeu?- dei um tapa em sua coxa e ela sorriu.
-Sim, senhor.
-ótimo.
Puxei seu vestido pra cima o tirando pela sua cabeça.
-Eu adoro essa sua bundinha arrebitada- soltei seu sutiã e levei minhas mãos aos seus seios, não tão grandes, mas mesmo assim deliciosos.
-Você ta falando muito- ela virou pra mim e se jogou em meus braços.
-Cala a boca- Fernanda me beijou e, como sempre, meu corpo reagiu imediatamente a ela.

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