PLAGIO É CRIME. Violar direito autoral da pena de detenção, de 3 meses a 1 ano, ou multa. art. 3º da Lei nº. 9.610/98 OBRA REGISTRADA.
EM BREVE
Leia agora o segundo livro da série Homens da Máfia.
Henrico é o segundo livro da saga homens da máfia...
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— Jas! — Catalyn correu na direção do irmão e o abraçou com força depositando beijos pelo rosto dele. Aquilo sim era um presente de aniversário, seu irmão bem. — Achei que você estivesse morto. — Encarou Henrico, mas o mafioso não parecia confortável com a presença do seu irmão. — O que aconteceu?
— Recebi as suas mensagens — Jason respondeu em um tom monótono.
— E por que você não as respondeu?
Jason não a encarava, os olhos estavam sobre a figura do Henrico parado a alguns passos de distância.
— Jas, o que aconteceu?
— Desculpe, Cat — Jas sussurrou.
O momento seguinte passou em câmera lenta bem diante dos olhos dela, seu irmão puxou uma arma da parte de trás da calça e atirou na direção do Henrico. Catalyn gritou e tentou se soltar, mas Jason a manteve presa ao corpo dele antes de atirar mais duas vezes contra o mafioso que já estava no chão.
— Nãaaaaaaaaaaaaaao! — o grito suplicante de Cat ecoou por todo o salão ao ver Henrico jogado.
— Se alguém se aproximar, atiro nela.
Com horror sentiu a ponta gelada da arma contra a sua cabeça, mas nada importava, Henrico estava no chão, sangrando e não se mexia.
— ME SOLTA! — Ela tentou se debater contra o irmão, mas Jason estava forte. Nunca o viu tão determinado na vida. — LINCOLN! — gritou pelo homem de confiança do Henrico, mas ele não se mexeu. — FAÇA ALGUMA COISA, ELE ESTA MORRENDO! — Ninguém a escutava, todos pareciam preocupados com a segurança dela e não com o fato de que havia um homem morrendo, bem no salão, na frente de todos.
Para o total desespero de Catalyn, Jason começou a puxá-la em direção à saída da boate e para seu horror ninguém fazia nada, e em um ato de desespero, mordeu a mão do próprio irmão, Jason gritou, mas não a soltou. Ela sentiu quando foi jogada de qualquer jeito dentro de um carro e em segundos o motorista deu partida.
— Você enlouqueceu? — Catalyn voou na direção do irmão feito um bicho, pronta para arranhá-lo, mas Jason a acertou com um soco forte no queixo e Catalyn apagou.
Tudo doía, lembrava-se de levar um único soco do irmão, mas parecia muito mais do que isso. Cabeça, queixo, pescoço e até mesmo o corpo doía. Catalyn abriu os olhos e encarou um teto branco.
O que você fez, Jason?
— Até que enfim você acordou.
Não precisava de muito esforço para saber que se tratava do seu irmão.
— O que você pensa que está fazendo, Jason? — Ouviu os protestos de dor da sua cabeça. — Você some esse tempo todo e aparece só para atirar no Henrico? Você me bateu, seu imbecil.
— Sinto muito pelo soco, Cat, mas você estava descontrolada e não podia deixar que você me batesse, além do mais, já disse, recebi a sua mensagem e sabia que você precisava de mim, mas não se preocupe, quando eu acabar com aquele maldito sua dor passará.
