Capítulo 23 - Vocês namoram?

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Justin Bieber P.O.V


Nick já tava puta comigo. Tinha encucado e estávamos tudo, menos bem. Mas eu gostava dela.

Não sei em que momento exatamente eu me apaixonei, mesmo me lembrando o tempo todo de que nada daquilo podia ser verdade. Tudo que eu vivia com Nick quando estava com ela, era real. E eu não conseguia fingir. Sentia ciúmes. A queria só pra mim e a queria como nunca quis algo. Ela me enchia de coisas delas e eu acaba esquecendo de mim.

Sabia que tinha algumas coisas pra resolver a mando de Shay e que tinha a droga de um jantar com uns aliados dele, mas eram negócios e como eu tinha alcançado uma posição na visão de Shay... Tinha que aturar essas coisas.

Eu estava com umas idéias de ir dá umas vizualidas nos papéis de Brendon e pra isso, pensei na possibilidade de acumular as notas fiscais dos programas e assim seria qualquer coisa, só não seria atrativo pra Brendon passar aquilo a limpo.

Como eu estava sendo um bom funcionário, ele relevaria e no máximo me mandaria passar a limpo.

As coisas tinham mudado muito na boate. Comecei a melhorar a situação pra elas, mas não era uma boa pessoa pra não desconfiarem.

Estava visando os negócios.

Aloquei camas e pintei o galpão, as obrigava a serem limpas e organizadas. Coloquei espelhos e dei maquiagens novas, um presente meu pra Brendon. No começo Brendon não gostou muito, mas depois que ele viu que elas estavam mais bonitas, novas e bem cuidadas e que tava entrando mais dinheiro, ele ficou calado e aceitou bem.

Coloquei um têrno e uma gravata borboleta e dirigi até o local do jantar. Um dos sócios do Brendon já estava lá. Conversamos coisas sobre as prostitutas e ele era tão étido, educado e bem quisto que nem parecia ser envolvido com aquilo.

Depois de uns 15 minutos que já estávamos ali, Brendon entrou possista.

Com a minha garota.

Nicolli Shay P.O.V.

Eu já tinha chegado da escola há mais ou menos uma hora, naquele exato momento eu estava terminando de me arrumar.

Meu pai tinha me convidado ( lê-se obrigado) a ir com uns amigos ( lê-se parceiros clonadores de cartão) em um restaurante no centro da cidade. Ele tinha dado folga a Chris e Chaz, o que significava que Justin se esbaldaria.

Parecia que nada dava certo. Quando parecia que a gente estava se acertando, ele ia lá e fazia cagada.

Ele não entendia que aquele pinto era meu? Que só eu decidia onde ele entrava? Eu não queria um pedido de namoro, só queria que ele parasse de agir como se fosse me dá adeus perante qualquer merda que eu fizesse.

Eu era inconsequente. Ele tinha que acatar isso.

- Vamos, papai? - eu falei chegando no final da escada.

- Vamos sim - ele falou me dando um braço. - Você está linda.

- Obrigada - sorri fraco.

Fomos em um dos Mercedez do meu pai, ele parou na entrada do restaurante e depois de abrir a porta para mim, entregou a chave para o manobrista.

Fomos até o lado reservado do restaurante e caminhamos até uma mesa grande, onde alguns homens e mulheres nos aguardavam, inclusive Justin.

Eu tinha me esquecido completamente que ele trabalhava para o meu pai. Ele tava tão lindo com aquele terno, que eu tive vontade de pular nele e dá um beijo enquanto tirava aquela gravatinha.

The Mafia HeiressOnde histórias criam vida. Descubra agora