4. Um encontro mágico

2.8K 212 42
                                    

Olá, pessoinhaaaaaas! Como estão? Bem, espero. Acabou que não demorei tanto assim pra postar né? Só atrasou um diazinho. Não vou me prolongar nisso, mas tenho um aviso: a frequência de postagens será mudada. Antes de vir chororô, é uma coisa boaaaaa, então fiquem felizes. Eu estive pensando nisso por um tempo e talvez seja uma boa forma de levar a história. Então, eu vou fazer postagens em sextas intercaladas. O que significa que vai ter hdms sexta sim, sexta não. Postagens quinzenais. Tá bom né? ♥ 

Mais uma vez, eu aconselho a quem ainda não colocou na biblio que coloque pra não perder as atualizações. E fiquem felizes, porque esse capítulo aqui é só amor... ♥♥♥

E MÁGICA!!!!!!!!!!

E MÁGICA!!!!!!!!!!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

* * *

Meu primeiro erro da noite foi borrar o delineador bem na hora em que estava fazendo o puxadinho no canto de fora do olho. Aquela não era minha primeira vez fazendo algo do tipo, só que justo quando achava que era a ninja dos delineados, a vida estava ali para mostrar que não. Passei um pouco de demaquilante em um cotonete e segui meu rumo. 

Fiquei pronta quase duas horas antes do combinado. O medo de que o calor da primavera pudesse me destruir visualmente antes mesmo da diversão começar foi o que me fez esquecer o valor da conta de luz; liguei o ar condicionado. Estava a tanto tempo sem ser usado que pareceu demorar mais do que o costume para pegar no tranco e enquanto esperava, assisti um programa sobre pessoas comprando casas em lugares paradisíacos.

Mas por que estou falando disso mesmo?, poderia me prolongar e mencionar as cinquenta vezes que alisei o vestido lindo que comprei só pra ocasião. Ou os doze retoques do batom. A questão é que eu estava nervosa. Tão nervosa quanto uma Laila como eu poderia ficar. Havia muita coisa em jogo ali e duas horas foram tempo o suficiente para me arrepender, ter certeza de que estava fazendo o certo, me arrepender de novo e ter certeza mais uma vez. No fim das contas, do que adiantaria me estressar com aquilo? Já havíamos combinado de sair, não iria desmarcar em cima da hora assim.

Ainda mais quando ele estava me esperando do lado de fora do prédio.

Respirei fundo antes de atender o interfone e ouvi-lo se embolar no que falaria comigo "é... oi, eu tô aqui... hum... pode descer já. Se tiver pronta, é... É isso". Achei aquilo adorável e tive de me segurar para não rir quando respondi que já estava descendo. Só precisava pegar minha bolsa-carteira e conferir meu visual; tudo certo.

Antes de descer, de fato, encarei minha figura no espelho enorme do elevador: linda, maravilhosa, fantástica. Eu parecia alguém pronta para deixar um cara de quatro — e essa não era a intenção?

Todas essas preocupações idiotas de antes voaram; borboletas que pareciam sair de meu estômago e buscar seus caminhos bem longe. Isso porque eu o vi e ele estava uma coisa maravilhosa. Quem ligava para consequências? Não eu. A Lailinha aqui só ligava para a noite incrível que com certeza teria. E tinha que parar de pensar as coisas em terceira pessoa.

Os Homens dos Meus SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora