5. Ele não está tão a fim de você (então, vá beber!) (1/2)

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Vou me ater aos fatos: esse capítulo está enorme para os meus padrões lailianos!1!!!! Então eu resolvi dividir, porque ainda não terminei de escrever e como estou bem ocupada hoje, não conseguira postar nada! Portanto fiquem felizes e não me matem. Não esqueçam e votar e comentar caso tenham gostado. Beijo e fui!

PS: a gif de hoje reflete muitas possibilidades para esse capítulo.

PS: a gif de hoje reflete muitas possibilidades para esse capítulo

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* * *

Depois de uma noite maravilhosa em minha caminha, Álvaro se despediu de mim lá pelas nove da manhã, informando que precisava voltar para casa a fim de tomar um banho e ir a uma reunião. Não estranhei, porque sabia que a empresa de sua família exigia muito dele e do irmão, por isso também não questionei quando se foi. Algumas horas após sua partida — quando eu estava na casa de Laura, com Viviane, conversando sobre a noite ótima que tivemos —, meu celular apitou indicando uma mensagem dele.

acho que não agradeci, mas em td caso, obrigado pela noite ótima. Foi mt bom sair com vc e te conhecer um pouco mais, espero podermos repetir a dose  — recebida às 14:42

Nem hesitei em responder na mesma hora. Daquele momento em diante, nós passamos praticamente o dia inteiro conversando, então a semana toda. Na sexta de noite, ele passou na minha casa e nós fomos ver um filme em um cinema lá por perto; na volta, mais um repeteco do nosso primeiro encontro. Dessa vez, ele não foi embora de manhã logo cedo: ficamos até umas três da tarde de sábado juntos, comendo uma comida meio fria, meio quente que compramos no delivery, conversando e vestindo pouca roupa. Às vezes não vestíamos roupa nenhuma, o que era melhor ainda.

Ele foi partiu e menos de dez minutos, Álvaro já estava apitando no meu celular. Parecia que tudo ia de vento em popa, mas claro que nada pode ser tão maravilhoso assim, certo?

Na quinta de tarde ele comentou que tinha um jantar de família e que quando saísse de lá, falaria comigo. Eu não fiquei pilhada quando Álvaro não mandou uma mensagem naquela noite, a parte que estranhei mesmo foi na sexta de manhã, quando tentei falar com ele e nada. Nenhuma resposta ― os dias passavam e a semana virava novamente fim de semana.

Duas semanas desde que saímos e transamos loucamente pela primeira vez. Duas semanas que pareciam ter mudado tudo, uma vez e depois outra.

Eu não entendia o que havia acontecido, juro. Numa hora ele estava bem, falando comigo direito, e então era como se eu não existisse. No sábado de manhã, menos sentido ainda.

Isso porque fui visitar papai e mamãe, ver Kiara antes do retorno de Lívia (sabia que assim que voltasse seria alugada por minha irmãzinha e não poderia nem falar direito com minha sobrinha. Antes, liguei para lá e avisei que estava indo almoçar com eles (Cecília adorava quando ia, porque sabia que eu estava comendo direito uma vez na vida; a não ser nos momentos em que estava com meu amigo, Eric). Logo que cheguei, a primeira decepção: suflê de abobrinha. E a segunda, e pior de todas: fui informada de que eu havia acabado de me desencontrar com Álvaro, que teve de sair correndo por causa de uma reunião de emergência.

Os Homens dos Meus SonhosOnde histórias criam vida. Descubra agora