Capítulo 2

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Fui chegando e o porteiro me reconheceu e foi me deixando entrar, logo já estava na porta e fui entrando. Pan já estada pronta me esperando no sofá. Eu sorri pra ela e fui correndo pro banheiro.
Lydia - JÁ TE CUMPRIMENTO DIREITO, TENHO MUITA COISA PRA CONTAR.
Gritei de dentro do banheiro, foi um banho rápido. 

E fui para o quarto me arrumar, coloquei um shortinho de couro preto e uma blusa prata se strass, e calcei uma bota curta, voltei pra sala

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E fui para o quarto me arrumar, coloquei um shortinho de couro preto e uma blusa prata se strass, e calcei uma bota curta, voltei pra sala. - Estou pronta.
Pandora - Então vamos.
Pan pegou a chave do carro e descemos, logo meu celular toca, olho para a tela e era o Dyll, meu corpo todo estremeceu, tinha tempo que eu não ouvia a voz dele.
Lydia - Alô. Eu disse quando falhando a voz.
Dylan - Oi Lydd! Você não me ligou, não mandou mensagem. Já está na cidade?
Lydia - Eu nem tive tempo de avisar. Eu cheguei ontem, amanhã já começo a trabalhar.
Dylan - Então nós poderíamos nos encontrar hoje o que acha?
Lydia - Ai, hoje não dá, eu tô saindo agora pra beber com uma amiga.
Dylan - Ah.. Tudo bem então, e amanhã quem sabe? O prédio onde trabalho é na rua de cima do hospital, a que horas você sai?
Lydia - Trabalho até as 14.
Dylan - Ótimo, você vem pro meu escritório amanhã às 14?
Lydia - Tudo bem, as 14 estou ai.
Olhei pra Pan sorrindo, com a mesma cara de boba que eu fazia sempre quando se tratava dele.
Logo encostamos no bar, era um lugar incrível, bem iluminado, descemos do carro e fomos entrando, logo estávamos bebendo caipirinha e comendo alguns tira gostos, fomos conversando e eu contei o que havia acontecido na academia.
Pan - Caramba Lyd! Você tem mel cara, sempre tem vários aos seus pés.
Eu ri do comentário, e tomei um gole da bebida, tirei a franja que estava caindo em
meus olhos e balancei a cabeça.
Lydia - Você sabe, sempre fui irresistível! Parei.
Demos muitas gargalhadas quando olhei mais para dentro do bar, vi um local de karaokê, logo olhei pra ela com os olhos bem abertos e um largo sorriso, Pan olhou para a mesma direção que eu e já começou a negar.
Pandora - Não, não mesmo, não iremos. - A qual é, Pan vai ser legal vamos.
Depois de um tempo tentando convencê-la ela acabou cedendo e fomos para o palco, logo escolhi a música Os Anjos Cantam nosso Amor do Jorge e Mateus.
Lydia e Pandora- "No primeiro instante, vi que era vocêeeeee eu já te amo tanto sem te conhecer...
Nós duas cantamos, gritamos, amávamos aquela música e cantamos com pura emoção, olhamos no relógio e já era 1 hora da manhã, precisamos ir pra casa pois eu iria trabalhar cedo no outro dia. Ao chegar me joguei na cama, acordando no outro dia com o despertar do celular, eram 6:30 da manhã, levantei e tomei um banho, como ainda não tinha o uniforme do hospital eu me vesti toda de branco e amarrei o cabelo em um rabo de cavalo. Fui pra cozinha tentando não fazer barulho, preparei o café e tomei rápido, comendo uns biscoitos que estavam dentro de um pote, peguei minha jaqueta e as chaves do carro, fiz um bilhete e deixei em cima da mesa " já estou indo trabalhar, te vejo mais tarde" fui trabalhar dirigindo meu carro e ouvindo música no volume mais alto que tinha, cheguei ao hospital e estacionei o carro, não sabia direito pra onde iria, então fui até a recepção.
Lydia - Oi, eu sou a nova fisioterapeuta de UTI, não sei muito bem pra onde ir.
Recepcionista - Olá, pode se sentar ali que o doutor Martin irá te auxiliar.
Fiquei ali esperando por uns dez minutos, logo veio Martin até mim, eu não havia reparado no dia anterior mas ele era um homem muito bonito, moreno escuro e os olhos de uma cor de mel radiante, ele me levou até o consultório para que me explicasse o que eu iria fazer.

Pra ValerOnde histórias criam vida. Descubra agora