PERDIDA EM VOLTERRA

Apresentações e Reencontro

Os alunos começaram a ir um por um se apresentar dizendo o que gostam de fazer e o que acharam do castelo.

- Eu sou o Fred Santana tenho 18 anos o castelo é maneiro e o que eu gosto de fazer é jogar futebol e provocar garotos irritadinha, estranha que se fazem de difícil e eu sempre consigo o que quero. Disso o mala olhando pra mim , ele vai ver só, quem parece que não gosto muito também foi o cabeludinho ou seja o bonitao da praça. Sou tirada dos meus pensamentos quando o Fred passa por mim com um sorriso malicioso e então percebo que chego minha vez.

- Eu sou Rayanne Lautner tenho 17 anos gosto de tocar guitarra e gosto mais ainda de da porrada em quem se mete a besta comigo. Disse lançando um olhar mortal pra Fred que paro de rir na hora e todos me olharam assustados.

- Gostei dela. Disse um loiro que se chama Caius.

- Você e todo castelo. Disse Marcos

- Muito bem querida o que você acho do castelo? Pergunto o Aro

- Vai da merda. Disseram meus amigos fazendo todos rirem e eu os olhar com um sozinho que quem ia aprontar.

- Bom já que você perguntou, seu castelo é bem sinistro tipo pra que tochas de fogo se tem energia elétrica? Tá que era pra deixar um clima medieval mais isso ainda continua bizarro e aquela música no elevador que mais parece uma macha pra morte tipo a pessoas entra no elevador escuta aquela música e já começa a bater o desespero achando que está indo rumo a morte, porque não colocam um batidao uma música mais animada sei lá, qualquer coisa séria melhor do que aquela música da depressão. Disse fazendo todos rirem inclusive os coroas do trono.

- vou ver isso minha cara Rayanne, mais agora vocês serão levados prós seus dormitórios para se arrumarem e descansarem pro jantar que será servido a 19: 30 em ponto no refeitório, agora cada grupo vai ter um mentor para guialos e ajudarem no que precisam.

Isso aqui é o que? Herry Potter? Com essa história de mentor e tudo mais, bom os grupos começaram a sair e adivinha que é o mentor do meu grupo? Sim o misterioso da praça, odeio ficar chamando ele assim mas vamos lá.

- Venhão comigo. Disse ele sem ao menos me olhar, então seguimos ele por vários corredores até chegarmos ao dormitório e ele diz.
- Chegamos aqui é a sala a porta a direita é o quarto das damas e a porta da esquerda o dos cavalheiros, a porta do meio é um outro banheiro já que cada quarto tem o seu, arrumem suas coisas, venho buscalos as 19:15. Disse ele saindo.

POR ALEC

Hoje era o dia que os humanos ia vim para o castelo é pelo o cheiro que sinto eles já chegaram. Então a porta é aberta e aqueles humanos começam a entra e e eu fico reparando eles até que um sinto um cheiro familiar e quando olho para o fundo vejo um certo cabelo azul chama minha atenção , mais não é possível como ela poderia estar aqui.
Aro começou a falar e e ele foram se apresentando, mais eu não liguei muito porque meus olhos estão focados em uma só pessoas e parece que não é só eu porque Santiago e os outros não tiram os olhos dela e isso já tá me deixando irritado. Tava distraído nos meus pensamentos quando escuto um tal de Fred falar algo se referindo a ela que me deixou bastante irritando com vontade de matar aquele garoto.
Chegou sua vez é eu estava curioso pra saber seu nome. Rayanne esse era seu nome, ela deu uma bela resposta para o tal de Fred fazendo todos a olharem com medo e eu ri da cara dele sem conta da opinião dela sobre o castelo kkkkk aquela garota era de mais.
Aro escolheu os mentores e e eu fui o felizardo que ia tomar conta do grupo de amigos dela e Parece que alguns não gostaram ou seja Santiago e o tal de Max mais que se danem eles. Eu começo a andar na sua direção e peço pra que me acompanhem sem olhar pra ela porque eu sou um Volturi e ela é uma humana e eu não posso dar uma de Edward cullen, chegamos ao quarto eu deixo eles aí e saiu pra colocar um plano maluco em prática porque eu disse que não posso me apaixonar por ela e não que eu não possa falar com ela.
Bom nunca se sabe quando alguém que não quer ser revelado vai começar a te mandar mensagens anônimas.