Assim que Farone saiu, fiquei pensando. Precisava acabar de vez com essa organização criminosa, mas como?
Tomei um banho e coloquei uma lasanha congelada no micro-ondas, mas antes que o alarme apitasse, ouvi a campainha tocar.
Quando abri a porta, ela estava parada me encarando.
— Leona? O que faz aqui? — perguntei surpreso ao vê-la. — Não me convida para entrar? — retrucou altiva.
— Claro. Entre — respondi dando espaço para que entrasse.
— Pensei em lhe presentear, comemorar sua entrada — disse retirando o sobretudo e ficando nua em minha frente.
Eu a desejava tanto, que parecia uma miragem.
— Comemorar minha entrada? — perguntei sem entender.
Ela me olhou de maneira sexy, erguendo uma das sobrancelhas e sorriu. Seus passos em minha direção me faziam perder o controle.
— Por ter entrado na organização, não tem ideia do quanto desejei que aceitasse, você agora é só meu — dizia com a voz rouca em meu ouvido, com pausas entre as mordidas suaves em meu pescoço.
Ela então não deixou que eu respondesse, e beijou meus lábios.
O beijo dela era molhado e quente comecei a imaginar meu pau em sua boca e isso me enlouqueceu de vez. Grudei em seus cabelos e puxei para trás, deixando seu esguio pescoço a mostra para que eu beijasse. Ela retirou minha bermuda e foi deslizando para baixo, deixando-me extasiado.
— Gosta assim meu garanhão? — perguntou sedutoramente enquanto abocanhava meu pau que latejava.
— Sim — respondi em sussurro enquanto gemia. Sua boca era aveludada, ela sugava suavemente.
Ela então intensificou os movimentos com a boca, molhando meu pau com saliva e seu hálito quente me deixava ainda mais louco.
Não estava mais conseguindo segurar o orgasmo, então a levantei e a coloquei de quatro encostada no sofá e enfiei meus dedos em sua bucetinha toda molhada sedenta de desejo. A virei novamente colocando-a de frente com as pernas para cima e abocanhei. Suguei com vontade aquela carne macia e cheirosa, enquanto ela tremia de prazer, gemendo alto.
— Lucas — ela sussurrava meu nome em meio a gemidos contínuos.
— Gosta assim vadia? — perguntei com a língua em sua buceta.
Ela não conseguia responder, só gemia mais alto.
Enfiei os dedos enquanto chupava seu grelinho que se inchava.
— Por favor, me coma — ela implorou, me deixando louco. Levantei e soquei forte meu pau em sua buceta encharcada. Pude sentir como era quente e apertada, mesmo com a camisinha podia senti-la fervendo por dentro.
Ela rebolava intensificando meus movimentos dentro dela, seus olhos reviravam de prazer e sua boca emitia sua falta de fôlego, quase como se fosse desmaiar de prazer. A levantei e suas pernas ficaram envoltas em minha cintura, segurando sua bunda e a penetrando ainda mais fundo, enquanto a beijava.
Sentei no sofá com ela ainda dentro de mim, ela então cavalgou como uma verdadeira amazonas do sexo rebolava para engolir todo meu pau, nós então começamos a gemer juntos, ela contraia a musculatura da buceta apertando meu pau enquanto cavalgava e isso me fez gozar, ao perceber que eu começava a gozar, ela gozou junto.
Nossos corpos ficaram unidos por algum tempo, e exaustos, tentávamos recuperar o fôlego. Alguns minutos depois fomos para o banheiro, na tentativa de esfriar nossos corpos, mas enquanto a água fria caía, transamos novamente, quanto mais gozávamos, mais queríamos gozar, era algo enlouquecedor e desmedido.
Horas depois estávamos na cama exaustos e nitidamente sem forças para continuar, abracei-a e adormecemos. A claridade que entrava pela janela do quarto me fez despertar percebi que estava sozinho na cama. Então achei ter sido um sonho, meu pau latejava ao recordar tudo que pensava ter vivido. Não sabia se tinha sido real ou não.
Levantei e fui tomar um banho, minhas bolas doíam, precisava me masturbar, então comecei e ela entrou pela porta e sorriu.
— Não quer uma ajudinha garanhão? — perguntou enquanto se aproximava do Box, totalmente nua.
— Ah! Quero sim minha vadia gostosa — respondi tendo a certeza de que tudo era real.
A beijava enlouquecido enquanto a penetrava forte.
— Me bate, desgraçado — ela pedia.
Meu tapa em sua cara foi tão forte que minha mão latejou.
Ela não reclamou, apenas sorriu e continuou falando — Soca bem forte, come meu cu.
Não acreditei quando a ouvi pedir isso, não existe coisa melhor que desfrutar completamente de uma mulher. Que homem não quer comer um cu, é tão apertado, não consegui segurar por muito tempo e acabei gozando como louco.
Nunca imaginei que Leona Prada fosse tão envolvente, era uma verdadeira puta sexual e fora da cama, muito séria e profissional.
Depois do banho, vesti uma bermuda e ela colocou uma de minhas camisetas, sem calcinha ou sutiã. Fiz café enquanto ela colocava a mesa.
Assim que nos sentamos para comer, ela me olhou como se tentasse descobrir meus pensamentos.
— O que foi? — perguntei sorrindo.
— Não quer me perguntar nada? — indagou colocando café em minha xícara.
— Desde quando está na organização?
— Desde os dezenove anos, conheci seu pai, ele me ajudou muito no começo — respondeu me fazendo pensar que talvez ela e ele pudessem ter tido um caso.
— Entendi — respondi ficando sério.
— Ah! Para de pensar nisso.
— Pensar o que? — perguntei passando requeijão no pão de forma.
— Você está pensando que seu pai e eu transávamos — disse como se desvendasse minha mente.
— Se veio aqui presentear-me por ter entrado, seria óbvio que faz isso com todos, ou não? — perguntei com raiva de pensar nela com outro que não fosse eu.
— Não sou nenhuma santa Lucas, mas também não sou prêmio de qualquer um, não fui enviada aqui, vim porque o desejei desde a primeira vez que o vi. Você estava no primeiro ano de faculdade, seu pai e eu estávamos vigiando um alvo e passamos em frente a sua faculdade, ele apontou você e disse que era seu pai. Meus olhos brilharam, então torci para que aceitasse tomar o lugar de seu pai depois que ele morreu.
Quando me deram o cargo de delegada, mexi meus pauzinhos para ser transferida para onde você trabalhava e me aproximar ainda mais de você. O Farone sabe de meu interesse por você, assim que saiu daqui ele me ligou. Eu não aguentei esperar mais e vim.
— A desejei desde o primeiro momento, mas essa organização é demais para minha cabeça, não sei o que pensar — respondi.
— Não seja idiota, você terá o que quiser sendo parte disso. Não matamos inocentes, só recebemos o que merecemos, já pensou que a maioria dos políticos tem tanto e nós cidadãos ainda continuamos sem nada? Chega de ser parte da escória — disse batendo na mesa.
— Você deve estar certa, chega de não ter valor — respondi pensando apenas em possuí-la. Acima de meu caráter, estava meu desejo por ela.
R����7,
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Uma bandida em minha vida
ChickLitLeona é delegada federal e está sempre a frente dos casos de homicídios, tem ao seu lado o tenente Lucas que além de seu subalterno é seu companheiro de crimes e amante, mas ele vai descobrir que nem fazendo tudo que ela quer a fará permanecer ao se...